Acordo amplia parceria da Sudene com o BNDES pelo desenvolvimento sustentável do Nordeste
Iniciativa vai permitir, entre outras ações, a estruturaçãozebet zambiaprojetos do Plano Regionalzebet zambiaDesenvolvimento do Nordeste
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kleopatra slot“Um dos grandes desafios dos governos é integrar políticas, sem gerar sobreposiçãozebet zambiainiciativas e desperdíciozebet zambiarecursos. O BNDES tem esse olharzebet zambiaintegração para a região,zebet zambiasemelhança ao nosso. Neste sentido, queremos analisar quais oportunidades dentro do nosso plano regional e da agendazebet zambiasustentabilidade o BNDES pode nos ajudar a viabilizar”, comentou o superintendente da Sudene, Danilo Cabral.
O acordo é válido por dois anos e prevê a criaçãozebet zambiaestratégiaszebet zambiaestruturaçãozebet zambiaprojetos do Plano Regionalzebet zambiaDesenvolvimento do Nordeste (PRDNE).
O ACT também prevê o intercâmbiozebet zambiainformações sobre o Fundozebet zambiaDesenvolvimento do Nordeste (FDNE), compartilhamentozebet zambiaestudos e aperfeiçoamento da aplicaçãozebet zambiarecursos da Sudene voltados ao setorzebet zambiapesquisa, desenvolvimento e inovação.
“A caatinga tem um potencialzebet zambiacapturazebet zambiacarbono,zebet zambiacumprir papéis numa agenda ecossistêmica para o Brasil e para o mundo. É necessário rediscutir este tema, pois a caatinga é associada quase sempre a algo negativo. É preciso colocar isso na ordem do dia. O caminho não é a vitimização do Nordeste. Precisamos apresentar internacionalmentezebet zambiaforma crível e sólida a biodiversidade, a potência genética e o saber e resiliência do sertanejo na caatinga”, enfatizou a diretora Tereza Campello.
Danilo Cabral destacou que a Sudene está atenta ao debate e vai articular ações e parceiros para criar ambienteszebet zambiadebate que atraiam investidores e fortaleçam uma política nacionalzebet zambiafavor do bioma.
Transição energética
O superintendente da Sudene acrescentou ao debate a importânciazebet zambiarepensar o impacto social dos projetoszebet zambiageraçãozebet zambiaenergia solar e eólica.
“A pauta da transição energética demanda muito investimento porque são projetos grandes que necessitamzebet zambiamuitos recursos. Temos uma preocupação com a empregabilidade gerada nestas plantas após as obras, que é muito baixa. E isso acaba não mudando a vida das pessoas ao redor. Como a gente incorpora o pequeno nisso e o impacto destes projetos nas comunidades locais? Este tem sido um debate constante para a Sudene”, refletiu o gestor.
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