247 - A campanha "Fé no Brasil", lançada no último 1ºgloboesportebotafogomaio e retomada no domingo passado (23), apresenta neste domingo (30) seu terceiro vídeogloboesportebotafogoum minuto, agora com foco nas melhorias na área da saúde. O vídeo enfatiza os esforços do Governo Federal para fortalecer o Sistema ÚnicogloboesportebotafogoSaúde (SUS) e os serviçosgloboesportebotafogosaúde pública. 
Entre os destaques está a retomada e ampliação do programa globoesportebotafogo Mais Médicos, que dobrou o númerogloboesportebotafogoprofissionais, agora contando com maisgloboesportebotafogo25 mil profissionais da áreagloboesportebotafogosaúde atuandogloboesportebotafogotodo o país. Também são mencionados os avanços no programa Farmácia Popular, que foi expandido, aumentando o númerogloboesportebotafogounidades e a disponibilidadegloboesportebotafogomedicamentos com descontos, alémgloboesportebotafogooferecer gratuidade para todos os beneficiários do Bolsa Família. Outro ponto destacado é o fortalecimento do Brasil Sorridente, que agora soma maisgloboesportebotafogo36 mil equipes credenciadas, dedicadas ao cuidado da saúde bucal da população.
Campanha 'Fé no Brasil' aborda quatro temas principais - Divididagloboesportebotafogoquatro campos temáticos – educação, saúde, agricultura e economia – a campanha "Fé no Brasil" conta com um vídeo-base para cada um dos eixos. Com 60 segundosgloboesportebotafogoduração, as peças apresentam nuancesgloboesportebotafogodiscurso para dialogar com diferentes segmentos da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital.
Todos os vídeos possuem uma versão reduzida,globoesportebotafogo30 segundos. A campanha "Fé no Brasil" será veiculada na TV aberta e fechada, revistas, jornais, mídia exterior, rádios, cinemas e internet.

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Brasil

Governo Federal lança novo vídeo da campanha 'Fé no Brasil', destacando avanços na saúde pública

Por André Richter, repórter da Agência Brasil - O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta quinta-feira (27), maioriagloboesportebotafogovotos para garantir o atendimentogloboesportebotafogopessoas transexuais no Sistema ÚnicogloboesportebotafogoSaúde (SUS).
Seis dos onze ministros votaram para determinar que as consultas e examesgloboesportebotafogotodas as especialidades nos hospitais públicos devem ser realizadosgloboesportebotafogoforma independente do registro oficial do sexo biológico. &nbsp;
A sessão virtual termina amanhã (28). A Corte decide se referenda a liminar proferidagloboesportebotafogo2021 pelo ministro Gilmar Mendes para garantir o direito às consultas.&nbsp;
Na ação, protocolada pelo PT ainda no governogloboesportebotafogoJair Bolsonaro, o partido alegou que pessoas trans não conseguem ter acesso aos serviços públicosgloboesportebotafogosaúde após alteração do registro civil.
A legenda relatou casosgloboesportebotafogohomens transexuais que conservam o aparelho reprodutor feminino e não conseguem agendar consultas ginecológicas. Da mesma forma, mulheres trans tiveram acesso negado a urologistas e proctologistas.
A restrição, segundo o partido, ofende os princípios constitucionais do direito à saúde e à dignidade da pessoa humana.
Ao reafirmar o seu voto no julgamento, Gilmar Mendes entendeu que o atendimento deve ser garantidogloboesportebotafogoacordo com as necessidades do cidadão.
"A matéria discutida nestes autos nada tem a ver com qualquer espéciegloboesportebotafogoativismo ou pautagloboesportebotafogocostumes. Ao invés, trata-segloboesportebotafogoquestãogloboesportebotafogosaúde pública que não comporta tergiversações. Deve ser garantida à população LGBTQIA+ o pleno e irrestrito acesso às políticas públicasgloboesportebotafogosaúde ofertadas pelo Estadogloboesportebotafogocondiçõesgloboesportebotafogoigualdade com todo e qualquer cidadão brasileiro", afirmou.
O posicionamento do ministro foi seguido por AlexandregloboesportebotafogoMoraes, Dias Toffoli e Edson Fachin. Os votos dos ministros aposentados Ricardo Lewandowski e Rosa Weber também foram contabilizados por terem sido proferidos ao longo da tramitação do caso no STF.

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Saúde

STF tem maioria para garantir atendimentogloboesportebotafogopessoas trans no SUS

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