Reuters - Dois sindicatostrabalhadoresfábricas produtorasóleosoja na Argentina iniciaram uma greve por causauma reivindicação salarial no país sul-americano, informou um comunicado dos sindicatos na terça-feira.
A Argentina é um dos dois maiores exportadores mundiais do derivado da oleaginosa.

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América Latina

Trabalhadores da indústriasoja da Argentina entramgreve por salários

Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil - São Paulo
Centrais sindicais e sindicatosdiversas categorias protestaram, nesta terça-feira (30), contra a manutenção da taxajuros do Banco Central (BC), a Selic,patamar elevado. A manifestação foifrente ao prédio do Banco Central (BC), na Avenida Paulista, região central da cidade. Intitulado Menos Juros, Mais Empregos, o protesto também pediu a saída do presidente do BC, Roberto Campos Neto.
“A taxajuros, no atual patamar10,5% ao ano, a segunda maior do planeta, é criminosa. Elimina investimento produtivo, e promove a maior transferênciariqueza dos mais pobres para os mais ricos”, criticou o presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre.
Para as centrais sindicais, Campos Neto tem argumentadomaneira mentirosa para manter a taxapatamar elevado. “Entre eles [argumentos], questões fiscais, maior equilíbrio da economia e controle da inflação. No entanto, todos os indicadores econômicos do país têm apresentado expressiva melhora desde o início2023, entre eles a queda da inflação e o crescimento econômico e do nívelempregos”, diz a CUT.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, ressaltou a união entre as centrais sindicais e o fatoo protesto ter ocorridotodas as capitais do. “Apesar da chuvaSão Paulo, as centrais sindicais manifestaramoposição à taxajuros existentes no país. Nós acreditamos que reduzir a taxajuros é gerar mais empregos, alavancar a produção nacional, as indústrias e ao mesmo tempo o consumo e o comércio”, disse Juruna.
Os protestos desta terça-feira ocorrem por ocasião da reunião do ComitêPolítica Monetária do Banco Central (Copom), que define a taxajuros no país. As reuniões do Copom são realizadas a cada 45 dias.

ProtestoSão Paulo contra Roberto Campos Neto

Economia

Centrais sindicais unem-seprotesto contra alta da taxajuros

<a href="https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/40445-em-2023-numero-de-sindicalizados-cai-para-8-4-milhoes-o-menor-desde-2012">AgênciaNotícias IBGE</a> - A sindicalização segue perdendo força entre os trabalhadores do país. Em 2023, apenas 8,4% dos 100,7 milhõesocupados eram associados a sindicato, o equivalente a 8,4 milhõespessoas. O número representa uma queda7,8%, ou713 mil pessoas,relação ao ano anterior, quando havia 9,1 milhõesocupados sindicalizados (9,2% do total), e chegou novamente ao menor patamar da série histórica, iniciada2012 (16,1%). Os dados divulgados hoje (21) fazem parte do módulo Características adicionais do mercadotrabalho da Pesquisa Nacional por AmostraDomicílios (PNAD) Contínua.
Em 2012, quando a população ocupada era formada por 89,7 milhõespessoas, havia 14,4 milhõessindicalizados, número que cresceu 1,4% no ano seguinte. Depois desse aumento euma variação positiva2015, a sindicalização enfrentou sucessivas quedas, com destaque para 2016, quando houve retração também no númeroocupados. Nos anos seguintes, mesmo com a recuperação do mercadotrabalho, o númeropessoas associadas a sindicados seguiu caindo, o que resultou na menor taxasindicalização da série histórica (8,4%)2023. A pesquisa mostra ainda que2023 a população ocupada atingiumaior estimativa, com acréscimo1,1%relação a 2022 e12,3% ante a população2012.
“Entre 2012 e 2023, o percentual das pessoas associadas a sindicato dentro da população ocupada passou16,1% para 8,4%, uma quedaquase oito pontos percentuais (p.p.). Ao mesmo tempo, o nívelocupação [percentualpessoas ocupadas na população14 anos ou mais] caiu até 2017, no períodoque o Brasil passou por uma crise econômica. A partir daí, o nível da ocupação voltou a se recuperar, mas a queda no percentualsindicalizados se intensificou”, diz o analista da PNAD Contínua William Kratochwill.
Para os pesquisadores, um dos fatores que podem ter acelerado essa queda ao longo dos anos foi a implementação da reforma trabalhista (Lei 13.467/2017), que tornou facultativa a contribuição sindical. Outro ponto seria a própria formainserção no mercadotrabalho.
“Nos últimos anos, há cada vez mais trabalhadores inseridos na ocupaçãoforma independente, seja na informalidade ou até mesmo por meiocontratos flexíveis, intensificados pela reforma trabalhista2017. Além disso, atividades que tradicionalmente registram maior cobertura sindical, como a indústria, vêm retraindoparticipação total no conjuntotrabalhadores e, portanto, no contingentesindicalizados”, analisa a coordenadoraPesquisas por AmostraDomicílios do IBGE, Adriana Beringuy.
A pesquisadora também destaca a queda da sindicalização na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais. “Nessa atividade, tem sido crescente a participaçãocontratos temporários, principalmente no segmento da educação fundamental, provida pela administração municipal. Todos esses fatores, sejam os ligados às leis trabalhistas, à redução da ocupação na atividade industrial, nos serviços financeiros ou a mudanças nos arranjos contratuais do setor público, podem estar associados à queda da sindicalização dos trabalhadores ”, completa.
O grupamentoadministração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foi o terceiro que mais reduziu ataxasindicalização desde o início da série histórica da pesquisa, com queda10,1 pontos percentuais (de 24,5% para 14,4%). Nessa comparação, ficou atrás apenas dos setorestransporte, armazenagem e correio, com -12,9 p.p. (de 20,7% para 7,8%) e indústria geral, com -11,0 p.p. (de 21,3% para 10,3%).
Os pesquisadores analisam que a queda na taxasindicalização da atividadetransportes e armazenagem pode estar relacionada ao crescimento do trabalho informal nessa atividade, com o aumentoocupados no transportepassageiros, como, por exemplo, os motoristas por aplicativo.
A taxasindicalização também caiu na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, atividade que historicamente tem grande participação dos sindicatostrabalhadores rurais, passando22,8%,2012, para 15,0%,2023.
Por outro lado, o comércio, setor que absorve 18,9% do totalocupados do país, tem taxasindicalização5,1%, abaixo da média nacional (8,4%). De acordo com a publicação, esse resultado mostra que nem sempre essa associação acompanha o númerotrabalhadoresuma atividade, mas guarda relação também com a forma como eles se organizam e com a atuação dos sindicatos nas relações trabalhistas.
Sindicalizaçãoempregados com carteira e no setor público cai ante 2022 - Na análise pela posição na ocupação e categoria do emprego, os empregados no setor público (18,3%) tinham a maior taxasindicalização, seguidos pelos trabalhadores familiares auxiliares (10,4%) e os trabalhadores com carteira assinada no setor privado (10,1%). Os pesquisadores relacionam o alto percentual dos trabalhadores familiares à concentração dessa categoria no setor agropecuário. &nbsp;
Porvez, as menores coberturas sindicais estavam entre os empregados no setor privado sem carteira assinada (3,7%) e os trabalhadores domésticos (2,0%).
Na comparação com o ano anterior, a taxasindicalização caiudois grupos que têm, ao longo da série histórica, maiores percentuaistrabalhadores sindicalizados: os empregados no setor privado com carteiratrabalho assinada, cuja taxa passou11,0% para 10,1%, e dos empregados no setor público (inclusive servidor estatutário e militar),19,9% para 18,3%. Para os pesquisadores, isso indica que a queda na sindicalização atinge todos os segmentos da ocupação, sejam públicos ou privados.
Nordeste e Sul seguem com maiores taxassindicalização - Apesarterem registrado as maiores quedas ante 2022, as regiões do país com maiores percentuaissindicalizados continuam sendo Nordeste (9,5%) e Sul (9,4%). Foi a primeira vez, na série histórica da pesquisa, que esses percentuais ficaram abaixo10%. Essas duas regiões também se diferenciam por serem as únicasque o percentualmulheres sindicalizadas superava ohomens: 10,1% delas contra 9,1% deles no Nordeste e 9,5% delas contra 9,3% deles no Sul. No país, enquanto 8,5% dos homens ocupados eram associados a sindicatos, entre as mulheres essa proporção era8,2%.
Sindicalização cai mais entre os ocupados com nível superior - A pesquisa também investiga o nívelinstrução dos trabalhadores sindicalizados. Do universo8,4 milhõesassociados a sindicato, 37,3%, ou 3,1 milhões, concluíram o ensino superior e 36,1% (3,0 milhões) tinham ao menos concluído o ensino médio. A maior taxasindicalização era dos ocupados com superior completo (13,5%) e a menor, dos que tinham ensino fundamental completo e médio incompleto (5,4%).
Houve quedatodos os níveisinstrução na comparação com 2022. A maiores retrações foram registradas entre os trabalhadores que tinham superior completo (de 14,5% para 13,5%) e os sem instrução ou com fundamental incompleto (de 8,3% para 7,3%). Quando comparada ao início da série histórica,2012 (28,3%), a taxasindicalização no primeiro grupo caiu 14,8 pontos percentuais, a maior retração entre os grupos analisados.
“Essa queda significativapessoas sindicalizadas com nível superior mostra um descompasso com o avanço significativo do nívelinstrução dos trabalhadores, que não é acompanhado pela expansão da associação a sindicato”, explica Beringuy.
Cercaum terço dos empregadores e trabalhadores por conta própria tem CNPJ - Outro ponto abordado pela pesquisa foi o númeroempregadores e trabalhadores por conta própria cujos empreendimentos estavam registrados no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). As duas categorias, somadas, registravam 29,9 milhõestrabalhadores, número que foi considerado estável2023 frente ao ano anterior. Cercaum terço (33,0%) deles, ou 9,9 milhões, estavanegócios registrados no CNPJ, quedarelação ao ano anterior, quando eram 34,2% (10,3 milhões). Ainda assim, essa foi a segunda maior taxa da série histórica.
Os pesquisadores destacam que essa reduçãocobertura foi impulsionada pelos trabalhadores por conta própria, já que a proporçãoregistrados nessa categoria passou26,3% para 24,9%um ano. Já os empregadores mantiveram a estimativa estável80,9%. Destaca-se que,2023, o totaltrabalhadores por conta própria no país somava 25,6 milhões, seis vezes mais do que o totalempregadores (4,3 milhões).
A cobertura do CNPJ entre essas categorias cresce à medida que avança o nívelinstrução. Entre os trabalhadores por conta própria, a taxa era11,2% para os que não tinham instrução ou o fundamental completo e alcançava quase metade (48,4%) dos que haviam concluído o nível superior. Para os empregadores, esses percentuais eram expressivamente maiores, chegando a 91,5% dos que tinham superior completo.
&nbsp;“Isso mostra que o nívelinstrução é importante para levar o trabalhador a se registrar no CNPJ, mas, entre os trabalhadores por conta própria, esse percentual ainda é bem inferior ao dos empregadores”, diz Kratochwill.
Há diferenças também quando os números são analisados por sexo. Cerca84,6% das empregadoras tinham registro no CNPJ, enquanto essa proporção era79,3% entre os homens. O percentual, no entanto, era muito inferior entre os trabalhadores por conta própria: 27,0% para as mulheres e 23,9% para os homens.
Serviços e comércio têm maior cobertura no CNPJ - A maior parte dos trabalhadores por conta própria,empreendimento registrado no CNPJ, estava ocupada nos serviços (55,2%) e no comércio (24,9%), setores que registraram quedacobertura do cadastrorelação ao ano anterior, passando33,0% para 30,9% e35,6% para 33,3%, respectivamente. Apesar da redução, essas atividades seguem com as maiores taxas nessa categoriaemprego.
Os serviços (42,1%) e o comércio (39,7%) também concentravam a maioria dos empregadoresempreendimento registrado no CNPJ e estavam entre os setores com maiores taxasregistro: 86,4% e 87,2%, respectivamente. A indústria foi uma das únicas atividades que avançou nessa cobertura, chegando à segunda maior taxa (86,7%), apesarresponder por apenas 9,1% dos ocupados dessa categoria.
Norte e Nordeste têm menores percentuaisregistrados no CNPJ - Em 2023, as regiões com as menores proporçõestrabalhadores por conta própria e empregadores registrados no CNPJ foram a Norte (17,3%) e a Nordeste (18,6%), que historicamente têm maiores participação do trabalho informal. Já os maiores percentuais estavam no Sul (45,2%) e no Sudeste (39,0%). Na comparação com o ano anterior, a única região que avançou foi a Norte (de 15,1% para 17,3%).
Região Sul tem a maior proporçãotrabalhadores associados a cooperativas - Em 2023, dos 29,9 milhõespessoas ocupadas como empregador ou trabalhador por conta própria no trabalho principal, apenas 4,4% (1,3 milhãopessoas) eram associadas à cooperativatrabalho ou produção. Trata-se do menor percentual da série histórica, o que mostra a baixa adesão dos trabalhadores a esse tipoarranjo produtivo no Brasil.
A Região Sul (7,7%) registrou os maiores valorestodo o período, seguida pela Região Norte (5,0%) e a Nordeste (4,5%); enquanto Sudeste (3,3%) e Centro-Oeste (3,7%) apresentaram valores abaixo da média nacional.
Maior parte dos ocupados trabalhavaestabelecimento do próprio empreendimento
A pesquisa investigou ainda o localexercício do trabalho. A categoria estabelecimento do próprio empreendimento teve alta2023, passando a registrar 59,1% (48,7 milhõespessoas) dos trabalhadores, após apresentar queda entre 2015 (64,3%) e 2022 (57,9%). Outros 13,8% trabalhavamlocal designado pelo empregador, patrão ou freguês; 9,0%fazenda, sítio, granja, chácara etc; 4,8%veículo automotor e 2,3%via ou área pública. Já o domicílioresidência, que havia crescido3,6% para 8,5% entre 2012 e 2022, permaneceu estável2023, com 8,3%.
 Mais sobre a pesquisa
A PNAD Contínua Características Adicionais do MercadoTrabalho 2023 investiga um conjuntoinformações sobre forçatrabalho e aborda dados sobre associação a sindicato, associação às cooperativastrabalho e produção, coberturaCNPJ entre empregadores e trabalhadores por conta própria e localexercício do trabalho, com diferenciações por sexo e nívelinstrução. Os indicadores são apresentados para o conjunto do país, grandes regiões e unidades da federação. As tabelas estão disponíveis no <a href="https://sidra.ibge.gov.br/home/" target="_blank">Sidra</a>. Acesse o materialapoio e a publicação completa para mais informações.

Númerosindicalizados cai para 8,4 milhões, o menor desde 2012, aponta IBGE

247 - O SINDIPOLO, entidade sindical que representa os trabalhadores diretos que trabalham nas indústrias do Polo PetroquímicoTriunfo-RS, juntamente com o SINDICONSTRUPOLO, responsável por atuar junto aos trabalhadores terceirizados do Polo-RS, afirmaram que, "desde o início do EstadoCalamidade no RS até o momento, mais300 trabalhadores/as demitidos num total aproximado2.500 trabalhadores terceirizados no Polo-RS e outros tantos que foram colocadosfériasforma compulsórias e com data retroativa". "Uma sérieoutras arbitrariedades estão sendo praticadas pelas empresas terceiras", continuaram.
Representantes das duas entidades disseram que "estão preocupados com a segurança e a saúde física e mental destes trabalhadores/as neste momentoretomada da produção nas unidades fabris, visto que áreas &nbsp;como a da Corsan/Sitel que faz o tratamentoefluentes do polo continuam inundadas, bem como o &nbsp;riscocontaminação química do Delta do Jacuí e acidentes pessoais".
"Estas preocupações são mais &nbsp;prementes com o fatoas empresas terceirizadas estarem realizando grande númerodemissões&nbsp;trabalhadores/as".
As entidades sindicais pediram "urgentemente uma reunião com mediação da SRTE-RS entre os Sindicatos do Polo Petroquímico, trabalhadores terceiros e diretos, com os Sindicatos patronais/representantes das empresas, com o propósitoabrir um canaldiálogo no intuitoreverter estas demissões e coibir as arbitrariedades praticadas neste momentocalamidade que e estamos vivendo".

Enchentes no RS: sindicatos denunciam demissões e 'uma sérieoutras arbitrariedades'polo petroquímico

Reuters - Os sindicatos argentinos iniciaram uma grande greve geral nesta quinta-feira contra as dolorosas medidasausteridade e as reformas planejadas pelo novo presidente libertário Javier Milei, cuja reduçãocustos estabilizou os mercados locais, mas prejudicou a economia real.
A maioria dos principais sindicatos aderiu à paralisação por 24 horas, incluindo transporte público, o importante setorgrãos, supermercados, aeroportos e bancos.
Milei ganhou a eleiçãoforma surpreendente no ano passado prometendo consertar com uma "motosserra" uma crise econômica que se desenvolveu durante os governos anteriores, levando ao esgotamento das reservas e à inflaçãotrês dígitos.
Muitos na Argentina ainda apoiam seus planos depoistantos anosturbulência. No entanto,postura pró-mercado e seu duro remédioausteridade abalaram os salários reais das pessoas, elevaram os já altos níveispobreza e viram a atividade econômica afundar no início do ano.
Hugo Yasky, secretário-geral do sindicato CTA, postou no X que a greve era contra "um governo que só beneficia os ricos às custas do povo, doa recursos naturais e busca eliminar os direitos dos trabalhadores".
A ação é um teste para Milei. O governo está tentando aprovar um amplo pacotereformas, incluindo reformas trabalhistas que causam divisão no Senado, depoisobter aprovação na Câmara dos Deputados, apesarter apenas uma pequena minoria no Congresso.
A greve resultouvoos suspensos, portos paralisados e escolas e universidades com funcionamento mínimo. Os mercados terão atividade reduzida na quinta-feira, já que os bancos permanecerão fechados porque seus funcionários estãogreve.
"É uma greve que não tem motivo ou justificativa aparente", disse o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni,uma coletivaimprensa um dia antes da paralisação, acrescentando que cercasete milhõespessoas serão afetadas pela faltatransporte.

Tag: sindicatos

Trabalhadores da indústriasoja da Argentina entramgreve por salários

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Trabalhadores argentinos fazem greve contra reformas e austeridadeMilei