André Richter - Repórter da Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta segunda-feira (25) maioriapixbet linkedinvotos para permitir a continuidade do usopixbet linkedinsímbolos religiosospixbet linkedinórgãos públicospixbet linkedintodo o país.
Até o momento, a Corte tem seis dos 11 votos do plenário para rejeitar um recurso do Ministério Público Federal (MPF) que pede a proibição da utilizaçãopixbet linkedincrucifixos, imagenspixbet linkedinsantos e outros objetos nos prédios públicos.&nbsp;
Para o MPF, a permissão dos símbolos viola os princípios constitucionais da liberdadepixbet linkedincrença religiosa e da laicidade do Estado.
Prevalece no julgamento virtual o voto do relator, ministro Cristiano Zanin. O ministro ressaltou que o cristianismo faz parte da formação da sociedade brasileira e que os feriados alusivos à religião, os nomespixbet linkedincidades, estados e locais públicos fazem parte da cultura do Brasil. Dessa forma, segundo o ministro, a manutenção dos símbolos nas repartições não é inconstitucional.
"A presençapixbet linkedinsímbolos religiosospixbet linkedinprédios públicos, desde que tenha o objetivopixbet linkedinmanifestar a tradição cultural da sociedade brasileira, não viola os princípios da não discriminação, da laicidade estatal e da impessoalidade", escreveu Zanin.
O voto do relator foi seguido pelos ministros Flávio Dino, André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Edson Fachin.
O julgamento virtual será finalizado nesta terça-feira (26).

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Brasil

Maioria do STF vota por manter símbolos religiosospixbet linkedinórgãos públicos

247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a julgar nesta semana um recurso que questiona a presençapixbet linkedinsímbolos religiosospixbet linkedinórgãos públicos, informa o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/11/10/stf-vai-julgar-se-uso-de-simbolos-religiosos-em-orgaos-publicos-fere-o-estado-laico-entenda.ghtml">G1</a>. A questão envolve direitos e princípios incluídos na Constituição, como a liberdade religiosa e a neutralidade do Poder Público diante da esfera religiosa. O tema tem repercussão geral, com a decisão sendo aplicadapixbet linkedinprocessospixbet linkedininstâncias inferiores.
 
O casopixbet linkedinquestão começou com uma ação do Ministério Público &nbsp;contra a exposiçãopixbet linkedinsímbolos religiosos &nbsp;em prédios governamentais, destinados ao atendimento do público no estadopixbet linkedinSão Paulo. Na primeira instância, a Justiça Federal rejeitou o pedido, sustentando que a laicidade do Estado não impede a convivência com símbolos religiosos, já que estes refletem a história nacional ou regional.
Na segunda instância, o Tribunal Regional da 3ª Região também negou o pedido. No entanto, o caso chegou ao STF após o então ministro Ricardo Lewandowski reconhecer a repercussão do tema, uma vez que tem relevância e vai além do caso concreto. "Com efeito, a causa extrapola os interesses das partes envolvidas, haja vista que a questão central dos autos (permanênciapixbet linkedinsímbolos religiosospixbet linkedinórgãos públicos federais e laicidade do Estado) alcança todos os órgãos e entidades da Administração Pública da União, Estados e Municípios", afirmou.
Com a aposentadoriapixbet linkedinLewandowski, a relatoria do caso passou para o ministro Cristiano Zanin. O tema será analisado no plenário virtual, formatopixbet linkedinjulgamentospixbet linkedinque os ministros apresentam seus votospixbet linkedinuma página eletrônica do tribunal. A deliberação ocorrerá entre os dias 15 e 26 deste mês, mas pode ser interrompida se houver pedidopixbet linkedinvista &nbsp;oupixbet linkedindestaque.

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STF deve julgar nesta semana se usopixbet linkedinsímbolos religiosospixbet linkedinórgãos públicos fere o Estado laico

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