247 - O Ministério do Comércio da China criticou nesta quinta-feira (14) a repressão dos Estados Unidos à China na indústriaapostaganha groupsemicondutores, classificando-a como uma "prática tipicamente não-mercadológica", informou a Xinhua.&nbsp;
O porta-voz He Yongqian fez os apostaganha group comentários durante uma coletivaapostaganha groupimprensa ao responder a uma perguntaapostaganha groupum jornalista sobre relatosapostaganha groupque os EUA teriam ordenado à Taiwan Semiconductor Manufacturing Company Ltd. (TSMC) que restringisse o envioapostaganha groupcertos chips sofisticados para o continente chinês.
"Há algum tempo, os Estados Unidos vêm abusando das medidasapostaganha groupcontroleapostaganha groupexportação, implementando jurisdição extraterritorial e intensificando continuamente a repressão e contenção da China no setorapostaganha groupsemicondutores, o que está fragmentando o mercado globalapostaganha groupsemicondutores", disse o porta-voz.
"Isso representa uma grave violação das regras econômicas e comerciais internacionais e uma grosseira interferência no livre comércio", afirmou o porta-voz.
Ressaltando que os semicondutores são um campo típicoapostaganha groupdivisão globalapostaganha grouptrabalho e cooperação industrial, o porta-voz afirmou que as ações dos EUA prejudicarão seriamente os interessesapostaganha grouptodas as partes e dificultarão os intercâmbios científicos e tecnológicos, bem como a cooperação econômica e comercial global.
Os Estados Unidos exigiram oficialmente que a TSMC pareapostaganha groupfornecer chipsapostaganha groupIA para a China, informou a Reuters na última semana, citando uma fonte familiarizada com o assunto.
Anteriormente, o Nikkei Asia informou, citando fontes, que a TSMC suspenderia a produçãoapostaganha groupchipsapostaganha groupIA eapostaganha groupcomputaçãoapostaganha groupalto desempenho para várias empresas chinesas devido ao aumento das medidas para cumprir os controlesapostaganha groupexportação dos EUA.
Em outubro, a Bloomberg relatou que a TSMC havia interrompido o fornecimentoapostaganha groupsemicondutores para um cliente depois que eles foram encontradosapostaganha groupprodutos da fabricante chinesaapostaganha groupeletrônicos Huawei, o que contraria as sanções dos EUA.
No inícioapostaganha groupoutubroapostaganha group2022, os Estados Unidos proibiram 28 empresasapostaganha grouptecnologia chinesasapostaganha groupacessar chips semicondutores fabricados com tecnologia americanaapostaganha grouptodo o mundo. A proibição se aplica não apenas ao fornecimentoapostaganha groupempresas americanas, mas também a qualquer empresa no mundo que use tecnologia americanaapostaganha groupsemicondutores.

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Mundo

China apresenta reclamação aos EUA por embargo no setorapostaganha groupsemicondutores

247 – Washington reforçou seu controle sobre o comércioapostaganha grouptecnologia ao exigir oficialmente que a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co (TSMC), uma das maiores fabricantesapostaganha groupsemicondutores do mundo, interrompa o fornecimentoapostaganha groupchips usadosapostaganha groupinteligência artificial (IA) para a China. A informação foi <a href="https://noticiabrasil.net.br/20241110/eua-exigem-que-taiwan-pare-de-fornecer-chips-de-ia-a-china-37289088.html">divulgada pela Sputnik</a>, destacando a escalada das tensões comerciais e tecnológicas entre os EUA e a China.
A TSMC, que colabora com gigantes da tecnologia como Nvidia e AMD, é reconhecida porapostaganha groupliderança na produçãoapostaganha groupchipsapostaganha groupalta performance. Os circuitos integrados produzidos pela TSMC, também conhecidos como microchips, são fundamentais para diversas aplicações, especialmenteapostaganha groupIA eapostaganha groupunidadesapostaganha groupprocessamento gráfico (GPUs).
Fontes próximas ao assunto revelaram que os Estados Unidos ordenaram que a TSMC suspendesse, a partirapostaganha groupsegunda-feira (11), as remessasapostaganha groupchips avançadosapostaganha group7 nanômetros ou mais sofisticados para clientes chineses,apostaganha groupespecial para aplicaçõesapostaganha groupIA. A decisão faz parteapostaganha groupum esforço do Departamentoapostaganha groupComércio dos EUA para intensificar as restrições sobre o acesso da China a tecnologias que poderiam reforçar suas capacidades militares eapostaganha groupsegurança.
A situação ganhou destaque após a TSMC ter comunicado ao Departamentoapostaganha groupComércio dos EUA que umapostaganha groupseus chips havia sido identificadoapostaganha groupum processadorapostaganha groupIA desenvolvido pela Huawei, uma empresa chinesa que enfrenta sanções dos EUA há anos. Essa descoberta contribuiu para a decisãoapostaganha groupWashingtonapostaganha groupampliar as restrições.
A revista Nikkei Asia já havia noticiado anteriormente que a TSMC planejava suspender a produçãoapostaganha groupchipsapostaganha groupalto desempenho eapostaganha groupIA para várias empresas chinesas,apostaganha groupresposta aos controlesapostaganha groupexportação dos EUA. A medida reflete a crescente pressãoapostaganha groupWashington sobre empresas que utilizam tecnologia norte-americanaapostaganha groupsuas produções, ampliando a abrangência das restrições impostas inicialmenteapostaganha groupoutubroapostaganha group2022. Na época, os EUA proibiram 28 empresasapostaganha grouptecnologia da Chinaapostaganha groupacessarem chips semicondutores fabricados com tecnologia americana, medida que afetou não apenas fornecedores norte-americanos, mas também empresasapostaganha grouptodo o mundo que fazem uso dessa tecnologia.
Essas ações visam conter o avanço tecnológico chinêsapostaganha groupsetores estratégicos, ao mesmo tempo que alimentam um cenárioapostaganha grouptensões crescentes na competição por supremacia tecnológica entre as duas maiores economias do mundo. O bloqueio imposto pode ter efeitos significativos no desenvolvimentoapostaganha grouptecnologia e nas relações comerciais globais, impactando também empresasapostaganha groupoutros países que participam dessa cadeiaapostaganha groupprodução.
A resposta da China e das empresas envolvidas ainda é incerta, mas as implicações dessa medida poderão influenciar o futuro das relações econômicas e tecnológicas entre os Estados Unidos, Taiwan e a China.

Economia

EUA exigem que Taiwan pareapostaganha groupfornecer chipsapostaganha groupIA à China

Agência Câmara - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei 14.968/24, que cria o Programa Brasil Semicondutores (Brasil Semicon), com uma sérieapostaganha groupmedidas para impulsionar a indústria brasileiraapostaganha groupsemicondutores.
Os semicondutores são essenciais na fabricaçãoapostaganha groupcomponentes eletrônicos, especialmente chips que estãoapostaganha groupcomputadores, smartphones e carros, entre outros produtos.
A lei prorroga,apostaganha group2026 para 2029, a vigência dos incentivos tributários e outros benefícios concedidos à indústriaapostaganha groupsemicondutores e tecnologia da informação e comunicação (TICs) por leis, incluindo a Leiapostaganha groupInformática e a Lei 11.484/07, que instituiu o Padis, um programa para a produçãoapostaganha groupsemicondutores.
O projeto aprovado pelos deputados e senadores permitia a prorrogação automática dos incentivos até 2073, caso a Leiapostaganha groupDiretrizes Orçamentárias (LDO) dispensasse a cláusulaapostaganha groupvigênciaapostaganha groupcinco anos para incentivos. Mas o presidente Lula vetou esse trecho da lei.
Lula afirmou, após ouvir os ministérios da Fazenda e Planejamento, que a renovação automática contraria a LDOapostaganha group2024, que prevê a vigência máximaapostaganha groupcinco anos para os benefícios tributários.
O veto será analisado agora pelo Congresso Nacional,apostaganha groupsessão a ser marcada.
<h2>Impacto da lei</h2>
A Lei 14.968/24 foi publicada nesta quinta-feira (12) e tem origemapostaganha groupprojeto (PL 13/20) do deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), aprovado pela Câmara dos Deputados na formaapostaganha groupum substitutivo do relator, deputado André Figueiredo (PDT-CE), e pelo Senado.
Nas redes sociais, os dois parlamentares comemoram a sanção da lei. Alberto Neto afirmou que a medida dá um “novo fôlego à Zona Francaapostaganha groupManaus”. Figueiredo, que participou da solenidadeapostaganha groupsanção, disse que prorrogação dos incentivos era “um momento histórico para a pesquisa, a inovação e a tecnologia nacional”.
<h2>Outras medidas</h2>
Alémapostaganha groupprorrogar incentivos para o setorapostaganha groupsemicondutores, o Brasil Semicon prevê outras medidas, entre elas:
<ul><li>Determina a concessão dos incentivos por empresa beneficiária e não mais produto, uma reivindicação do setor;</li><li>Incentiva a exportaçãoapostaganha groupbens e serviços relacionados a semicondutores, e não apenas o mercado interno, como era até então;</li><li>Permite que o Banco Nacionalapostaganha groupDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadoraapostaganha groupEstudos e Projetos (Finep) atuem na estruturação e apoio financeiro a empreendimentos novos ou existentes.</li></ul>
O Brasil Semicon será monitorado e avaliado pelo conselho gestor, a ser regulamentado por decreto. Jáapostaganha grouprelação aos Padis, a lei também:
<ul><li>Amplia as isenções do programa, para incluir o Impostoapostaganha groupImportação e o Adicionalapostaganha groupFrete para Renovação da Marinha Mercante;</li><li>Elimina a necessidadeapostaganha grouplista prévia governamental para aquisiçãoapostaganha groupinsumos incentivados, dando mais dinamismo ao programa;</li><li>Inclui as atividadesapostaganha groupserviços como elegíveis para a desoneração, por exemplo, designsapostaganha groupsoftwares para ambientes virtuais;</li><li>Prevê que a concessãoapostaganha groupcréditos financeiros seja calculada sobre o faturamento das empresas, e não apenas sobre as vendas internas, como ocorria até agora.</li></ul>

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Lula sanciona lei que amplia incentivos para indústriaapostaganha groupsemicondutores

Sputnik - O México deve aumentar o investimento na indústriaapostaganha groupsemicondutores nos próximos dois anos para evitar perder terreno para países concorrentes, disse uma alta funcionária do governo Biden, segundo a Bloomberg.
Na semana passada, o Secretárioapostaganha groupEstado dos EUA, Antony Blinken, se reuniu com colegasapostaganha groupdiversas nações latino-americanas para pressionar a América Latina a impulsionar seu papel na indústria,apostaganha groupacordo com a agência.
"A competição está acirrada — é isso que está acontecendo — e o nearshoring [trabalho terceirizado feitoapostaganha groupum país com o qual se compartilha uma fronteira] não diz respeito apenas ao México: Costa Rica e Panamá também estão muito próximos dos EUA e têm desenvolvimento e experiência semelhantes que lhes permitem ser competitivos neste mercado", disse Jene Thomas, diretoraapostaganha groupmissão da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na siglaapostaganha groupinglês) no México, ouvida pela mídia.
Segundo Thomas, estados no norte e centro do México que já têm produçãoapostaganha groupeletrônicos estão mais bem equipados para receber novos investimentos no setor no curto prazo, com o país se posicionado para participar da áreaapostaganha groupmenor custo da cadeiaapostaganha groupprodução, incluindo testes e montagem.
Um roteiro apresentado pela USAID e pela Fundação Estados Unidos-México para a Ciência (FUMEC, na siglaapostaganha groupinglês) sugere que os estados mexicanos poderiam cortar os US$ 30,94 bilhões (R$ 173,22 bilhões)apostaganha groupsemicondutores que o país importouapostaganha group2022, principalmente da Ásia.
Além disso, os países da Ásia estão focadosapostaganha groupaproveitar o interesse global na diversificação das fontesapostaganha groupfornecimento, "é por isso que continuamos falandoapostaganha groupdois anos, porque estamos vendo os países se movimentarem rapidamente", afirmou Thomas.
A pressão norte-americanaapostaganha grouppaíses latino-americanos aconteceapostaganha groupmeio à "guerra dos chips" entre EUA e China.
Capitaneada por Washington com parceiros estratégicos como Japão e Países Baixos, o governo Biden tem cada vez mais "apertado" as regras e restringido o acesso chinês à tecnologia dos semicondutores, peças essenciais para o desenvolvimentoapostaganha groupdiversos produtos, que vaiapostaganha groupcelulares a tanquesapostaganha groupguerra.

América Latina

EUA pressionam países da América Latina a produzirem semicondutoresapostaganha groupmeio à guerra comercial

Andrea Shalal, Reuters - O governo dos EUA planeja na quarta-feira anunciar sanções mais amplas à vendaapostaganha groupchips semicondutores e outros produtos para a Rússia, com o objetivoapostaganha groupatingir vendedores terceirizados na China, disseram fontes familiarizadas com os planos na noiteapostaganha groupterça-feira.
As medidas fazem parteapostaganha groupum amplo esforço da administração Biden para responder aos esforços da Rússia para contornar as sanções ocidentais e sufocar o seu esforçoapostaganha groupguerra contra a Ucrânia.
O governo anunciará que está ampliando os controlesapostaganha groupexportação existentes para incluir produtosapostaganha groupmarca norte-americana, e não apenas aqueles fabricados nos Estados Unidos, disseram as fontes. Irá identificar certas entidadesapostaganha groupHong Kong que dizem estar a enviar mercadorias para Moscovo.
A Casa Branca e o Departamentoapostaganha groupComércio não comentaram imediatamente as mudanças, que foram relatadas pela primeira vez pela Bloomberg.
O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, disse a repórteres na terça-feira que Washington anunciaria novas sanções e controlesapostaganha groupexportação contra a Rússia.
A notícia veio no momentoapostaganha groupque o presidente dos EUA, Joe Biden, se preparava para partir na manhãapostaganha groupquarta-feira para uma cúpula no sul da Itália com líderesapostaganha groupoutras democracias do Grupo dos Sete.
Uma das principais prioridades dos líderes do G7 é aumentar o apoio à Ucrânia, agora no terceiro anoapostaganha groupresistência à invasão da Rússia, e desarmar a máquinaapostaganha groupguerra russa, disse uma das fontes.
Autoridades dos EUA expressaram crescente frustração com o crescente comércio da China com a Rússia, que dizem estar permitindo que Moscou continue armando seus militares. As exportaçõesapostaganha groupmáquinas-ferramentas e outros equipamentosapostaganha groupfabricação da China eapostaganha groupoutros países estão ajudando o país a produzir armas que anteriormente importava, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto.
São necessárias mudanças para alargar a definição dos produtos dos EUA abrangidos pelos controlosapostaganha groupexportação, argumentam, dado que Moscovo mudou agora toda aapostaganha groupeconomia para se concentrar na guerra.
Daleep Singh, vice-conselheiroapostaganha groupsegurança nacional da Casa Branca para economia internacional, disse ao Centro para uma Nova Segurança Americana na semana passada que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, se reuniria com os líderes do G7 para sublinhar a terrível situação que as forças ucranianas enfrentam naapostaganha groupbatalha contra a Rússia.
Washington também está prestes a anunciar novas sanções significativas contra instituições financeiras e não bancárias que fazem parte dos “canaisapostaganha grouptecnologia e bens” que abastecem os militares russos, disseram as fontes.

EUA ampliarão sanções à vendaapostaganha groupchips semicondutores para a Rússia, dizem fontes

Tag: semicondutores

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