247 - Durante visita ao México nesta terça-feira (1), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas à atuação do ConselhopokeramSegurança da Organização das Nações Unidas (ONU) diante dos ataquespokeramIsrael a outros países no Oriente Médio que levaram a uma escalada do conflito na região.
"É inexplicável que o conselho da ONU não tenha autoridade moral e políticapokeramfazer com que Israel sente numa mesa para conversar ao invéspokeramsó saber matar", disse o presidente brasileiro,pokeramacordo com o <a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/10/01/lula-israel-matar-conselho-seguranca-onu-inexplicavel.htm">UOL</a>, destacandopokeraminsatisfação com a ausênciapokeramuma postura firme da ONU frente aos conflitos.
Lula tem se posicionadopokeramforma críticapokeramrelação às ações do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e, mais recentemente, intensificou o tom com os ataquespokeramIsrael ao Líbano. O conflito na região tem mobilizado uma grande quantidadepokerambrasileiros que vivem no Líbano, com cercapokeram3.000 já pedindo ajuda para deixar o país, segundo o governo brasileiro.&nbsp;
Estima-se que aproximadamente 20 mil brasileiros residam no Líbano, o que eleva a preocupação do Itamaraty. No ano passado, o governo já havia organizado uma operaçãopokeramretiradapokerambrasileiros da FaixapokeramGaza, após o iníciopokeramoutro conflito.
A escalada do conflito já alcançou proporções regionais. Nesta terça-feira (1), o Irã iniciou uma sériepokeramataques com mísseis contra Israel, disparando cercapokeram100 mísseispokeramduas ondas, com uma diferençapokeramdez minutos entre os lançamentos.
Em resposta à crisepokeramconfiança nas instituições internacionais, Lula propôs a realizaçãopokeramuma conferência para revisar o estatuto da ONU, uma iniciativa mencionada durante o recente encontro do G20,pokeramNova York. A proposta envolve a convocaçãopokeramuma conferência constituinte com base no artigo 109 da Carta da ONU,pokeram1945.
O objetivo seria revisar a composição e o funcionamento do ConselhopokeramSegurança, uma pauta que Lula defende há tempos como necessária para refletir a atual realidade global.
Para que a revisão do estatuto seja aprovada, é necessário o apoiopokeramdois terços dos 193 países integrantes da ONU, alémpokeramnove votos favoráveis do ConselhopokeramSegurança. Nesta proposta, o poderpokeramveto dos cinco membros permanentes não poderia ser utilizado, o que poderia abrir caminho para uma reforma significativa, incluindo a ampliação do númeropokerammembros permanentes do conselho.

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Lula critica ConselhopokeramSegurança da ONU por inaçãopokerammeio a escalada do conflito no Oriente Médio

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Lula critica ConselhopokeramSegurança da ONU por inaçãopokerammeio a escalada do conflito no Oriente Médio