247 - A investigação da Polícia Federal (PF) sobre a destinação e transparênciavideostrip pokeremendas parlamentares, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, tem deixado os parlamentares receososvideostrip pokerque as apurações resultemvideostrip pokeruma espécievideostrip poker“Lava Jato das emendas”. "Todo mundo está irritado, mas também agora com muito medo. Ninguém sabe onde isso vai parar. E não fica só no Congresso. O que falam évideostrip pokeruma 'Lava Jato das emendas'", disse um líder partidário à coluna da jornalista<a href="https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2025/01/07/lula-maioria-congresso-emendas-reforma-ministerial.ghtml"> Daniela Lima</a>, do g1.&nbsp;
No último ano, o Congresso distribuiu aproximadamente R$ 50 bilhõesvideostrip pokeremendas, cujos critérios foram considerados insuficientes e, há dois anos, ilegais pelo Supremo. A investigação sobre as emendas começou com a ministra aposentada Rosa Weber e, atualmente, é conduzida pelo ministro Flávio Dino, que interrompeu a execução dos pagamentos e acionou a PF para investigar diversos indíciosvideostrip pokerdesviovideostrip pokerrecursos públicos.
Esses desviosvideostrip pokeremendas já resultaramvideostrip pokercenas inusitadas, como um vereador jogando pela janela uma mala com R$ 200 mil ao ser surpreendido pela Polícia Federal. A distribuição dos recursos sempre foi centralizadavideostrip pokerfigurasvideostrip pokerdestaque como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o que intensifica a sensaçãovideostrip pokerque as investigações podem criar um ambiente ainda mais hostil entre o governo e o Parlamento.
Há também um crescente movimento entre os próprios parlamentares para acusar colegasvideostrip pokermalversaçãovideostrip pokerdinheiro público. "A relação entre Judiciário, Governo e Legislativo está tensa e é muito difícilvideostrip pokermudar. As apurações indicam muito dinheiro destinado a entidades inexistentes. Agora que começou a mexer, o Dino indica que vai até o fim. Está difícil projetar um cenáriovideostrip pokertranquilidade", disse outro presidentevideostrip pokerpartido ligado ao Centrão.

Paulo Emilio

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Brasil

Medovideostrip poker"uma 'Lava Jato' das emendas" toma contavideostrip pokersenadores, deputados e prefeitos

247 - O Ministério Público Federal (MPF) iniciou uma nova levavideostrip poker34 procedimentos para investigar os recursosvideostrip pokeremendas parlamentares destinadas a cidades do Ceará e Bahia. As investigações são partevideostrip pokerum esforço contínuo para rastrear o destino das chamadas "emendas-pix", repasses especiais feitos a prefeiturasvideostrip pokerforma opaca e que têm sido alvovideostrip pokersuspeitasvideostrip pokercorrupção. A medida foi tomada após o ministro Flávio Dino determinar o cancelamentovideostrip pokerpagamentos do governo, citando a faltavideostrip pokertransparência no uso desses recursos públicos.
De acordo com a coluna <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/mpf-abre-mais-34-apuracoes-sobre-emendas-enviadas-a-prefeituras/">Radar</a>, da revista Veja, o MPF já abriu 234 procedimentosvideostrip pokertodo o país, e, com os novos processos, a velocidade das investigações só aumenta. No Ceará, a ação abrange treze municípios, enquanto o restante dos processos envolve prefeituras baianas. Três dessas cidades receberam, juntas, R$ 3,5 milhõesvideostrip pokeremendas dos deputados federais Carlos Benevides Filho, Luiz Gastão e Robério Monteiro.
Em muitos dos procedimentos, o MPF ainda não revelou os nomes dos responsáveis pelos repasses. O órgão está cobrando das prefeituras a devida prestaçãovideostrip pokercontas desses recursos. Caso sejam encontrados indíciosvideostrip pokercorrupção ou improbidade, os casos serão encaminhados à Procuradoria-Geral da República (PGR) para aberturavideostrip pokerinquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF).

MPF intensifica investigação sobre "emendas-pix" com focovideostrip pokermunicípios do Ceará e Bahia

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