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    Medocoritiba e santos"uma 'Lava Jato' das emendas" toma contacoritiba e santossenadores, deputados e prefeitos

    Ministro do STF Flávio Dino suspendeu pagamentos e acionou a PF para investigar suspeitascoritiba e santosdesvioscoritiba e santosrecursos, aumentando a tensão no Congresso

    Flávio Dino (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil | Roquecoritiba e santosSá/Agência Senado)
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    247 - A investigação da Polícia Federal (PF) sobre a destinação e transparênciacoritiba e santosemendas parlamentares, determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, tem deixado os parlamentares receososcoritiba e santosque as apurações resultemcoritiba e santosuma espéciecoritiba e santos“Lava Jato das emendas”. "Todo mundo está irritado, mas também agora com muito medo. Ninguém sabe onde isso vai parar. E não fica só no Congresso. O que falam écoritiba e santosuma 'Lava Jato das emendas'", disse um líder partidário à coluna da jornalista Daniela Lima, do g1. 

    No último ano, o Congresso distribuiu aproximadamente R$ 50 bilhõescoritiba e santosemendas, cujos critérios foram considerados insuficientes e, há dois anos, ilegais pelo Supremo. A investigação sobre as emendas começou com a ministra aposentada Rosa Weber e, atualmente, é conduzida pelo ministro Flávio Dino, que interrompeu a execução dos pagamentos e acionou a PF para investigar diversos indícioscoritiba e santosdesviocoritiba e santosrecursos públicos.

    Esses desvioscoritiba e santosemendas já resultaramcoritiba e santoscenas inusitadas, como um vereador jogando pela janela uma mala com R$ 200 mil ao ser surpreendido pela Polícia Federal. A distribuição dos recursos sempre foi centralizadacoritiba e santosfigurascoritiba e santosdestaque como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o que intensifica a sensaçãocoritiba e santosque as investigações podem criar um ambiente ainda mais hostil entre o governo e o Parlamento.

    Há também um crescente movimento entre os próprios parlamentares para acusar colegascoritiba e santosmalversaçãocoritiba e santosdinheiro público. "A relação entre Judiciário, Governo e Legislativo está tensa e é muito difícilcoritiba e santosmudar. As apurações indicam muito dinheiro destinado a entidades inexistentes. Agora que começou a mexer, o Dino indica que vai até o fim. Está difícil projetar um cenáriocoritiba e santostranquilidade", disse outro presidentecoritiba e santospartido ligado ao Centrão.

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