247 - A Polícia Federal (PF) apreendeu um documento que indica que o ex-chefe da Agência Brasileiraapostar na final da copaInteligência (Abin) e atualmente deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) produziu para Jair Bolsonaro (PL),apostar na final da copamarçoapostar na final da copa2020, um dossiê secreto com informações que buscavam anular as investigaçõesapostar na final da copaum suposto esquemaapostar na final da copa"rachadinha" contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).
Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/07/ramagem-criou-dossie-sobre-caso-flavio-1-mes-antes-de-bolsonaro-indica-lo-a-pf.shtml">Folhaapostar na final da copaS. Paulo</a>, o arquivo digital foi criado um mês antesapostar na final da copaRamagem, então diretor-geral da Abin, ser escolhido por Bolsonaro para comandar a Polícia Federal, escolha que foi barrada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandreapostar na final da copaMoraes. O documento intitulado "Bom dia Presidente" alegava que Flávio havia sido implicado no escândalo das "rachadinhas" devido a acessos ilegaisapostar na final da copaseus dados fiscais por servidores da Receita Federal, uma tese desmentida por investigações posteriores.
Ramagem, que chefiou a segurançaapostar na final da copaBolsonaro durante a campanhaapostar na final da copa2018 e é atualmente deputado federal, negou envolvimento com ilegalidadesapostar na final da copadepoimento à PF. Segundo as investigações, o documento foi atualizado por Ramagemapostar na final da copamarçoapostar na final da copa2020 a marçoapostar na final da copa2021 e alegava, sem provas, que a Operação Armadeira, que prendeu um auditor da Receita, visava encobrir servidores que acessaram ilegalmente dados fiscais, incluindo osapostar na final da copaFlávio.
O documento detalhava informações sobre chefes da Receita, sugerindo irregularidades que demandariam apuração. “O texto lista, então, informações sobre os então chefes do Escritórioapostar na final da copaCorregedoria da 7ª Região Fiscal (Escor07), Christiano Paes Leme Botelho, do Escritórioapostar na final da copaPesquisa e Investigação da 7ª Região Fiscal (Espei07), Cleber Homen da Silva, além do então corregedor-geral da Receita, José Pereiraapostar na final da copaBarros Neto. O documento relata que os chefes dos escritórios na Receita no Rio estavam no cargo há anos e que isso só seria possível por omissão do corregedor-geral”, destaca a reportagem.&nbsp;
A Receita investigou a situação, mas não encontrou fundamento nas alegações. Investigações da PF também apontam que Ramagem e Bolsonaro estão no centroapostar na final da copaapurações sobre uma suposta "Abin paralela", criada para monitorar ilegalmente adversários políticos e disseminar fake news contra críticos e opositores do governo do ex-mandatário.

Alexandre Ramagem, ABIN e Flávio Bolsonaro

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Brasil

Ramagem montou dossiê sobre caso das "rachadinhas"apostar na final da copaFlávio Bolsonaro um mês antesapostar na final da copaser indicado para chefiar a PF

247 - A Polícia Federal (PF) interrogará nesta quarta-feira (17), no Rioapostar na final da copaJaneiro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) sobre a suposta espionagem realizada por agentes da Agência Brasileiraapostar na final da copaInteligência (Abin) contra auditores da Receita Federal. Ramagem, que liderou a Abin durante o governoapostar na final da copaJair Bolsonaro (PL), é investigado por seu possível envolvimento na tentativaapostar na final da copaproteger o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)apostar na final da copainvestigaçõesapostar na final da copamovimentações financeiras suspeitas.
Segundo as investigações, a Abin pode ter sido utilizada para beneficiar a família do ex-presidente Bolsonaro. A expectativa,apostar na final da copaacordo com o blog do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2024/07/17/pf-vai-questionar-ramagem-sobre-acao-de-agentes-contra-auditores-da-receita.ghtml">Valdo Cruz</a>, no G1, é que Ramagem deve argumentarapostar na final da copaseu depoimento que nenhuma atividade ilegal foi discutida na reunião realizada no Palácio do Planalto entre ele, Bolsonaro, o general Augusto Heleno e duas advogadasapostar na final da copadefesaapostar na final da copaFlávio Bolsonaro. As advogadas representavam Flávio nas investigações sobre a práticaapostar na final da copa"rachadinha"apostar na final da copaseu gabinete quando era deputado estadual no Rioapostar na final da copaJaneiro. Ramagem sustentará que Bolsonaro declarou não querer nenhum favorecimento pessoal no caso.
No entanto, a PF possui evidênciasapostar na final da copaque, após a reuniãoapostar na final da copa25apostar na final da copaagostoapostar na final da copa2020, ocorreram ações tanto pela Receita Federal quanto pela Abin para tentar proteger Flávio Bolsonaro das investigações conduzidas pelo Ministério Público do Rioapostar na final da copaJaneiro. Essas ações incluem a aberturaapostar na final da copainvestigações sem base legal contra auditores da Receita e a espionagem dos mesmos por agentes da Abin.
A PF avalia que houve tráficoapostar na final da copainfluência no uso da Receita Federal para investigar os auditores que fiscalizavam Flávio Bolsonaro. De acordo com as investigações, Bolsonaro teria facilitado a conexão entre as advogadas e o &nbsp;então secretário da Receita Federal, José Tostes, com baseapostar na final da copaáudios da reunião no Palácio do Planalto eapostar na final da copaoutras investigações posteriores.

Poder

PF vai questionar Ramagem sobre ofensiva da 'Abin paralela' contra auditores da Receita para blindar Flávio Bolsonaro

247 - Christiano Paes Leme Botelho, ex-chefe do Escritório da Corregedoria da Receita Federal no Rioapostar na final da copaJaneiro (Escor07), foi exonerado após elaborar o relatório que fundamentou a investigação das rachadinhas contra o senador Flávio Bolsonaro,apostar na final da copadezembroapostar na final da copa2020. Paralelamente, Botelho foi monitorado pela Agência Brasileiraapostar na final da copaInteligência (Abin)apostar na final da copaum suposto esquemaapostar na final da copaarapongagem chamadoapostar na final da copaAbin paralelaapostar na final da copaBolsonaro, destaca reportagem do jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/07/11/alvo-da-abin-paralela-auditor-da-receita-foi-exonerado-apos-relatorio-de-rachadinhas-contra-flavio-bolsonaro.ghtml">O Globo</a>. As informações foram reveladas nesta quinta-feira (11), na 4ª fase da operação Última Milha, deflagrada pela Polícia Federal.
A exoneraçãoapostar na final da copaBotelho ocorreu após Flávio Bolsonaro afirmar que seus dados fiscais foram acessados ilegalmente antes do início formal da investigação sobre o esquemaapostar na final da coparachadinhasapostar na final da copaseu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rioapostar na final da copaJaneiro. Botelho comandou o Escor07 por maisapostar na final da copauma década, sendo considerado uma figura influente no órgão. No Diário Oficial, a exoneração foi registrada como "a pedido", mas a imprensa apontou que a saída resultouapostar na final da copapressões após críticas dos advogadosapostar na final da copaFlávio Bolsonaro. Botelho não quis se manifestar sobre o caso.
As investigações da Polícia Federal, autorizadas pelo ministro Alexandreapostar na final da copaMoraes do Supremo Tribunal Federal (STF), revelaram um áudioapostar na final da copaque Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem, então diretor-geral da Abin, e o general Augusto Heleno, então ministro chefe do Gabineteapostar na final da copaSegurança Institucional (GSI), discutem a investigação das rachadinhas. Na conversa, gravadaapostar na final da copa25apostar na final da copaagostoapostar na final da copa2020, quatro meses antes da exoneraçãoapostar na final da copaBotelho, é debatido um plano para abrir procedimentos contra os auditores da Receita responsáveis pelo relatório que embasou a investigação.
De acordo com as investigações, Ramagem mencionou na gravação a necessidadeapostar na final da copainstaurar procedimentos administrativos contra os auditores da Receita para anular a investigação e retirar alguns auditoresapostar na final da copaseus cargos. A PF também aponta que a "Abin paralela" tentou levantar informações sobre "poderes e relações políticas" dos auditores, incluindo buscas por "dívidas tributárias" e redes sociaisapostar na final da copaesposas dos servidores da Receita.
Flávio Bolsonaro usou as redes sociais para negar qualquer interferência na Abin, afirmando que os servidores da Receita cometeram crimes ao acessar seus dados.

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'Abin paralela': auditor da receita, vítima da arapongagem, foi exonerado após relatórioapostar na final da coparachadinhas contra Flávio Bolsonaro

247 - O Conselhoapostar na final da copaÉtica e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados analisará nesta terça-feira (28) o caso do deputado André Janones (Avante-MG), suspeitoapostar na final da copapromover um esquemaapostar na final da copa"rachadinha"apostar na final da copaseu gabinete. A avaliação, que havia sido adiada na última quarta-feira (22), será baseada no parecer do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP).
Boulos, que é pré-candidato à Prefeituraapostar na final da copaSão Paulo, defende que Janones não era parlamentar na épocaapostar na final da copaque foi gravado supostamente solicitando a devoluçãoapostar na final da copaparte dos saláriosapostar na final da copaseus auxiliares. No entanto, o áudio da gravação sugere o contrário, contradizendo a defesa apresentada, diz o jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2024/05/conselho-de-etica-analisa-caso-de-rachadinha-de-janones-nesta-terca-feira-28.shtml">Folhaapostar na final da copaS. Paulo</a>.
O parecerapostar na final da copaBoulos será submetido à votação no Conselhoapostar na final da copaÉtica, onde os membros decidirão se o processo contra Janones prosseguirá ou não. A denúnciaapostar na final da copa"rachadinha" implica a práticaapostar na final da copaexigir a devoluçãoapostar na final da copaparte dos saláriosapostar na final da copafuncionários do gabinete para uso pessoal do deputado, uma infração que, se comprovada, pode resultarapostar na final da copapenalidades severas.

Conselhoapostar na final da copaÉtica avalia acusaçãoapostar na final da coparachadinha contra Janones nesta terça-feira

247- O senador Flávio Bolsonaro (PL) vai defender quatro policiais militares acusados do homicídioapostar na final da copaquatro moradores da comunidade do Vidigal, no Rioapostar na final da copaJaneiro, durante uma operaçãoapostar na final da copajaneiroapostar na final da copa2020. A procuração foi assinada pelo advogado Paulo Klein, conhecido por defender Fabrício Queiroz no caso da rachadinha, no qual Flávio e seu ex-assessor foram acusadosapostar na final da copadesviar R$ 6 milhõesapostar na final da copasaláriosapostar na final da copaservidores na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Esse caso foi posteriormente anulado pelo Superior Tribunalapostar na final da copaJustiça (STJ). As informações são do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/flavio-bolsonaro-defesa-pms-acusados">Metrópoles.</a>
O senador, que é advogado, atuará no STJ para defender os PMs que haviam sido pronunciados para júri popular pela Justiça do Rioapostar na final da copaJaneiro. No entanto, a decisão foi revertida pelo Tribunalapostar na final da copaJustiça do Rioapostar na final da copaJaneiro (TJRJ), livrando os policiais do processo. A desembargadora Mônica Tolledo argumentou que o Ministério Público do Rioapostar na final da copaJaneiro (MPRJ) falhouapostar na final da copaapresentar provas convincentes, apostandoapostar na final da copadepoimentosapostar na final da copatestemunhas protegidas que não compareceram na fase inicial do procedimento.
Até o momento, Flávio Bolsonaro não assinou nenhuma peça judicial no processo. Em defesa dos PMs, Paulo Klein argumentou que as testemunhas eram parentes das vítimas e não presenciaram os fatos, apenas repetindo informaçõesapostar na final da copaterceiros. Ele também questionou a confiabilidade das provas periciais apresentadas.

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