247 - Wadih Damous, Secretário Nacional do Consumidor, responsável pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, fez duras críticas à atuação da Enel e à condução das privatizações no Brasil durante entrevista ao Boa Noitepremier bet bet. Damous destacou a descrença dos consumidorespremier bet betrelação ao ressarcimento dos prejuízos causados pelo apagãopremier bet betSão Paulo, mas reforçou que é essencial que as pessoas registrem suas queixas. “O que recomendo aqui é que, mesmo que estejam descrentes, as pessoas não deixempremier bet betrequerer à Enel o ressarcimento. Tem que ficar registrado para depois a empresa não alegar que a pessoa nem pediu”, afirmou o secretário.
O ex-deputado orientou os consumidores a detalharem os danos sofridos, como aparelhos queimados e alimentos estragados pela faltapremier bet betenergia. Ele ressaltou que, embora seja compreensível a descrença, formalizar as reclamações à empresa é o primeiro passo para que futuramente seja possível exigir a compensação financeira. "Reclamar diretamente à empresa é fundamental", disse Damous, reforçando a importânciapremier bet betque o processo seja feito com precisão.
Além disso, Damous abordou a possibilidadepremier bet betações coletivas contra a Enel, como já cogitado pelo Advogado-Geral da União, Jorge Messias. Segundo ele, as lesõespremier bet betdireitospremier bet betmassa justificam esse tipopremier bet betação, mas também ressaltou que os consumidores podem buscar a Justiça individualmente, por meiopremier bet betjuizados especiais ou comuns, para pedir ressarcimento por danos materiais e morais. Ele deu o exemplopremier bet betpessoaspremier bet bethomecare, cuja saúde ficoupremier bet betrisco pela interrupção no fornecimentopremier bet betenergia.
Na mesma entrevista, Damous criticou o históricopremier bet betprivatizações no Brasil, que, segundo ele, foi conduzidopremier bet betforma ideológica desde o governo Fernando Henrique Cardoso. "Criou-se a ideiapremier bet betque a privatização era o caminho acertado, que tudo o que vem do Estado é ruim", comentou. Ele afirmou que essa narrativa foi usada para justificar as "privatizações selvagens" que ocorreram no país, com a promessapremier bet betmelhorar os serviços e reduzir tarifas, o que,premier bet betacordo com ele, não se concretizou. "Hoje, vemos que era tudo mentira. Há uma péssima prestaçãopremier bet betserviço e as tarifas aumentaram", destacou.
O secretário também mencionou a privatização da Eletrobras como um exemplo problemático. Ele apontou que, embora a União tenha mantido 43% das ações,premier bet betrepresentação no conselho administrativo foi reduzida a apenas 10%, classificando essa operação como um "absurdo completo". Para Damous, muitas privatizações foram realizadaspremier bet betmaneira "criminosa".
Damous comparou a situação brasileira com a do Japão, onde o prazo para restabelecimentopremier bet betenergia após um apagão épremier bet betdez minutos, e onde empresas concessionárias enfrentam punições severas se não cumprirem esse prazo. Ele criticou a Enel por demitir equipes especializadas e terceirizar serviços, focando apenaspremier bet betlucros e dividendos,premier bet betvezpremier bet betinvestir na melhoria da infraestrutura.
A atuação da Aneel (Agência Nacionalpremier bet betEnergia Elétrica) também foi mencionada por Damous, que destacou que a agência chegou a multar a Enelpremier bet bet300 milhõespremier bet betreais, mas a empresa conseguiu reverter a penalidade na Justiça. Damous observou que o tetopremier bet betmultas aplicadas pela Senacon, no entanto, épremier bet betapenas 13 milhõespremier bet betreais, o que, segundo ele, é insuficiente para grandes corporações. “Essas grandes empresas pagam isso como se fosse gorjeta”, ironizou.
O secretário anunciou ainda que está sendo debatida uma atualização no decreto que regulamenta o Serviçopremier bet betAtendimento ao Cliente (SAC), com o objetivopremier bet betgarantir a prevalência do atendimento humano e melhorar a estruturapremier bet betsuporte ao consumidor. A Senacon também estápremier bet betcontato com o Procon para coordenar as açõespremier bet betfiscalização e ressarcimento dos consumidores prejudicados.
A entrevistapremier bet betWadih Damous no Boa Noitepremier bet bet expôspremier bet betvisão crítica sobre as privatizações e a urgênciapremier bet betações mais rigorosas na defesa dos direitos dos consumidores. "O primeiro passo deve ser reclamar à Enel", enfatizou Damous, conclamando os consumidores a não desistirempremier bet betexigir seus direitos. Assista:&nbsp;
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Dafne Ashton

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Entrevistas

Wadih Damous orienta consumidores prejudicados pela Enel: "Tem que ficar tudo registrado"

247 - O apagão que atinge a região metropolitanapremier bet betSão Paulo desde sexta-feira (11) já provocou um prejuízopremier bet betR$ 1,65 bilhão nos setorespremier bet betvarejo e serviços,premier bet betacordo com balanço divulgado pela Federação do Comérciopremier bet betBens, Serviços e Turismo do Estadopremier bet betSão Paulo (FecomercioSP) no site do <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/com-apagao-em-sp-varejo-e-servicos-tem-prejuizo-de-r-165-bilhao">Metrópoles</a>. A entidade informou que as perdas ainda podem aumentar, pois a distribuidorapremier bet betenergia Enel não conseguiu restabelecer o fornecimentopremier bet beteletricidadepremier bet bettodos os imóveis afetados. Atualmente, cercapremier bet bet250 mil residências e estabelecimentos comerciais continuam sem luz.
Os setores mais impactados pelo apagão foram o varejo, que deixoupremier bet betfaturar R$ 536 milhões, e os serviços, com prejuízo estimadopremier bet betR$ 1,1 bilhão. Segundo a Fecomércio, o comércio paulistano tende a faturar aproximadamente R$ 1,1 bilhão por dia nos finaispremier bet betsemana, e os serviços arrecadampremier bet bettornopremier bet betR$ 2,3 bilhões no mesmo período. A entidade tem dialogado com autoridades e cobrado da Enel urgência na resolução do problema, que também está sendo investigado pela Agência Nacionalpremier bet betEnergia Elétrica (Aneel).
Na manhã desta terça-feira (15), a Enel divulgou que já conseguiu restabelecer a energia para 1,8 milhãopremier bet betclientes, mas os esforços continuam para resolver o problema que afeta a região metropolitanapremier bet betSão Paulo. Enquanto isso, bairros da zona sul da capital, como Jabaquara e Santo Amaro, seguem entre os mais prejudicados. A faltapremier bet betluz também causou a mortepremier bet betsete pessoas, alémpremier bet betafetar o abastecimentopremier bet betáguapremier bet betdiversas áreas, segundo informações da Sabesp e da Defesa Civil.

O movimento na Rua 25premier bet betMarço, maior centropremier bet betcomércio popularpremier bet betSão Paulo

Sudeste

Apagãopremier bet betSão Paulo gera prejuízopremier bet betR$ 1,65 bilhão no comércio e serviços

247 - As enchentes que assolam o Rio Grande do Sul afetou ao menos setepremier bet betcada dez empresas do varejo, resultandopremier bet betperdas financeiras estimadaspremier bet betR$ 600 milhões apenas na última semana, na cidadepremier bet betPorto Alegre, capital do estado. Segundo o jornal<a href="https://www.estadao.com.br/economia/chuva-rio-grande-do-sul-varejo-prejuizo-600-milhoes-nprei/"> O Estadopremier bet betS. Paulo</a>, os dados foram apresentados nesta segunda-feira (13) durante uma reunião da diretoria da Federação das Associações Gaúchas do Varejo (FAGV).&nbsp;
“É um prejuízo gigantesco. Se formos colocarpremier bet bettermospremier bet betempregabilidade, 70% das empresas não estão trabalhando no Estado. A logística está destroçada”, disse o presidente da FAGV, &nbsp;Vilson Noe. A estimativa da entidade é que aproximadamente 430 mil pessoas que trabalham no varejo, sendo 100 mil somentepremier bet betPorto Alegre, foram impossibilitadaspremier bet bettrabalhar devido às chuvas ou à dificuldadepremier bet betlocomoção até seus postospremier bet bettrabalho, muitos dos quais foram alagados.&nbsp;
Segundo estimativas apresentadas pelo presidente da FAGV, o varejo movimenta cercapremier bet betR$ 2 bilhões ao mês apenaspremier bet betPorto Alegre, sendo o principal empregador do estado gaúcho. Dos cercapremier bet bet150 mil lojistas gaúchos, 17 mil operampremier bet betPorto Alegre e pertopremier bet bet12 mil estãopremier bet betáreas alagadas
As fortes chuvas que atingem todo o estado já deixaram 147 mortos e 127 desaparecidos. Outras 79.540 i foram obrigadas a buscar abrigopremier bet betlocais seguros. Dos 487 municípios gaúchos, 447 foram atingidos pelas chuvas, afetando maispremier bet bet2,1 milhõespremier bet betpessoas, o equivalente a quase um quinto da população do estado, conforme dados do último censo.
“Os dados apresentados são baseadospremier bet betestimativas calculadas pelas associações presentes à reunião. Uma espéciepremier bet bet’censo’premier bet bettodo o prejuízo do setor será calculada pela Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico e Sebrae”, destaca a reportagem.

Com 7premier bet betcada 10 empresas atingidas pelas chuvas, varejo do RS registra prejuízos que já somam R$ 600 mi

Fernando Lopes, <a href="https://www.infomoney.com.br/economia/prejuizos-causados-pelas-chuvas-ao-agro-gaucho-ja-somam-pelo-menos-r-742-milhoes/">Infomoney</a> - Os prejuízos à agricultura provocados pelas chuvas no Rio Grande do Sul alcançam pelo menos R$ 594,6 milhões, segundo dados parciais compilados pela Confederação Nacionalpremier bet betMunicípios (CNM). As perdas certamente são maiores, uma vez que muitas cidades enfrentam dificuldades para inserir informações no sistema acessado pela entidade. Na pecuária, os prejuízos registrados chegam a R$ 147,7 milhões.&nbsp;
No total, a conta da tragédia, que já matou 100 pessoas, já chega a R$ 6,3 bilhões. Segundo o CMN, 417 municípios gaúchos foram afetados pelas chuvas, e 336 estãopremier bet betestadopremier bet betcalamidade pública reconhecido pelos governos estadual e federal. No agro, as chuvas estão prejudicando sobretudo as colheitaspremier bet betgrãos como soja e arroz e a produçãopremier bet betcarnes e leite.&nbsp;
A indústriapremier bet betaves e suínos trabalha com a possibilidadepremier bet betdesabastecimento no Rio Grande do Sul nas próximas semanas, ao passo que os produtorespremier bet betarroz afirmam que, apesar da quebrapremier bet betsafra prevista, não faltará produto para a população.
“Importaçãopremier bet betarroz e feijão vai ajudar no abastecimento, mas poderemos ter uma alta dos preços,premier bet betbreve. As perdaspremier bet betsafras inteiras na região devem levarpremier bet bettornopremier bet betum ano e meio a dois anos para terem um iníciopremier bet betrecuperação. Isso porque as enchentes prejudicam o solo e levam o adubo e toda a estruturapremier bet betmatéria do solo.”, observa o agrônomo André Corradini, mestrepremier bet betgestão do conhecimento e coordenador dos cursospremier bet betciências da terra na Uninter.

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Agro

Prejuízos causados pelas chuvas ao agronegócio do RS já somam pelo menos R$ 742 milhões

247 - Dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), colhidos até a tarde desta terça-feira (7), mostram que o Rio Grande do Sul contabiliza um prejuízopremier bet betR$ 4,6 bilhões, com quase 100 mil residências destruídas ou danificadas,premier bet betvirtude das fortes enchentes que assolam o estado há uma semana. Os números são alarmantes: 388 das 497 cidades gaúchas foram afetadas pelas intempéries, sendo que 336 delas tiveram o estadopremier bet betcalamidade pública reconhecido pelos governos estadual e federal. A situação é desoladora, com um balanço que inclui 95 mortos, 131 desaparecidos e 372 feridos, segundo informações atualizadas pela Defesa Civil e divulgadas pelo <a href="https://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2024/05/08/tragedia-no-rs-municipios-calculam-100-mil-casas-destruidas-ou-danificadas-pela-chuva.ghtml">G1</a>.
O setor habitacional é o mais prejudicado, contabilizando perdas que chegam a R$ 3,4 bilhões. Escolas, hospitais, prefeituras, pontes, transporte, esgoto e demais estruturas públicas somam cercapremier bet betR$ 465,8 milhõespremier bet betdanos. Além disso, os setores da agricultura, pecuária, indústria, comércio e outros serviços também registram prejuízos significativos.
Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, ressalta a urgência do apoio do governo federal aos municípios afetados: "é necessário liberar urgentemente recursos extraordinários aos municípios. O que temos até o momento são promessas, burocracias e uma população que resiste pelo seu próprio esforço e pela correntepremier bet betsolidariedade".
Os registros meteorológicos revelam uma quantidadepremier bet betchuva acumulada entre 22premier bet betabril e 6premier bet betmaio que corresponde à média prevista para cinco meses. Municípios como Fontoura Xavier, Caxias do Sul, Bento Gonçalves e outros enfrentam índices pluviométricos extremos, evidenciando a dimensão do desastre natural que assola o Rio Grande do Sul.

Enchentes no Rio Grande do Sul já causaram prejuízopremier bet betR$ 4,6 bilhões

BRASÍLIA (Reuters) - Um balanço divulgado pela Confederação Nacionalpremier bet betMunicípios (CNM) nesta terça-feira contabiliza que os danos e prejuízos superam os 4,6 bilhõespremier bet betreais no Rio Grande do Sul, Estado gravemente afetado por fortes chuvas e enchentes, que já deixaram 95 mortos e 131 desaparecidos.
Aindapremier bet betacordo com a confederação, maispremier bet bet78% dos municípios do Estado foram atingidos e já há o registropremier bet bet99,8 mil casas danificadas ou destruídas pelas chuvas devastadoras, que começaram na semana passada.
"O valor aumenta exponencialmente à medida que a água começa a baixar os níveis", diz a CNMpremier bet bettexto publicadopremier bet betseu site oficial.
Segundo a CNM, dentre a estimativa parcialpremier bet bet4,6 bipremier bet betreais, 465,8 milhõespremier bet betreais referem-se a prejuízos no setor público. Outros 756,5 milhões estão relacionados ao setor privado, e a maior parte dos prejuízos, por enquanto, está concentrada no setor habitacional, com 3,4 bilhõespremier bet betreaispremier bet betdanos.
"Os danos humanos, além das vítimas fatais desse desastre, também não podem ainda ser estimados", diz a entidade, alertando para os riscospremier bet betproliferaçãopremier bet betdoenças como leptospirose, hepatite A e dengue, entre outras, cenário que se agrava diante da necessidadepremier bet betreconstruçãopremier bet betunidadespremier bet betsaúde e outros prédiospremier bet betprestaçãopremier bet betserviços públicos.
Equipespremier bet betresgate continuavam as buscas nesta terça-feira por pessoas que permanecem isoladas devido às enchentes devastadoras que atingiram o Rio Grande do Sul, enquanto sobreviventes enfrentam escassezpremier bet betalimentos e suprimentos básicos.
De acordo com a Defesa Civil gaúcha, 401 dos 497 municípios gaúchos foram afetados pelos eventos climáticos, com maispremier bet bet159 mil pessoas desalojadas, sendo 48 milpremier bet betabrigos.
(Reportagempremier bet betMaria Carolina Marcello)

Área inundada ao redor da prefeiturapremier bet betPorto Alegre (RS)


Tag: prejuizos

Wadih Damous orienta consumidores prejudicados pela Enel: "Tem que ficar tudo registrado"

Apagãopremier bet betSão Paulo gera prejuízopremier bet betR$ 1,65 bilhão no comércio e serviços

Com 7premier bet betcada 10 empresas atingidas pelas chuvas, varejo do RS registra prejuízos que já somam R$ 600 mi

Prejuízos causados pelas chuvas ao agronegócio do RS já somam pelo menos R$ 742 milhões

Enchentes no Rio Grande do Sul já causaram prejuízopremier bet betR$ 4,6 bilhões

Prejuízos estão acimapremier bet betR$ 4,6 bilhões no RS, estima a Confederação Nacionalpremier bet betMunicípios