Por Elaine Patrícia Cruz, da Agência Brasil – bet fair download Maisbet fair downloaduma toneladabet fair downloadcocaína foi apreendida nesta segunda-feira (21) no Portobet fair downloadSantos, no litoral paulista. A apreensão foi a maiorbet fair download2024, informaram conjuntamente a Receita Federal e a Polícia Federal, órgãos responsáveis pela operação.
A operação apreendeu 1.201kgbet fair downloadcocaína, encontrada durante inspeção da Receita Federalbet fair downloadcargabet fair downloadsucata que teria como destino a Espanha.
A droga, informou a Receita, foi encontradabet fair downloadcaixas metálicasbet fair downloadmeio a um carregamentobet fair download24 toneladasbet fair downloadsucata,bet fair downloadforma a dificultar a inspeção.
Durante a fiscalização, a Receita contou com o apoiobet fair downloaddois cães farejadores. Também foram analisadas imagensbet fair downloadescâneres dos cinco contêineres, que tinham como destino o Portobet fair downloadMálaga, na Europa.
A Delegacia da Polícia Federalbet fair downloadSantos instaurou inquérito policial para investigar a materialidade e a autoria do crimebet fair downloadtráfico internacionalbet fair downloaddrogas.

Apreensãobet fair downloadcocaína no Portobet fair downloadSantos

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

Portobet fair downloadSantos: Receita e PF fazem maior apreensãobet fair downloadcocaína do ano

247 – O grupo Opportunity anunciou a vendabet fair downloadsua participaçãobet fair download48% na Santos Brasil, operadora do maior terminalbet fair downloadcontêineres do país, para a gigante francesabet fair downloadnavegação CMA CGM. A transação, que movimentou R$ 6,33 bilhões, foi inicialmente <a href="https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/09/22/opportunity-vende-fatia-na-santos-brasil-para-cma-cgm.ghtml">revelada pelo Valor Pro</a>, serviçobet fair downloadnotíciasbet fair downloadtempo real do Valor Econômico.
A Santos Brasil, responsável pela gestão do Tecon Santos, um dos principais terminaisbet fair downloadcontêineres do Portobet fair downloadSantos, teve suas ações negociadas na sexta-feira (20) a R$ 12,71. Contudo, o acordo com a CMA CGM incluiu um prêmio significativo, com os papéis negociados a R$ 15,30, segundo comunicado oficial divulgado no domingo (22). O mercado já aguardava ansiosamente por esta operação, que fortalece a presença global do terminal, agora vinculado a um dos maiores gruposbet fair downloadnavegação do mundo.
“A entrada da CMA CGM representa uma transformação estratégica para a Santos Brasil, alinhando o terminal às principais tendências do setor”, comentou um analista do mercado. Com a aquisição, a CMA CGM, que operabet fair downloadmaisbet fair download420 portos e possui uma frotabet fair download620 navios, reforça seu papelbet fair downloadliderança no comércio marítimo global.
Além do negóciobet fair downloadcontêineres, a Santos Brasil tem expandido suas operações no segmentobet fair downloadgranéis líquidos, com terminaisbet fair downloadItaqui (MA), mostrando a diversificaçãobet fair downloadsua atuação no mercado portuário brasileiro.

Economia

Empresa globalbet fair downloadnavegação compra maior terminalbet fair downloadcontêineres do Brasil

Por Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil - São Paulo Um inquérito do Ministério Público Federal (MPF) demonstrou que, durante todo o período da ditadura militar (1964 a 1985), a então administração portuáriabet fair downloadSantos manteve vínculo estreito com os órgãos do regime, coordenando a perseguição a trabalhadores e coibindo atividades sindicais. Segundo o MPF, houve intensa colaboração do comando do terminal com a repressão da ditadura. O MPF quer que a Autoridade Portuáriabet fair downloadSantos, antiga Companhia Docas do Estadobet fair downloadSão Paulo (Codesp), assuma o compromissobet fair downloadreparar os prejuízos ocasionados tanto às vítimas dessas perseguições quanto à sociedade. O inquérito é um dos procedimentos que o MPF conduz sobre a associaçãobet fair downloadempresas ao regime militar para a perseguição políticabet fair downloadtrabalhadores. As apurações foram realizadasbet fair downloadparceria com a Universidade Federalbet fair downloadSão Paulo (Unifesp). “Embora a atual gestão do porto não tenha sido responsável pelos atos do passado, a estatal que controla o terminal é a mesma que o administra desde 1980. Ou seja, ao menos nos cinco últimos anos da ditadura, ela teve atuação direta na repressão aos trabalhadores e, portanto, deve indenizar ou compensar esse passivo histórico”, apontou o procurador da República Ronaldo Ruffo Bartolomazi, titular do inquérito, conforme nota divulgada pelo MPF. Segundo o Ministério Público Federal, a Companhia Docasbet fair downloadSantos (CDS) – antecessora da Codesp –, junto a seu proprietário, Cândido Guinlebet fair downloadPaula Machado, e executivos, foi uma das fundadoras e financiadoras do Institutobet fair downloadPesquisas e Estudos Sociais (Ipes), entidade que atuou no planejamento do golpebet fair download1964. “Ao longo dos governos militares, vários nomesbet fair downloadrelevo do regime ditatorial figuraram na composição da diretoria e do conselho consultivo da CDS”, apontou o MPF. As investigações revelaram que a CDS tinha uma estruturabet fair downloadpoliciamento no Portobet fair downloadSantos para monitorar todas as movimentaçõesbet fair downloadseus empregados. “As ações, inicialmente preventivas, ganharam contornosbet fair downloadrepressão principalmente a partirbet fair download1966, quando foi criado o Departamentobet fair downloadVigilância Interna (DVI)”, diz o órgão. Segundo o MPF, o DVI atuavabet fair downloadconluio com o Departamentobet fair downloadOrdem Política e Social (Dops)bet fair downloadSantos e delegaciasbet fair downloadpolícia da cidade.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2023080108084_0c39048311d16a03620234190934e749c4bd53b72a81880a1bafcfea54b5f9fe.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="2023080108084_0c39048311d16a03620234190934e749c4bd53b72a81880a1bafcfea54b5f9fe" data-rendition-name="original" width="1280" height="600" loading="lazy" alt="porto-de-santos"><figcaption>Portobet fair downloadSantos. Foto: Divulgação</figcaption></figure>  “Com dados fornecidos pela divisãobet fair downloadvigilância da CDS, os órgãosbet fair downloadrepressão tinham condiçõesbet fair downloadagir com ainda mais força contra quaisquer movimentações dos trabalhadores que pudessem contrariar a ordem ditatorial. Ao mesmo tempo, o enquadramentobet fair downloadempregados nos crimes previstos na Leibet fair downloadSegurança Nacional permitia à empresa dispensá-los por justa causa e eximir-sebet fair downloadpagar os direitos trabalhistas devidos”, apontou o MPF. Além disso, a promotoria ressalta que a tortura era prática comum nas dependências do DVI e que os trabalhadores levados para lá permaneciam incomunicáveis por horas ou dias enquanto eram submetidos a agressões físicas e psicológicas. <h2>Sindicatos</h2> As investigações apontam que o ataque aos sindicatosbet fair downloadtrabalhadores do terminal começou logo depois do golpebet fair download1964, quando as entidades passaram por intervenções e tiveram suas diretorias afastadas. No primeiro ano da ditadura, representantes dos trabalhadores foram enviados ao navio-prisão Raul Soares, ancoradobet fair downloadSantos, para manter militantes políticos sob torturabet fair downloadambientes insalubres. O MPF acrescenta que a perseguição a sindicalistas no porto se estendeu por todo o período da ditadura, inclusive após a transição da CDS para a Codesp,bet fair download1980. O contexto no porto erabet fair downloadbaixa remuneração somada à ampliaçãobet fair downloadjornadas, à supressãobet fair downloadfolgas semanais e à faltabet fair downloadcondiçõesbet fair downloadsegurança. A promotoria enfatiza que, ao assumir o comando do porto, a Codesp “herdou e deu prosseguimento a um sistema repressivo interno criado porbet fair downloadantecessora”. Além das torturas e prisões, os trabalhadores sofriam com demissões e enfrentavam processos por subversão ou atentado à segurança nacional, que depoisbet fair downloadmuito tempobet fair downloadtramitação resultariambet fair downloadabsolvições por faltabet fair downloadprovas ou inexistênciabet fair downloadcrimes. “Ainda assim, os registrosbet fair downloadórgãosbet fair downloadrepressão e os constrangimentos pelas acusações tornavam inviável a recolocação no mercadobet fair downloadtrabalho. Marcados pela humilhação, muitos amargaram longos períodosbet fair downloaddesemprego nos anos seguintes”, aponta relato do MPF. A Agência Brasil solicitou posicionamento à Autoridade Portuária do Portobet fair downloadSantos, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.

O golpe militarbet fair download1964 instituiu uma ditadurabet fair download21 anos

Tag: porto-de-santos

Portobet fair downloadSantos: Receita e PF fazem maior apreensãobet fair downloadcocaína do ano

Empresa globalbet fair downloadnavegação compra maior terminalbet fair downloadcontêineres do Brasil

Portobet fair downloadSantos colaborou com a repressão da ditadura, aponta MPF