247 - O empresário Patrick Burnett, dono do InoveBanco, foi preso preventivamente pela Polícia Federal (PF) sob acusaçãogorilla casinolavagemgorilla casinodinheiro por meiogorilla casinouma fintech. Ele teria utilizado a empresa para movimentar grandes quantias, envolvendo transações com imóveis e veículosgorilla casinoluxo. A investigação aponta que instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central (BC) que davam suporte às operações do InoveBanco são investigadas por não reportarem atividades suspeitas ao Conselhogorilla casinoControlegorilla casinoAtividades Financeiras (Coaf). As informações são do portal <a href="https://www.metropoles.com/negocios/empresario-preso-pela-pf-e-suspeito-de-usar-fintech-para-lavar-milhoes">Metrópoles.</a>
Fundadogorilla casino2019, o InoveBanco movimentou cercagorilla casinoR$ 7 bilhões, conforme informações obtidas com a quebragorilla casinosigilo bancário da empresa. Durante seu períodogorilla casinoatividade, Patrick Burnett tornou-se uma figuragorilla casinodestaque no meio empresarial, participandogorilla casinograndes parcerias e assumindo a liderança do "Lide Inovação", grupo vinculado ao ex-governador João Doria. Apósgorilla casinoprisão, Burnett foi afastado dessa função.
A prisão do empresário ocorreu no âmbito da Operação Concierge, deflagradagorilla casino28gorilla casinoagosto, com o objetivogorilla casinodeter 14 suspeitos envolvidosgorilla casinoum esquemagorilla casinolavagemgorilla casinodinheiro que totalizava R$ 7,5 bilhões. A investigação tem como foco o usogorilla casinofintechs que ofereciam serviços bancários, como transferências e contas, sem a devida regulamentação do Banco Central. Para operar, essas empresas utilizavam o suportegorilla casinoinstituições financeiras autorizadas.
Um dos métodos utilizados pelas fintechs envolvia o oferecimentogorilla casino"contas gráficas",gorilla casinoque a titularidade real da conta não era associada ao usuário, mas ao CNPJ da instituição financeira. Esse tipogorilla casinoconta é frequentemente utilizado para evitar bloqueios judiciais, facilitando operações irregulares e dificultando investigaçõesgorilla casinolavagemgorilla casinodinheiro.
A PF aponta como um dos pivôs do esquema o contador Aedi Cordeiro, responsável pelo T10 Bank, instituição não autorizada usada pela empresagorilla casinoônibus UpBus, suspeitagorilla casinoelo com o Primeiro Comando da Capital (PCC), para movimentações milionárias.

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Brasil

Empresário preso pela PF é suspeitogorilla casinousar fintech para lavar milhões

Por Paulo Batistella (<a href="https://www.conjur.com.br/2024-ago-28/presidente-do-lide-inovacao-e-preso-por-suspeita-de-fraude-bilionaria-com-fintechs/">Conjur</a>) - A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (28/8) 14 pessoas suspeitasgorilla casinointegrar uma quadrilha que teria movimentado R$ 7,5 bilhõesgorilla casinocrimes contra o sistema financeiro e lavagemgorilla casinodinheiro a partirgorilla casinoduas fintechs. Um dos presos é Patrick Burnett, CEO do Inovebanco, um dos bancos digitais envolvidos.
Burnett é também presidente do Lide Inovação, braço dedicado a tecnologia da organizaçãogorilla casinoempresários fundada pelo ex-governadorgorilla casinoSão Paulo João Doria (PSDB). O empresário agora preso era palestrante habitualgorilla casinoeventos do grupo:gorilla casinoum fórum recente, no último dia 13, ele falou sobre inteligência artificial no Riogorilla casinoJaneiro.
Conforme informações do site <a href="https://obastidor.com.br/justica/lide-com-o-crime-7642" target="_blank">O Bastidor</a>, Burnett e Doria tinham uma relaçãogorilla casinoconfiança e fizeram declaraçõesgorilla casinoadmiração mútua.
Alémgorilla casinoBurnett, também foi preso o empresário José Rodrigues, fundador do T10 Bank, a outra fintech investigada no caso. A PF sustenta que os dois bancos digitais, que atuavam sem autorização do Banco Central, usavam contasgorilla casinoinstituições financeiras regulares para transacionar,gorilla casinoforma oculta, para facções criminosas e sonegadores contumazes.
<h2>Outro caso</h2>
Uma outra figura atuante do Lide já havia protagonizado as páginas policiaisgorilla casino2022: o empresário Jaimegorilla casinoPaula, fundador da Neoway, do ramogorilla casinobigdata, também palestrante habitualgorilla casinoeventos do grupo e paigorilla casinoPedrogorilla casinoPaula, ex-presidente do Lide Futuro SC.
Naquele ano, ele concluiu uma delação premiada ao Ministério Público Federalgorilla casinoque detalhou um esquemagorilla casinocorrupção envolvendo a empresagorilla casinotecnologia na assinaturagorilla casinocontratos com o governogorilla casinoSanta Catarina.

Economia

Presidente do Lide Inovação é preso por suspeitagorilla casinofraude com fintechs

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