247 - Em um discurso incisivo durante a 16ª Assembleia do Mundo Russo, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou que a atual aliança do Ocidente, liderada pelos Estados Unidos para apoiar a Ucrânia contra a Rússia, tende a fracassar. Lavrov comparou a postura ocidental atual a campanhas militares históricas, como as1xrace 1xbetNapoleão Bonaparte e Adolf Hitler, que tentaram, sem sucesso, subjugar a Rússia1xrace 1xbetconfrontos anteriores, destaca a <a href="https://noticiabrasil.net.br/20241102/nova-cruzada-do-ocidente-contra-russia-esta-fadada-ao-fracasso-promete-lavrov-37198438.html">Sputnik Brasil</a>.
O Ocidente, segundo Lavrov, tem se unido1xrace 1xbetum esforço1xrace 1xbetapoio militar e logístico à Ucrânia, com o objetivo declarado1xrace 1xbetinfligir uma derrota estratégica à Rússia no campo1xrace 1xbetbatalha. O ministro foi enfático ao lembrar que este cenário já ocorreu1xrace 1xbetoutros momentos da história: "A maioria dos países europeus também estava representada no Exército1xrace 1xbetNapoleão, a maioria dos países europeus estava representada no Exército1xrace 1xbetHitler. [...] Sabemos muito bem como isso terminou".
O contexto atual, segundo Lavrov, revela uma Ucrânia1xrace 1xbetretirada progressiva1xrace 1xbetquase toda a linha1xrace 1xbetfrente, enquanto a Rússia mantém avanços e controle1xrace 1xbetterritórios estratégicos. A insistência da Ucrânia, apoiada pelo Ocidente,1xrace 1xbetromper sucessivos acordos, seria uma estratégia contraproducente que tem contribuído para a perda1xrace 1xbetáreas sob o controle ucraniano, destacou o ministro. Lavrov também relembrou acordos anteriores que poderiam ter mantido a Crimeia e a região1xrace 1xbetDonbass sob domínio ucraniano caso fossem respeitados. Para ele, a atual "cruzada" ocidental reflete,1xrace 1xbetessência, uma continuação do que ele enxerga como "um ciclo fracassado"1xrace 1xbettentativas externas1xrace 1xbetsubjugar a Rússia.
Um paralelo com as cruzadas históricas - Lavrov fez uma analogia com as Cruzadas, um período1xrace 1xbetcampanhas militares1xrace 1xbetcunho religioso, promovidas pela Igreja Católica e reinos da Europa Ocidental entre os séculos XI e XV,1xrace 1xbetoposição a muçulmanos, pagãos e outros considerados "hereges" pela Igreja. Ele argumenta que, assim como essas campanhas fracassaram ao tentar impor domínios externos, a nova coalizão liderada pelos EUA teria o mesmo destino ao buscar limitar o poder da Rússia.

Chanceler russo, Sergey Lavrov, participa1xrace 1xbetreunião do G20 no Rio1xrace 1xbetJaneiro 21/02/2024

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Mundo

Ocidente repete erros históricos ao desafiar a Rússia, afirma Lavrov

247 - Durante reunião ampliada do BRICS, realizada nesta quinta-feira (24)1xrace 1xbetKazan, o presidente russo, Vladimir Putin, fez um pronunciamento no qual criticou duramente a postura dos países ocidentais1xrace 1xbetrelação à Ucrânia e ao cenário geopolítico global. Putin destacou, segundo a <a href="https://www.rt.com/russia/606060-russia-brics-summit-kazan/">RT</a>, que o Ocidente está "usando" a Ucrânia para criar "ameaças críticas" à segurança da Rússia, ignorando preocupações legítimas sobre a violação dos direitos das populações1xrace 1xbetlíngua russa.
"A Ucrânia tem sido e está sendo usada para criar ameaças críticas à segurança da Rússia, enquanto nossos interesses vitais, nossas justas preocupações sobre a violação dos direitos dos povos1xrace 1xbetlíngua russa estão sendo ignorados. [Estados ocidentais] nem mesmo escondem mais seu objetivo1xrace 1xbetinfligir uma derrota estratégica ao nosso país", afirmou Putin, enfatizando que os esforços ocidentais para subjugar a Rússia são uma "mera ilusão".
O líder russo também aproveitou a oportunidade para reforçar a unidade do povo russo diante das ameaças externas. "Só quem não conhece a história da Rússia pode acreditar nisso, porque não leva1xrace 1xbetconta a unidade e a força1xrace 1xbetespírito dos russos forjadas ao longo dos séculos", declarou Putin.
Em seu discurso, o presidente russo também criticou o domínio ocidental sobre a ordem mundial e destacou o papel crescente dos países do Sul e do Leste globais. "Países no Sul Global e no Leste Global, todos nós compartilhamos valores semelhantes e uma visão1xrace 1xbetuma nova ordem mundial democrática que reflita a diversidade cultural e civilizacional. E estamos convencidos1xrace 1xbetque essa ordem mundial deve ser governada por princípios universais1xrace 1xbetrespeito aos interesses legítimos locais e à escolha soberana dos povos e nações, na adesão ao direito internacional", disse Putin.
O presidente concluiu afirmando que a transição para uma nova ordem mundial será difícil devido à resistência das potências ocidentais, que, segundo ele, estão "acostumadas a dominar tudo e todos". Contudo, ele expressou confiança1xrace 1xbetque essa mudança é inevitável.

Presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante reunião1xrace 1xbetcúpula do Brics na cidade russa1xrace 1xbetKazan
23/10/2024 ALEXANDER NEMENOV/Pool via REUTERS

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'O Ocidente usa a Ucrânia para criar ameaças críticas à Rússia', diz Putin

Por Michelle Nichols, Reuters - A Austrália, os Estados Unidos e outros 13 países criticaram a China na Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira por supostas violações dos direitos humanos1xrace 1xbetXinjiang e no Tibete, o que levou a China a denunciá-los por ignorarem o "inferno vivo" na Faixa1xrace 1xbetGaza.
Confrontos sobre o tratamento dado pela China aos uigures e a outros muçulmanos têm se tornado frequentes tanto nas Nações Unidas1xrace 1xbetNova York quanto no Conselho1xrace 1xbetDireitos Humanos da ONU1xrace 1xbetGenebra. Um relatório da ONU publicado há dois anos afirmou que a "detenção arbitrária e discriminatória"1xrace 1xbetuigures e outros muçulmanos na região1xrace 1xbetXinjiang, na China, pode constituir crimes contra a humanidade. O relatório também apontou que "graves violações dos direitos humanos" foram cometidas.
"Instamos a China a cumprir as obrigações internacionais1xrace 1xbetdireitos humanos que assumiu voluntariamente e a implementar todas as recomendações da ONU", disse o embaixador australiano na ONU, James Larsen, ao comitê1xrace 1xbetdireitos humanos da Assembleia Geral da ONU.
"Isso inclui a libertação1xrace 1xbettodas as pessoas arbitrariamente detidas tanto1xrace 1xbetXinjiang quanto no Tibete, além1xrace 1xbetesclarecer com urgência o destino e o paradeiro dos familiares desaparecidos", acrescentou Larsen. Ele falou1xrace 1xbetnome da Austrália, Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Islândia, Japão, Lituânia, Países Baixos, Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Reino Unido.
Pequim negou repetidamente todas as acusações1xrace 1xbetabuso dos uigures. O embaixador da China na ONU, Fu Cong, acusou o grupo1xrace 1xbetpaíses ocidentais1xrace 1xbet"recorrer a mentiras para provocar confrontos".
"A situação dos direitos humanos que mais deveria chamar a atenção do comitê este ano é, sem dúvida, a1xrace 1xbetGaza", disse ele. "Austrália e Estados Unidos, entre outros, minimizaram esse inferno vivo, enquanto lançavam ataques e difamações contra a pacífica e tranquila Xinjiang."
A 'MAIOR MENTIRA'
Militantes palestinos do Hamas atacaram Israel1xrace 1xbet71xrace 1xbetoutubro1xrace 1xbet2023, matando 1.200 pessoas e sequestrando cerca1xrace 1xbet250 outras. O aliado dos EUA, Israel, retaliou1xrace 1xbetGaza, onde as autoridades da região dizem que mais1xrace 1xbet42.000 pessoas foram mortas e quase todos os 2,3 milhões1xrace 1xbethabitantes do enclave foram deslocados.
Fu afirmou que, se o número1xrace 1xbetmortos1xrace 1xbetGaza não fosse suficiente para "despertar a consciência1xrace 1xbetalguns países ocidentais... então a1xrace 1xbetchamada proteção dos direitos humanos dos muçulmanos não passa da maior mentira".
Especialistas independentes1xrace 1xbetdireitos humanos da ONU criticaram, no mês passado, principalmente os estados ocidentais por apoiarem Israel, apesar1xrace 1xbetsuas ações1xrace 1xbetGaza.
Ao entregar a declaração dos EUA ao comitê, a embaixadora adjunta dos EUA, Lisa Carty, disse que Washington estava pedindo um cessar-fogo imediato1xrace 1xbetGaza, a libertação imediata dos reféns mantidos pelo Hamas e para que Israel permitisse a entrada1xrace 1xbetmais ajuda no enclave.
"Continuamos a condenar as atrocidades1xrace 1xbetandamento da China1xrace 1xbetXinjiang, a repressão aos tibetanos, a repressão às instituições democráticas1xrace 1xbetHong Kong e o uso da repressão transnacional para silenciar aqueles no exterior", afirmou Carty.
O embaixador do Paquistão na ONU, Munir Akram, leu uma declaração ao comitê1xrace 1xbetdireitos humanos1xrace 1xbetnome1xrace 1xbet80 países, afirmando que qualquer questão relacionada a Xinjiang, Hong Kong e Tibete é um assunto interno da China. O grupo também disse ser contra a politização dos direitos humanos e os padrões duplos.
"Nenhum país tem um histórico perfeito1xrace 1xbetdireitos humanos. Mas nenhum país está acima1xrace 1xbetuma análise justa1xrace 1xbetsuas obrigações1xrace 1xbetdireitos humanos", disse Larsen, da Austrália. "É responsabilidade1xrace 1xbettodos nós não minar os compromissos internacionais1xrace 1xbetdireitos humanos que beneficiam a todos, e pelos quais todos os estados são responsáveis."

Ocidente critica a China sobre direitos humanos. País asiático responde: e a Faixa1xrace 1xbetGaza, esse inferno vivo?

247 - A mais recente atualização na doutrina nuclear da Rússia, anunciada pelo Kremlin, é uma resposta direta às crescentes tensões com os adversários ocidentais, principalmente os Estados Unidos e seus aliados na Otan. Segundo informações publicadas pela agência <a href="https://sputnikglobe.com/20240928/nuclear-doctrine-update-reflects-response-to-russias-adversaries---kremlin-1120332837.html">Sputnik</a>, as mudanças refletem a necessidade1xrace 1xbetMoscou1xrace 1xbetajustar1xrace 1xbetestratégia militar e1xrace 1xbetdefesa frente à intensificação1xrace 1xbetpressões geopolíticas.
De acordo com o comunicado oficial, as revisões visam reforçar a capacidade da Rússia1xrace 1xbetresponder a ameaças emergentes, incluindo aquelas decorrentes das políticas agressivas adotadas pelos rivais ocidentais. A doutrina revisada considera, entre outros fatores, as medidas1xrace 1xbetcontenção tomadas pelos Estados Unidos, que incluem o avanço da Otan1xrace 1xbetregiões próximas às fronteiras russas.
O porta-voz presidencial Dmitry Peskov afirmou que a atualização da doutrina é necessária para garantir a segurança nacional da Rússia1xrace 1xbetface1xrace 1xbetdesafios externos crescentes. O documento revisado detalha as condições sob as quais o uso1xrace 1xbetarmas nucleares pode ser considerado, incluindo não apenas1xrace 1xbetsituações1xrace 1xbetataque direto, mas também1xrace 1xbetresposta a ameaças existenciais ao país.
Essa atualização acontece1xrace 1xbetum momento delicado das relações internacionais, marcado por conflitos latentes, como a guerra na Ucrânia, que exacerbou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O presidente russo, Vladimir Putin,1xrace 1xbetdiscursos anteriores, já havia expressado1xrace 1xbetpreocupação com o que chamou1xrace 1xbetestratégia agressiva do Ocidente, e essa nova doutrina parece ser uma confirmação1xrace 1xbetque Moscou está pronta para defender seus interesses1xrace 1xbetmaneira mais enfática.
Especialistas apontam que essa mudança pode aumentar ainda mais a tensão global,1xrace 1xbetum momento onde se esperava que negociações diplomáticas ganhassem espaço. A nova postura da Rússia será, sem dúvida, monitorada1xrace 1xbetperto por governos e analistas ao redor do mundo, que estão preocupados com o risco1xrace 1xbetuma escalada militar.
Com a crescente modernização1xrace 1xbetarsenais nucleares por diversas potências mundiais, o cenário atual coloca1xrace 1xbetevidência a fragilidade dos mecanismos1xrace 1xbetcontrole1xrace 1xbetarmas internacionais e as dificuldades1xrace 1xbetencontrar soluções pacíficas para os conflitos globais. Para o Kremlin, porém, a doutrina revisada é uma medida necessária para garantir a soberania do país1xrace 1xbettempos1xrace 1xbetadversidades globais.

Atualização na doutrina nuclear reflete resposta a adversários da Rússia, diz Kremlin

247 – Em uma análise contundente neste domingo, o economista e professor Richard Wolff afirmou que as sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos contra a Rússia falharam completamente, gerando consequências inesperadas que estão fortalecendo países como China e Índia. Em uma entrevista ao canal Democracy at Work, Wolff abordou questões relacionadas ao seu mais recente livro, Understanding Capitalism, e refletiu sobre os erros cometidos pelos EUA ao lidar com a economia russa e os efeitos dessas políticas no cenário global.
"Se o objetivo era destruir a Rússia ou1xrace 1xbetmoeda, essas sanções falharam", disse Wolff, sublinhando que o país conseguiu contornar boa parte das restrições com a ajuda1xrace 1xbetaliados estratégicos, como China e Índia. "A guerra, por1xrace 1xbetvez, serviu como um estímulo para a economia russa, algo que já vimos acontecer antes, inclusive nos Estados Unidos", comentou.
Wolff explicou que a intenção das sanções era causar um colapso econômico, provocando instabilidade política interna. Contudo, o resultado foi o oposto. "A economia russa não só sobreviveu, como se reorganizou internamente. Além disso, países dos BRICS — Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul — estão oferecendo suporte econômico, o que está minando os efeitos das sanções."
A ascensão dos BRICS é outro ponto central na análise1xrace 1xbetWolff, que vê a coalizão como um novo polo econômico global, especialmente no contexto do declínio da hegemonia dos EUA. "Os BRICS oferecem uma alternativa ao modelo econômico dominado pelos EUA e Europa, e isso se reflete no aumento das trocas comerciais entre esses países sem o uso do dólar como moeda1xrace 1xbetreferência", explicou. "Com isso, o que vemos é a lenta desdolarização da economia mundial, algo que as elites americanas não previram ou simplesmente ignoraram."
As tarifas e o impacto no dólar
Outro ponto abordado por Wolff foi o uso crescente1xrace 1xbettarifas pelos Estados Unidos como uma forma1xrace 1xbet"guerra econômica". Durante o governo1xrace 1xbetDonald Trump, tarifas pesadas foram impostas1xrace 1xbetprodutos chineses, incluindo carros elétricos e painéis solares, numa tentativa1xrace 1xbetproteger as indústrias americanas. Segundo Wolff, essas tarifas prejudicaram mais os consumidores e empresas americanas do que seus rivais estrangeiros. "Impor tarifas a produtos estrangeiros é o mesmo que cobrar impostos dos próprios cidadãos", destacou. "O que os consumidores dos EUA estão pagando1xrace 1xbetcarros, painéis solares e outros produtos aumentou significativamente devido a essas políticas."
Wolff ainda enfatizou que a ameaça1xrace 1xbetaumentar as tarifas contra países que optarem por "desdolarizar" suas economias, uma promessa feita por Trump, é uma resposta desesperada à perda1xrace 1xbetcontrole econômico global pelos EUA. "Essa tática só isola os Estados Unidos ainda mais", afirmou Wolff. "O mundo está se movendo1xrace 1xbetoutra direção, especialmente com o fortalecimento dos BRICS."
A entrevista tocou também1xrace 1xbetuma questão estratégica fundamental: o declínio do império econômico dos EUA e a transição para um mundo onde a Ásia, liderada por China e Índia, emerge como o novo centro do capitalismo global. "Os EUA estão enfrentando dificuldades para aceitar essa realidade. O poder econômico, que antes estava no Ocidente, está se movendo para o Oriente, e isso é algo que não será revertido com sanções ou tarifas."
O futuro incerto
A análise1xrace 1xbetRichard Wolff aponta para um futuro1xrace 1xbetmaior polarização entre as potências ocidentais e os países emergentes. "Estamos vendo o fim do império americano, algo que será lembrado por gerações", previu Wolff, comparando a situação atual com a derrocada1xrace 1xbetimpérios passados. "A incapacidade1xrace 1xbetentender as dinâmicas econômicas do mundo moderno é o que está levando os EUA a cometer esses erros monumentais."
Com o aumento das tensões globais, o cenário delineado por Wolff parece indicar que o Ocidente terá que se ajustar a uma nova realidade1xrace 1xbetque não mais detém o controle absoluto das regras econômicas globais. Os BRICS, por1xrace 1xbetvez, parecem prontos para capitalizar essa oportunidade e continuar expandindo seu papel no comércio global, fora da órbita do dólar. Como o professor afirmou: "O sistema que os EUA estão tentando preservar está desmoronando, e as tarifas só aceleram esse processo." Assista:
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Ideias

"O Ocidente está colapsando e os BRICS estão cada vez mais fortes", diz Richard Wolff

Reuters - O Kremlin disse que o presidente russo, Vladimir Putin, perdoou por decreto 12 prisioneiros, incluindo três americanos, libertados1xrace 1xbetuma troca com países ocidentais nesta quinta-feira, no que considerou uma medida destinada a devolver prisioneiros russos mantidos no exterior.
Na declaração, o Kremlin disse estar grato a todos os países que ajudaram na preparação da troca e ao presidente da Belarus, Alexander Lukashenko, por libertar o cidadão alemão Rico Krieger.

Presidente russo Vladimir Putin1xrace 1xbetAstana
 4/7/2024   

Kremlin diz que Putin perdoou 12 prisioneiros libertados1xrace 1xbettroca com o Ocidente

247 – Vários líderes ocidentais enfrentam dificuldades políticas significativas, o que evidencia uma rejeição crescente por parte dos eleitores às suas políticas. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa recente indica que 72% dos americanos consideram que Joseph Biden não possui condições mentais para presidir o país. Na Europa, a situação não é diferente: após eleições desastrosas para o Parlamento Europeu1xrace 1xbet91xrace 1xbetjunho, líderes como Emmanuel Macron na França e Olaf Scholz na Alemanha enfrentam desaprovação semelhante. A crise política se estende por grandes nações do Ocidente, questionando agendas políticas amplamente adotadas, como o isolamento da Rússia, políticas1xrace 1xbetmudança climática e gestão da imigração. Esses desafios são relatados por David P. Goldman, que <a href="https://asiatimes.com/2024/07/the-fools-based-international-order/">escreve sob o pseudônimo1xrace 1xbetSpengler no Asia Times</a>.
As agendas políticas que provocaram essa rejeição incluem o isolamento estratégico da Rússia, com expansão da OTAN até as fronteiras russo-ucranianas, e a priorização1xrace 1xbetpolíticas1xrace 1xbetmudança climática1xrace 1xbetdetrimento da produtividade industrial. Além disso, a questão da imigração tem sido central, com os países ocidentais absorvendo um grande número1xrace 1xbetimigrantes1xrace 1xbetregiões mais pobres, o que tem reconfigurado a vida social e econômica dessas nações.
O cenário atual sugere um realinhamento político1xrace 1xbetvárias democracias ocidentais, onde eleições recentes e futuras podem continuar a refletir um descontentamento popular profundo com a direção política adotada pelos líderes atuais.

Macron e Biden durente cerimônia comemorativa dos 80 anos do desembarque na Normandia REUTERS/Christian Hartmann

Biden, Macron, Scholz… a crise é1xrace 1xbettodo o Ocidente coletivo

Sputnik - Os importadores1xrace 1xbetpaíses ocidentais compraram menos produtos russos, no valor1xrace 1xbetUS$ 256,5 bilhões (cerca1xrace 1xbetR$ 1,4 trilhão), enquanto a Rússia conseguiu vender esses produtos a outros Estados, obtendo um lucro1xrace 1xbetquase US$ 31 bilhões (aproximadamente R$ 173,4 bilhões), segundo cálculos da Sputnik usando dados abertos.
De acordo com as estatísticas comerciais, as exportações russas para países hostis foram desiguais — enquanto alguns itens cresceram, outros diminuíram. A Rússia registrou um aumento nas exportações1xrace 1xbetcomparação com o período pré-sanções, com ganhos estimados1xrace 1xbetUS$ 31 bilhões adicionais com o comércio com países amigos, mostram dados do Serviço Federal1xrace 1xbetAlfândegas.
Os importadores ocidentais eram, em1xrace 1xbetmaioria, receberam menos minerais russos (correspondente a US$ 107 bilhões ou R$ 598,7 bilhões), joias (US$ 38 bilhões ou R$ 212,6 bilhões) e metais (US$ 21 bilhões ou R$ 117,5 bilhões).
A Rússia tem sublinhado repetidamente que está satisfeita com o comércio com nações amigas na sequência das sanções econômicas ocidentais e alertou que estas medidas restritivas terão um efeito contrário, estimulando a inflação e desencadeando uma crise no custo1xrace 1xbetvida.
No período1xrace 1xbetjaneiro a fevereiro, o comércio entre a Rússia e a China cresceu 9,3%, com as exportações da Rússia ultrapassando os US$ 20 bilhões (cerca1xrace 1xbetR$ 111,9 bilhões). Anteriormente, o presidente russo Vladimir Putin e seu homólogo chinês Xi Jinping estabeleceram a meta1xrace 1xbetduplicar o comércio bilateral entre seus países. A meta foi alcançada1xrace 1xbetnovembro1xrace 1xbet2023.

Dívida pública dos EUA bate recorde e vai a mais1xrace 1xbetUS$ 21 trilhões

Ocidente perde US$ 257 bilhões com as restrições comerciais à Rússia

SÃO PETERSBURGO, Rússia (Reuters) - O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta quarta-feira que o Ocidente está errado1xrace 1xbetpresumir que Moscou nunca usará armas nucleares e afirmou que considera posicionar mísseis convencionais com alcance para atingir os Estados Unidos e seus aliados.
A invasão da Rússia à Ucrânia1xrace 1xbet2022 provocou o pior rompimento1xrace 1xbetrelações entre Rússia e Ocidente desde a crise dos mísseis cubanos1xrace 1xbet1962 e o Kremlin tem alertado que o risco1xrace 1xbetuma guerra mundial está crescendo.&nbsp;
Cara a cara com editores seniores1xrace 1xbetagências1xrace 1xbetnotícia internacionais pela primeira vez desde o início da guerra na Ucrânia, Putin disse que as alegações do Ocidente1xrace 1xbetque a Rússia pode atacar a Otan são "estúpidas", citando a força militar da aliança.&nbsp;
Mas o líder1xrace 1xbet71 anos do Kremlin também disse que a doutrina nuclear da Rússia permite o uso dessas armas caso a integridade territorial e a soberania do país estejam ameaçadas.&nbsp;
"Por alguma razão, o Ocidente acredita que a Rússia nunca as usará", afirmou Putin, ao ser questionado pela Reuters sobre o risco1xrace 1xbetuma escalada nuclear por causa da Ucrânia, durante mais1xrace 1xbettrês horas1xrace 1xbetentrevista.&nbsp;
"Nós temos uma doutrina nuclear, veja o que ela diz. Se as ações1xrace 1xbetalguém ameaçarem nossa soberania e integridade territorial, nós consideramos possível usar todos os meios à nossa disposição. Isso não deveria ser considerado1xrace 1xbetmaneira leviana ou superficial."&nbsp;
Publicada1xrace 1xbet2020, a doutrina nuclear da Rússia estabelece as condições pelas quais o presidente russo consideraria o uso1xrace 1xbetarma nuclear: no geral, como resposta a um ataque usando armas nucleares ou outras armas1xrace 1xbetdestruição1xrace 1xbetmassa ou ao uso1xrace 1xbetarmas convencionais contra a Rússia "quando a própria existência do Estado tiver sido colocada sob ameaça".&nbsp;
Putin rejeitou as afirmações do Ocidente1xrace 1xbetque a Rússia está brandindo o sabre nuclear e lembrou que os Estados Unidos são o único país que usou armas nucleares1xrace 1xbetuma guerra ao atacar as cidades japonesas1xrace 1xbetHiroshima e Nagasaki1xrace 1xbet1945.&nbsp;
MÍSSEIS&nbsp;
Putin alertou que a decisão do Ocidente1xrace 1xbetpermitir que a Ucrânia use mísseis ocidentais cada vez mais poderosos para atacar território russo é uma séria escalada e avaliou que essas armas teriam que ser guiadas por sistemas e funcionários ocidentais.&nbsp;
O presidente Joe Biden autorizou Kiev a lançar armas fornecidas pelos EUA contra alvos militares dentro da Rússia, mas Washington ainda proíbe a Ucrânia1xrace 1xbetatingir a Rússia com ATACMS, que têm um alcance1xrace 1xbetaté 300 kms, e outras armas1xrace 1xbetlongo alcance fornecidas pelos EUA.&nbsp;
Questionado sobre as decisões do Ocidente, Putin fez uma diferenciação entre armas, mas disse que o uso1xrace 1xbetATACMS ou mísseis britânicos Storm Shadow contra a Rússia poderia levar a uma resposta mais dura1xrace 1xbetMoscou. &nbsp;
Líderes ocidentais e a Ucrânia minimizaram os avisos sobre o risco1xrace 1xbetuma guerra mais ampla envolvendo a Rússia, maior potência nuclear do mundo, mas alertaram várias vezes que Putin pode atacar um membro da Otan, aliança militar mais poderosa do mundo, liderada pelos Estados Unidos.&nbsp;
Tanto Putin quanto Biden disseram que um conflito direto entre Rússia e Otan seria um passo na direção da Terceira Guerra Mundial.&nbsp;
"Vocês não deveriam fazer com que a Rússia seja a inimiga. Estão apenas se prejudicando com isso, sabe?", disse Putin.&nbsp;
"Eles acham que a Rússia queria atacar a Otan. Vocês ficaram completamente loucos? Isso é tão grosseiro quanto essa mesa. Quem inventou isso? É completamente sem sentido, sabe? Uma besteira completa."

O presidente russo, Vladimir Putin, presta juramento durante uma cerimônia1xrace 1xbetinauguração no Kremlin,1xrace 1xbetMoscou, Rússia,1xrace 1xbet71xrace 1xbetmaio1xrace 1xbet2024, nesta imagem tirada1xrace 1xbetum vídeo transmitido ao vivo

Putin alerta: doutrina1xrace 1xbetsegurança da Rússia prevê o uso1xrace 1xbetarmas nucleares

Sputnik - O ministro das Relações Exteriores da Rússia expressou a possibilidade1xrace 1xbetuma aproximação para uma resolução pacífica do conflito ucraniano, mas referiu que há muitos obstáculos para que isso aconteça.
Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, disse na quinta-feira (30) que existe uma possibilidade teórica1xrace 1xbet"acelerar" a solução política da crise ucraniana.
Durante uma entrevista à Sputnik, o alto responsável respondeu "teoricamente, sim" a essa possibilidade.
"Isso requer que o Ocidente pare1xrace 1xbetbombear armas para a Ucrânia e que Kiev pare1xrace 1xbetlutar. Quanto mais cedo isso acontecer, mais cedo terá início um acordo político", apontou ele.
Além disso, indicou Lavrov, é difícil imaginar um diálogo sobre a paz dado o domínio do "partido da guerra"1xrace 1xbetKiev.
"O 'partido da guerra' governa1xrace 1xbetKiev e busca, pelo menos1xrace 1xbetpalavras, derrotar a Rússia 'no campo1xrace 1xbetbatalha'. Sob tais condições, é difícil imaginar um diálogo sobre a paz", disse.
O ministro referiu também que a Ucrânia tem uma proibição legal1xrace 1xbetefetuar negociações com a Rússia desde 301xrace 1xbetsetembro1xrace 1xbet2022.
"Quanto ao status legal1xrace 1xbetVladimir Zelensky após 201xrace 1xbetmaio, quando seu mandato como presidente da Ucrânia expirou, o presidente russo Vladimir Putin falou claramente sobre essa questão1xrace 1xbetuma coletiva1xrace 1xbetimprensa1xrace 1xbetMinsk1xrace 1xbet241xrace 1xbetmaio", lembrou o ministro russo.
Vladimir Putin, presidente da Rússia, disse na sexta-feira (24), após as conversações russo-belarussas, que Moscou considera que a legitimidade1xrace 1xbetVladimir Zelensky acabou.
"Esperemos que, mais cedo ou mais tarde, haja forças políticas na Ucrânia que se preocupem com os interesses do povo. Por enquanto, não há outra opção a não ser continuar a operação militar especial até que seus objetivos sejam alcançados", concluiu o mandatário russo.

Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky

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