247 - Movimentos sociaisstop roletaesquerda, liderados por organizações como a Frente Povo sem Medo, Brasil Popular e Coalizão Negra por Direitos, anunciaram um ato nacional para o próximo dia 10stop roletadezembro, com o objetivostop roletapressionar pela prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento, que tem como mote o lema 'Anistia não, prisão para os golpistas', ocorre após o indiciamentostop roletaBolsonaro pela Polícia Federal, que apurou uma tentativastop roletagolpe para mantê-lo no poder apósstop roletaderrota nas eleiçõesstop roleta2022.
Segundo a coluna <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/11/ato-nacional-pela-prisao-de-bolsonaro-e-marcado-para-10-de-dezembro.shtml">Painel</a>, da Folhastop roletaS. Paulo, a articulação reúne centenasstop roletaentidades, incluindo o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), UNE (União Nacional dos Estudantes) e CMP (Centralstop roletaMovimentos Populares). Essas organizações, que encabeçaram a campanha "Fora, Bolsonaro" durantestop roletagestão, agora buscam ampliar o alcance da mobilização.
"Nosso desafio é aumentar o isolamento do Bolsonaro na sociedade e colocar o bolsonarismo na defensiva. Mas isso não é uma corridastop roleta100 metros, é uma maratona", declarou Raimundo Bonfim, representante da Centralstop roletaMovimentos Populares. Ele ressaltou que o objetivo é atrair apoiostop roleta"todos os segmentos que defendem a democracia", indo além do campo tradicional da esquerda.
A escolha do Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebradostop roleta10stop roletadezembro, reforça a simbologia do ato, que ainda terá seus locaisstop roletarealização definidos nas próximas semanas.
A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas, incluindo o general da reserva Braga Netto, que foi seu vice na chapastop roleta2022, nesta quinta-feira (21). Entre os investigados, 25 são militares, evidenciando o envolvimentostop roletasetores das Forças Armadas na tentativastop roletasubverter o resultado eleitoral.
O caso, concluído pela PF no dia 21stop roletanovembro, foi enviado ao ministro Alexandrestop roletaMoraes, do STF, que deverá encaminhá-lo à Procuradoria-Geral da República (PGR) para análise e possível prosseguimento judicial.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

3000x1800

thumbnail

viewImage

Brasil

Movimentos sociais articulam ato nacional pela prisãostop roletaBolsonarostop roleta10stop roletadezembro

<a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/08/05/lei-que-criminaliza-movimentos-populares-no-rio-grande-do-sul-e-contestada-no-stf">Por Brasilstop roletaFato - </a>Uma Ação Diretastop roletaInconstitucionalidade (ADI) foi protocolada na última sexta-feira (2), no Supremo Tribunal Federal (STF), contra uma lei promulgada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, que prevê sanções a pessoas que participaremstop roletaocupações no estado.
A iniciativastop roletacontestar a constitucionalidade da lei que entroustop roletavigorstop roletajulho partiu do deputado Adão Pretto Filho (PT-RS) e do PT nacional, através da presidenta do partido Gleisi Hoffmann.
"Estamos diantestop roletaum projeto preconceituoso, que tem como foco a intimidaçãostop roletaquem luta para ter um teto para morar, um espaço para plantar. O direito à moradia e à terra estão previstos na Constituição Federal", explica Pretto.&nbsp;
O projeto,stop roletaautoria do deputado estadual Gustavo Victorino (Republicanos), foi promulgado pelo presidente da Assembleia após ser aprovado no Legislativo e não ter sido vetado pelo governador Eduardo Leite (PSDB).&nbsp;
Dentre as sanções impostas pela legislação aprovada está a vedaçãostop roletapessoas que participaramstop roletaocupações rurais ou urbanasstop roletaocupar cargos públicos no Rio Grande do Sul estop roletaacessar benefícios sociais.
O parlamentar argumenta que a "lei aprovada fere direitos fundamentais das pessoas — especialmente integrantesstop roletamovimentos sociais, proibindo e reprimindo aqueles que buscam moradia e produção, e viola princípios constitucionais, entre outros o da função social da propriedade e o da vedação do retrocesso social".
"Nossa expectativa é reverter o quanto antes essa lei e devolver às pessoas o direito à livre manifestação", explica o deputado.
<h3>Sobre a lei</h3>
A lei, aprovada no dia 4stop roletajunho com 35 votos favoráveis e 14 contrários, estabelece que ocupantesstop roletapropriedades rurais e urbanas não receberão qualquer auxílio, benefício ou participaçãostop roletaprogramas sociais estaduais, nem poderão ser nomeados para cargo públicostop roletaprovimento efetivo, a cargostop roletacomissão ou a agente político na administração pública direta ou indiretastop roletaquaisquer dos poderes e Instituições públicas do estado. Também é vedada a contratação com o poder público estadualstop roletaforma direta ou indireta.

Lei que criminaliza movimentos populares no Rio Grande do Sul é contestada no STF

<a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/07/29/em-nota-organizacoes-brasileiras-repudiam-qualquer-tentativa-de-intervencao-estrangeira-em-eleicoes-na-venezuela">Brasilstop roletaFato</a> - Em nota, organizações brasileiras repudiaram qualquer tentativastop roletaintervenção estrangeira nas eleições venezuelanas diante das alegações, sem provas,stop roletafraude eleitoral.&nbsp;
Neste domingo (28), o povo venezuelano votou e decidiu pela reeleiçãostop roletaNicolás Maduro. As urnas foram fechadas no país às 18h (horário local), 19hstop roletaBrasília, e o resultado do pleito foi anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Ao todo, 21,4 milhõesstop roletaeleitores venezuelanos estavam registrados para votar e tanto governo como a oposição incentivaram os eleitores a comparecer às urnas.
Com o anúncio da vitóriastop roletaNicolás Maduro, diversos movimentos e organizações populares no Brasil divulgaram notastop roletaapoio à continuidade do governostop roletaMaduro e repudiaram qualquer tentativastop roletaintervenção estrangeira através da desinformação ou manipulação.
“A maioria decidiu pela continuidade da Revolução Bolivariana, que ainda questop roletameio a duras sanções e ataques do imperialismo estadunidense e seus associados na mídia, na política e na economia, segue um processostop roletaestabilidade e melhoria das condiçõesstop roletavida”, afirma o comunicado.&nbsp;
Após o anúncio da vitóriastop roletaNicolás Maduro, a líder da oposição Maria Corina Machado se negou a reconhecer a derrotastop roletaseu candidato, Edmundo González Urrutia. Sem provas, ela alega que o opositor saiu vitorioso do pleito, com 70% dos votos. A narrativa construída éstop roletaque algumas atas eleitorais não foram transmitidas ao CNE.
Observadoresstop roletadiversas partes do mundo acompanharam as eleições venezuelanas, entre eles uma delegação do Centro Carter e um painelstop roletaquatro especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU).
Leia a nota das organizações brasileiras na íntegra:
"A democracia venceu e o Povo Venezuelano decidiu pela Soberania
A democracia com protagonismo popular venceu as eleições presidenciais da Venezuela, que ocorreram neste domingo, 28stop roletajulho. O candidato à reeleição pelo Grande Polo Patriótico, Nicolás Maduro, saiu vitorioso com maisstop roleta51% dos votos, com 80% dos votos contabilizados, derrotando nove candidatos opositores, incluindo a extrema direita, que promove uma campanhastop roletadesinformação e ataques ao sistema eleitoral. Essa eleição é central para a geopolítica, por um lado, por ser uma nação que constrói um processo socialista e aliado dos povos ao redor do globo, por outro lado, por possuir a maior reserva comprovadastop roletapetróleo do mundo, o que desperta tentativasstop roletacontrole e subordinação por parte do imperialismo estadunidense.
Em meio a uma campanha fascista promovida pela extrema direita venezuelana e internacional, que antes mesmo da votação e dos resultados já bradavam fraude e não respeito aos resultados, a Soberania do Povo Venezuelano e o seu direito ao voto prevaleceram. A transparência e o rigor marcaram a jornada eleitoral, que contou com diversas auditorias e maisstop roleta900 observadores e acompanhantes do processo eleitoralstop roletamaisstop roleta100 países. Nós, membrosstop roletadezenasstop roletaorganizações sociais, partidos e movimentos populares brasileiros, somos prova da idoneidade e lisura do processo, e viemos a público parabenizar Maduro e o povo venezuelano porstop roletareeleição.
A maioria decidiu pela continuidade da Revolução Bolivariana, que ainda questop roletameio a duras sanções e ataques do imperialismo estadunidense e seus associados na mídia, na política e na economia, segue um processostop roletaestabilidade e melhoria das condiçõesstop roletavida. Segundo a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), a Venezuela é a economia que mais vai crescerstop roleta2024, e acumula um aumento do PIBstop roleta7% no primeiro trimestre deste ano, com a menor inflação nos últimos 35 anos. O país tem apostado não só nastop roletaindústria petroleira, mas na diversificação econômica para assegurar que a soberania e a riqueza permaneçam com o povo venezuelano estop roletaseu benefício.
Assim como o povo venezuelano, desejamos que a Venezuela continue seu caminhostop roletaascensão econômica e paz. Repudiamos qualquer tentativastop roletaintervenção estrangeira e desestabilização interna por meiostop roletaviolência, notícias falsas e manipulação. Respeitamos e defendemos a democracia, a verdade e o povo soberano venezuelano.
28stop roletajulhostop roleta2024
Caracas, Venezuela&nbsp;
Associação Brasileirastop roletaJuristas pela Democracia (ABJD)
Centro Brasileirostop roletaSolidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz)
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
Comitê Brasileirostop roletaSolidariedade com a Venezuela
Confederação Nacional das Associaçõesstop roletaMoradores (CONAM)
Organização Continental Latino Americana e Caribenha dos Estudantes (OCLAE)
Juventude do Partido dos Trabalhadores (JPT)
Marcha Mundialstop roletaMulheres (MMM)
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)
Movimento Kizomba
Levante Popular da Juventude
União da Juventude Socialista (UJS)"

Em nota, organizações brasileiras repudiam qualquer tentativastop roletaintervenção estrangeirastop roletaeleições na Venezuela

Por Igor Carvalho, <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/07/05/movimentos-populares-se-reunem-com-ministros-em-previa-de-encontro-com-lula-em-brasilia">Brasilstop roletaFato </a>| São Paulo (SP) - Movimentos populares e centrais sindicais se reuniram, nesta sexta-feira (5), com os ministros Márcio Macedo, da Secretaria Geral da Presidência, e Wellington Dias, do Ministério do Desenvolvimento Social. O encontro foi uma prévia da audiência que as organizações terão com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que deve ocorrerstop roleta12stop roletajulho,stop roletaBrasília, ou 20stop roletajulho,stop roletaSão Paulo.
A presidenta do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, também esteve no encontro e pediu que os movimentos, centrais e o partido se unam para conter o avanço da extrema direita no país. 
"O povo brasileiro nos deu uma oportunidadestop roletavoltar a governar esse país, não podemos deixar a extrema direita ganhar as eleiçõesstop roleta2026. Esse time que está aqui foi a pedra que impulsionou nossa vitóriastop roleta2024 e será a resistência até 2026", afirmou Hoffmann.
Macedo pediu que os movimentos levem para o encontro com Lula "propostas e reflexões que ajudem o governo a refletir o país e resolver os problemas do povo". "Estástop roletadisputa no país os valores da democracia e não podemos permitir que o fascismo avance", completou.
Dias pediu atenção especial na corrida eleitoralstop roleta2024. "Precisamos organizar nosso campo político para ir às ruas. A eleição será fundamental para nos projetarmos para 2026 e para levar ao povo o que o governo tem feito."
Anfitrião do encontro, João Paulo Rodrigues, da Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), disse: "o presidente Lula avançou muito, transformou o país, mas o setor organizado não tem conseguido ter umstop roletadiálogo com o núcleo dirigente do governo e não há uma construçãostop roletaagenda para os movimentos populares que tratestop roletaracismo, reforma agrária, juventude, enfim...". "Esse encontro com o presidente tem que sinalizar que haverá mudança na relação e na disputa ideológica na sociedade", arrematou.
O MST terá um encontro à parte com Lula,stop roletadata a ser definida. Rodrigues lembrou que "esse é um compromisso histórico do presidente, mas que não apareceu ainda neste governo, na prática. Por isso, temos que fazer esse encontro."
"O objetivo desse nosso encontro é preparar a reunião com o presidente Lula. Essa reunião é importante para alinhar nossa estratégia, porque é ano eleitoral e a extrema direita precisa ser combatida", disse Simone Nascimento, co-deputada estadual do mandato coletivo Bancada Feminista (Psol) e coordenadora do Movimento Negro Unificadostop roletaSão Paulo (MNU-SP).

Representantesstop roletamovimentos sociais

Tag: movimentos-populares

Movimentos sociais articulam ato nacional pela prisãostop roletaBolsonarostop roleta10stop roletadezembro

Lei que criminaliza movimentos populares no Rio Grande do Sul é contestada no STF

Em nota, organizações brasileiras repudiam qualquer tentativastop roletaintervenção estrangeirastop roletaeleições na Venezuela

Movimentos populares se reúnem com ministrosstop roletapréviastop roletaencontro com Lulastop roletajulho