247 - O Ministério das Mulheres divulgou nota nesta sexta-feira (6) classificando como "graves" as denúncias contra o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, por assédio sexual. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, seria uma das supostas vítimasbet como ganharAlmeida. Leia a nota na íntegra:
O Ministério das Mulheres reafirma que a práticabet como ganharqualquer tipobet como ganharviolência e assédio contra a mulher é inadmissível e não condiz com os princípios da Administração Pública Federal e da democracia. É preciso que toda denúncia seja investigadabet como ganharforma célere, com rigor e perspectivabet como ganhargênero, dando o devido crédito à palavra das vítimas, e que os agressores sejam responsabilizadosbet como ganharforma exemplar.
As denúnciasbet como ganharassédio envolvendo o ministro Silvio Almeida que vieram à tona nesta semana são graves e serão apuradas pela Comissãobet como ganharÉtica da Presidência da República, conforme informou o Palácio do Planalto.
Ressaltamos que o Estado brasileiro é signatáriobet como ganharacordos internacionais que assegurambet como ganharforma direta ou indireta os direitos humanos das mulheres bem como a eliminaçãobet como ganhartodas as formasbet como ganhardiscriminação e violência baseadas no gênero.
Cabe ainda reiterar que proteção às pessoas denunciantes e mecanismosbet como ganharacolhimento, escuta ativa, orientação e acompanhamento estão entre as ações previstas no Programa Federalbet como ganharPrevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Lançadobet como ganharjulho deste ano pelo governo federal, o programa se aplica tanto às servidoras e servidores quanto às empregadas públicas e empregados, incluindo também ações para trabalhadoras e trabalhadores terceirizados.
O Ministério das Mulheres manifesta solidariedade a todas as mulheres que diariamente quebram silêncios e denunciam situaçõesbet como ganharassédio e violência. A palavrabet como ganharvocês terá sempre o nosso crédito e respeito e nossos canais do Ligue 180 e da Ouvidoria estarão sempre à disposição.
Nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada.
MINISTÉRIO DAS MULHERES
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Brasil

Ministério das Mulheres diz que denúncias contra Silvio Almeida por assédio "são graves"

247 – A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, criticou o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira,bet como ganharum eventobet como ganharBrasília na terça-feira (27). Conforme relatou a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/08/ministra-de-lula-critica-abel-e-diz-querer-homens-do-governo-em-campanha-contra-o-feminicidio.shtml">Folhabet como ganharS. Paulo</a>, a crítica veio enquanto a ministra falava sobre o silenciamento das mulheres e mencionou o episódiobet como ganharque Abel interrompeu uma repórter da rádio BandNews FM, no sábado (24), durante uma coletivabet como ganharimprensa.
Na ocasião, Abel afirmou que só devia satisfações "a três mulheres: minha mãe, minha esposa e a presidente [do Palmeiras] Leila [Pereira]", após a repórter pedir informações sobre a lesão do jogador Mayke, que se machucou na partida contra o Cuiabá.
"Quando eu falo 'feminicídio zero', sempre passa pela minha cabeça o silenciamento das jornalistas", afirmou Cida. "As nossas jornalistas que são todos os dias agredidas da forma que são. A gente viu aí o treinador do Palmeiras tratando uma repórter da forma como tratou".
A ministra ainda acrescentou: "Se não nos matam na bala, no automóvel, na faca, nos calam na ameaça, com o silêncio, na ameaça à nossa família, aos nossos filhos".
Abel Ferreira posteriormente se retratou nas redes sociais, chamando a declaração delebet como ganhar"infeliz". Ele afirmou ter ligado para a jornalista para esclarecer o "mal-entendido".

Ministra das Mulheres critica posturabet como ganharAbel Ferreira com repórter e falabet como ganhar"silenciamento das jornalistas"

247 – A ministra Cida Gonçalves, das Mulheres, anunciou nesta sexta-feira (2) que a pasta está buscando uma aproximação com mulheres líderes evangélicas para uma ação nacional destinada a acabar com o feminicídio no Brasil. A declaração foi feita durante um café com jornalistas mulheresbet como ganharBrasília.
Segundo o <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/08/02/ministerio-das-mulheres-quer-atrair-lideres-evangelicas-para-reforcar-campanha-feminicidio-zero.ghtml?UTM_SOURCE=copiar-url&amp;UTM_MEDIUM=share-bar-app&amp;UTM_CAMPAIGN=materias">g1</a>, as diretrizes para esse contato serão delineadasbet como ganharsetembro, mas a conversa com as líderes já foi iniciada. Além disso, para fortalecer a mobilização nacional contra o feminicídio, o ministério está buscando apoiobet como ganharmovimentos sociais, timesbet como ganharfutebol e empresas.
“As pastoras evangélicas foram nosso primeiro contato, na verdade, a gente está nesse desafio faz tempo. Elas vão entrar [...] Vão levar para dentro das igrejas. [...] O que nós tiramos é quebet como ganharsetembro, possivelmente, a gente vai fazer um encontro ou virtual ou presencial com mais tempo para definirbet como ganharfato quais são as ações, como é que pode chegar na base das igrejas nesse debate”, informou Gonçalves.
O Anuário Brasileirobet como ganharSegurança Pública registrou um aumento no assassinatobet como ganharmulheres no país. Em 2023, foram registrados 1.467 casosbet como ganharfeminicídio, sendo quebet como ganhar63% dos casos o assassino era o parceiro atual,bet como ganhar21,2% o ex-parceiro ebet como ganhar8,7% um familiar.

Ministério das Mulheres busca diálogo com líderes evangélicas para ação nacional contra o feminicídio

247 – O Ministério das Mulheres lançou nesta terça-feira (11) a campanha "bet como ganhar Mais mulheres no poder, mais democracia", com o objetivobet como ganharincentivar a participação feminina nas esferasbet como ganhardecisão e poder no Brasil, ao mesmo tempobet como ganharque conscientiza sobre a violência política enfrentada pelo gênero. O eventobet como ganharlançamento da campanha contou com a presença da ministra responsável pela pasta, Cida Gonçalves, bem como Sonia Guajajara, dos Povos Indígenas, e Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Segundo dados do Ministério, as mulheres ocupam atualmente apenas 17,7% das cadeiras na Câmara Federal, o que representa 91 deputadas entre os 513 parlamentares. No Senado, a proporção é ainda menor, com 15 senadoras entre os 81 parlamentares.
No âmbito dos estados e municípios, a situação não é diferente. Durante as eleiçõesbet como ganhar2020, 958 cidades não elegeram nenhuma vereadora, enquantobet como ganharmaisbet como ganhar1.800 municípios somente uma mulher foi eleita.
Os números colocam o Brasil na 146ª posição no ranking globalbet como ganharparticipação feminina na política, que avalia 193 países,bet como ganharacordo com a União Interparlamentar (UIP).&nbsp;
O resultado pode ser explicado atravésbet como ganharestudos que apontam que a violência políticabet como ganhargênero é um dos fatores que contribuem para essa sub-representação das mulheresbet como ganharesferasbet como ganharpoder, além dos desafios relacionados ao acúmulobet como ganharjornadasbet como ganhartrabalho e a um ambiente misógino.

Ministério lança campanha para incentivar participaçãobet como ganharmulheres na política

247 - A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, ouviubet como ganharrepresentantes do Conselho Estadualbet como ganharMulheres do Rio Grande do Sul relatosbet como ganharabusos contra meninas e mulheresbet como ganharabrigos destinados aos atingidos pelas enchentes que assolam o estado gaúcho. 
Segundo a coluna <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/05/entidades-do-rs-relatam-a-ministra-abusos-contra-meninas-e-mulheres-em-abrigos.shtml">Painel</a>, da Folhabet como ganharS. Paulo, o encontro contou com a participaçãobet como ganharcercabet como ganhar40 pessoas, incluindo representantesbet como ganharmovimentos como o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher,Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e a Rede Nacionalbet como ganharMulheres Negras no Combate à Violência, alémbet como ganharparlamentares. 
Entre os relatosbet como ganharabusos, os participantes enfatizaram a faltabet como ganharcanais adequados para denunciar tais casos e pediram a implementaçãobet como ganharabrigos exclusivos para mulheres, assim como banheiros separados, alémbet como ganharsolicitar doaçõesbet como ganharitens essenciais, como absorventes, toalhas, roupasbet como ganharcama, alimentos não perecíveis e colchões.
Em resposta,bet como ganharacordo com a reportagem, “a ministra disse que vai organizar uma idabet como ganharimediato do ministério ao Rio Grande do Sul e uma visita aos abrigos. Nesta quarta-feira (8), fará uma reunião combet como ganharequipe para pensar num grupobet como ganharpessoas que ajude no local nas demandas e trabalhe no protocolo com recortebet como ganhargênero”.
Para dar continuidade às ações, está prevista uma reunião na quinta-feira (9) com as secretarias estaduais para discutir a situação no Rio Grande do Sul e propor uma operação conjunta para auxiliar o estado.

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Conselho relata a ministra Cida Gonçalves casosbet como ganharabusos contra meninas e mulheresbet como ganharabrigos no Rio Grande do Sul

247 – A Ministra da Mulher, Cida Gonçalves, divulgou nesta quarta-feira (17) uma declaração contrária a um projetobet como ganhardecreto legislativo (PDL) que pretende revogar a portaria do Ministério do Trabalho e Emprego que regulamentou a Lei da Igualdade Salarial entre homens e mulheres.
“A paridade salarial entre mulheres e homens é um avanço civilizatório e não pode retroceder! É inadmissível que haja uma propostabet como ganhardeputadas/os eleitas/os pelo povo com a intençãobet como ganharreverter essa vitória para as trabalhadoras brasileiras”, escreveubet como ganharrede social.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), planeja pautar para votação ainda nesta quarta-feira um requerimentobet como ganharurgência para o PDL. No entanto, ainda não foi estabelecido se o projetobet como ganhardecreto legislativo será votado hoje ou apenas o pedidobet como ganharurgência.

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