247 - A Polícia Federal prendeu na manhã desta segunda-feira (16), um militar da Marinha que era responsável por pilotar drones equipados com granadas para o Comando Vermelho, <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/militar-da-marinha-e-preso-por-pilotar-drones-com-granadas-para-o-cv">informa o Metrópoles</a>. As aeronaves equipadas com dispensadoresbwin yasal mıgranadas eram usadas pela facção para atacar milicianos e monitorar operações policiais. O militar foi detidobwin yasal mıseu postobwin yasal mıtrabalho.
A Operação Buzz Bomb cumpriu mandadosbwin yasal mıbusca e apreensãobwin yasal mıvárias regiões do Riobwin yasal mıJaneiro. Durante a ação, os policiais federais foram recebidos com tiros por faccionados no Complexo da Penha. No total, quatro moradores ficaram feridos. A operação foi suspensa para evitar uma escalada no conflito.
A investigação que levou à operação foi conduzida pelo Grupobwin yasal mıInvestigações Sensíveis, com o suporte da Delegaciabwin yasal mıRepressão a Drogas. O trabalho investigativo contou também com a cooperação da Marinha do Brasil para o cumprimento do mandadobwin yasal mıprisão do militar. O nome Buzz Bomb é uma referência a história dos drones, que surgiram com uma inspiraçãobwin yasal mıbombas voadoras alemãs.

original

610x380

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Sudeste

PF prende militar da Marinha que pilotava drones com granadas para o Comando Vermelho

247 - O general Mauro Lorena Cid afirmou que Jair Bolsonaro (PL) pediu para o militar receber U$ 68 mil provenientes da vendabwin yasal mırelógios. A solicitação ocorreu por meio do tenente-coronel Mauro Cid, ajudantebwin yasal mıordens da Presidência. De acordo com entre pai, filho e o político da extrema direita, os valores seriam entregues a partirbwin yasal mısaques fracionados para que não aparecessem registros no sistema bancário. Os relatosbwin yasal mıLourena Cid à Polícia Federal foram publicados no <a href="https://iclnoticias.com.br/bolsonaro-general-cid-receber-u-68-mil-relogio/">ICL Notícias</a>,bwin yasal mıreportagem assinada por Igor Mello, Juliana Dal Piva e Karla Araújo. 
"Indagado sobre como tomou ciênciabwin yasal mıque os valores repassados tinham como destinatário o então Presidente da República Jair Bolsonaro, respondeu que recebeu uma solicitaçãobwin yasal mıseu filho, Mauro Cesar Cid, para receber embwin yasal mıconta bancária nos Estados Unidos, valores decorrentesbwin yasal mıuma vendabwin yasal mıbensbwin yasal mıpropriedade do então Presidente da República Jair Bolsonaro; Que diante disso disponibilizoubwin yasal mıconta bancária no BB Américas para recebimento dos valores", contou o generalbwin yasal mı26bwin yasal mımarçobwin yasal mı2024.
De acordo com o general, o tenente-coronel Mauro Cid, ao próprio pai que se "tratavabwin yasal mıuma vendabwin yasal mırelógiosbwin yasal mıpropriedade do então Presidente Jair Bolsonaro”. "Indagado sobre como se deu o repasse dos valores decorrentes da venda dos relógios PATEK PHILIPPE e ROLEX, respondeu que os valores foram repassadosbwin yasal mıforma fracionada conforme a disponibilidadebwin yasal mıencontros com o ex-presidente Jair Bolsonaro".

General Mauro Lourena Cid, Jair Bolsonaro e tenente-coronel Mauro Cid 

1250x600

1280x490

Brasil

Lourena Cid confessa que cedeu conta para Bolsonaro receber US$ 68 mil dos relógios

247 - O comandante geral do Exército, Tomás Ribeiro Paiva, defendeu a reinstalação da Comissão Especialbwin yasal mıMortos e Desaparecidos do regime militar (1964-1985). A Lei foi suspensa no governo Jair Bolsonaro (2019-2023). A entrevista do comandante foi concedida ao <a href="https://www.estadao.com.br/politica/comandante-do-exercito-defende-parceria-com-a-china-um-pais-que-esta-no-foco-de-nossos-interesses/?utm_source=twitter:newsfeed&amp;utm_medium=social-organic&amp;utm_campaign=redes-sociais:062024:e&amp;utm_content=:::&amp;utm_term=">jornal O Estadobwin yasal mıS.Paulo</a>. 
"Vai ser reativada. As pessoas perderam gente. Eles teriam o direitobwin yasal mısaber o paradeiro. Enquanto a pessoa estiver desaparecida, é humanitário a gente ter a possibilidadebwin yasal mısaber o que aconteceu. Isso tem que ser entendido como uma questão humanitária. Eu só fico preocupado de, com o tempo, as expectativas serem frustradas".
Questionado se os militares vão reclamarbwin yasal mıuma possível reinstalação da comissão, o comandante afirmou ser "um direito das pessoasbwin yasal mısaber o que aconteceu com seus parentes". "Mesmo reclamando, é o correto".
O militar comentou sobre um possível apoio do Exército nos trabalhos da comissão. "O Exército sempre ajudou. Houve várias expedições, pesquisas. Grupobwin yasal mıTrabalho Araguaia, por exemplo. Fico chateado é que às vezes as pessoas não conseguem entender as expectativas. Passado tanto tempo, a gente não consegue encontrar o que aconteceu. Mas eu reitero: enquanto tiver as pessoas que tiveram perdas, eu acho que isso é humanitário. Isto está pacificado nesse aspecto para nós".

Comandante do Exército, Tomás Paiva defende reinstalação da Comissão Especialbwin yasal mıMortos e Desaparecidos

247 - O Supremo Tribunal Federal (STF) avançabwin yasal mıdireção à definiçãobwin yasal mıdiretrizes que podem impactar as decisões judiciais relacionadas ao pagamentobwin yasal mıpensões para filhasbwin yasal mımilitares que se identificam como mulheres transexuais. Em uma sessão recente, ministros do STF sinalizaram uma maioriabwin yasal mıapoio à responsabilidade do tribunalbwin yasal mıestabelecer um "norte" para tais questões, que ainda aguardam deliberação.
O presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, liderou a manifestação, seguido pelos votos favoráveisbwin yasal mıEdson Fachin, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Alexandrebwin yasal mıMoraes e Gilmar Mendes. Restam ainda votos a serem proferidos até sexta-feira por Luiz Fux, Nunes Marques, André Mendonça, Flávio Dino e Cristiano Zanin. Com a tendência já delineada, o recurso extraordinário permanece sob análise dos ministros.
O tema foi pauta do programa Tech Talk da TVbwin yasal mı, nesta terça-feira (16). Apresentado por Sara York, o programa semanal trouxe a advogada Bianca Figueira Santos, &nbsp;que atua no caso concreto analisado pelo Supremo que envolve uma mulher transexual, filhabwin yasal mıum militar da Marinha mortobwin yasal mı1998. A pensão foi concedida a ela enquanto menorbwin yasal mıidade, a partir dos 11 anos. Em 2008, o benefício foi cortado.
O pedido para manter o pagamento foi rejeitado nas instâncias inferiores. O argumento é que, na época da morte do pai, ela ainda não havia alterado o seu registro civil. A alteraçãobwin yasal mıregistro por pessoas trans só foi autorizada pelo STFbwin yasal mı2018.
No recurso, a advogada, que também é uma mulher trans, afirma que negar direitos afeta princípios constitucionais, como a dignidade da pessoa humana, igualdadebwin yasal mıgênero e a promoção do bembwin yasal mıtodos, sem preconceito e discriminação.
O cerne da discussão entre os ministros do STF residebwin yasal mıdeterminar se os direitos da filha transexualbwin yasal mımilitar começaram a vigorar a partir do reconhecimentobwin yasal mısua identidadebwin yasal mıgênero, cinco anos atrás, ou desde seu nascimento,bwin yasal mı1987.
Assista:&nbsp;
<div class="embed-block"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/yGt2sFhya3g?si=mVSogH-bu_AhWV8f" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></div>

Tag: militar

bwin yasal mı