247 - A Polícia Federal (PF) está finalizando o relatórioarena esportiva aposta com códigouma investigação que apura a possível articulaçãoarena esportiva aposta com códigoJair Bolsonaro (PL) e membros do alto escalão das Forças Armadas para promover um golpearena esportiva aposta com códigoEstado com o objetivoarena esportiva aposta com códigoanular a eleição do presidente Lula (PT), prender opositores e garantir a permanência do ex-mandatário no poder. Segundo a revista <a href="https://veja.abril.com.br/politica/pf-prepara-para-agosto-indiciamento-de-bolsonaro-e-generais">Veja</a>, a expectativa é que o relatório da investigação seja concluídoarena esportiva aposta com códigoagosto.&nbsp;
O relatório,arena esportiva aposta com códigoacordo com a reportagem, incluirá provas obtidas da investigação sobre a atuação das milícias digitais bolsonaristas e deverá indiciar Bolsonaro, os generais Walter Braga Netto (ex-candidato a vice-presidente) e Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa), alémarena esportiva aposta com códigoAlmir Garnier (ex-comandante da Marinha), dentre outros ex-integrantes da gestão Bolsonaro.&nbsp;
A PF está procurando individualizar as condutas criminosasarena esportiva aposta com códigomilitares e auxiliares do ex-mandatário, como o ex-assessor para Assuntos Internacionais Filipe Martins. Este último tenta provar que não deixou o país às vésperas do fim do governo Bolsonaro, ao contrário do que alega a polícia. Nesta linha, "a PF pediu o compartilhamentoarena esportiva aposta com códigoprovas do inquérito que apura como empresários, parlamentares e integrantes do ‘gabinete do ódio’ atacavam a reputaçãoarena esportiva aposta com códigoadversários,arena esportiva aposta com códigointegrantes do Poder Judiciário earena esportiva aposta com códigoferramentas como a urna eletrônica para construir um ambiente favorável à viradaarena esportiva aposta com códigomesa nas eleições”.
A investigação sugere que cada investigação envolvendo o ex-mandatário faz partearena esportiva aposta com códigouma trama maior, culminandoarena esportiva aposta com códigouma tentativaarena esportiva aposta com códigogolpearena esportiva aposta com códigoEstado. A estratégia envolveria as chamadas milícias digitais, que tinham o objetivoarena esportiva aposta com códigoaumentar dúvidas e ódio no eleitorado através da disseminaçãoarena esportiva aposta com códigofake news e ataques pessoais; a realizaçãoarena esportiva aposta com códigoreuniões no Palácio da Alvorada para discutir estratégias jurídicas para anular as eleições e impedir a possearena esportiva aposta com códigoLula, além da : Vendaarena esportiva aposta com códigojoias presenteadas ao Estado brasileiro e fraudesarena esportiva aposta com códigocartõesarena esportiva aposta com códigovacinação para preparar uma possível fuga do país.
Além disso, a Agência Brasileiraarena esportiva aposta com códigoInteligência (Abin) também está sob investigação pela suspeitaarena esportiva aposta com códigoque teria colaborado com o “gabinete do ódio” e as milícias digitais para criar um ambiente propício à contestação das eleições. Em decisão recente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrearena esportiva aposta com códigoMoraes afirmou haver indícios suficientesarena esportiva aposta com códigouma “estrutura espúria infiltrada na Abin” visando “a obtençãoarena esportiva aposta com códigotoda a ordemarena esportiva aposta com códigovantagens para o núcleo político” ligado a Jair Bolsonaro.&nbsp;

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Brasil

PF espera concluirarena esportiva aposta com códigoagosto relatório com indiciamentoarena esportiva aposta com códigoBolsonaro e militares

247 - A Polícia Federal compartilhou, segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/07/12/investigacao-da-pf-sobre-abin-paralela-fortalece-inqueritos-sobre-fake-news-atos-antidemocraticos-e-milicias-digitais.ghtml">O Globo</a>, informações sobre a chamada "Abin paralela" com os inquéritos das fake news, dos atos antidemocráticos e das milícias digitais. Essas investigações estão sob a responsabilidade do ministro Alexandrearena esportiva aposta com códigoMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Emarena esportiva aposta com códigodecisão que autorizou a quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada na quinta-feira (11), Moraes afirmou: "verifica-se a existênciaarena esportiva aposta com códigoconexão probatória entre a presente investigação e os procedimentos investigatórios que tramitam nesta Corte". A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que a estrutura paralela montada na agênciaarena esportiva aposta com códigointeligência durante a gestãoarena esportiva aposta com códigoAlexandre Ramagem era "apenas uma célulaarena esportiva aposta com códigouma organização criminosa mais ampla". De acordo com a PGR, essa organização utilizava recursos estatais para atacar opositores e instituições democráticas, operandoarena esportiva aposta com códigomaneira semelhante aos casos investigados nos inquéritos 4874 (milícias digitais), 4828 (atos antidemocráticos) e 4781 (fake news).
O inquérito das milícias digitais inclui, por exemplo, investigações sobre o roubo das joias do acervo presidencial, a inserçãoarena esportiva aposta com códigodados falsos nos sistemasarena esportiva aposta com códigovacinação e uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Lula (PT).
A defesaarena esportiva aposta com códigoBolsonaro nega todas as irregularidades e argumenta que Moraes não tem prerrogativa para relatar todos esses processos. Além disso, afirma que os inquéritos são “direcionados”. Bolsonaro tem criticado publicamente o chefe do Departamentoarena esportiva aposta com códigoInteligência da PF, delegado Rodrigo Morais, que é responsável pelos casos.
O compartilhamento dessas informações e a continuidade das investigações podem levar a novas revelações e aprofundar o entendimento sobre o funcionamento da "Abin paralela" earena esportiva aposta com códigorelação com outras práticas ilegais.&nbsp;

Provas obtidas pela PF conectam a 'Abin paralela' aos inquéritos sobre fake news, atos antidemocráticos e milícias digitais

247 - Nas próximas semanas, os holofotes se voltarão, segundo Robson Bonin, da revista <a href="https://veja.abril.com.br/coluna/radar/investigacao-sobre-abin-paralela-fecha-cerco-a-carlos-bolsonaro-no-stf/">Veja</a>, para Carlos Bolsonaro, vereador do Rioarena esportiva aposta com códigoJaneiro e filhoarena esportiva aposta com códigoJair Bolsonaro (PL). Ele é alvoarena esportiva aposta com códigoinvestigações no Supremo Tribunal Federal (STF)arena esportiva aposta com códigoduas frentes principais: seu suposto envolvimento com milícias digitais earena esportiva aposta com códigoparticipaçãoarena esportiva aposta com códigouma estrutura clandestina apelidadaarena esportiva aposta com código"Abin paralela". Estas investigações são conduzidas pela Polícia Federal (PF).
A "Abin paralela" refere-se a um esquema clandestinoarena esportiva aposta com códigomonitoramento, alegadamente organizado durante o governoarena esportiva aposta com códigoJair Bolsonaro na Agência Brasileiraarena esportiva aposta com códigoInteligência. Este esquema teria utilizado recursos do serviço secreto brasileiro para espionar autoridades públicas, adversários políticos e outras figurasarena esportiva aposta com códigointeresse do Planalto, tudo sem a devida autorização judicial.
O relatório da PF sobre esse esquema estáarena esportiva aposta com códigofase finalarena esportiva aposta com códigorevisão e será encaminhado ao ministro Alexandrearena esportiva aposta com códigoMoraes no STFarena esportiva aposta com códigobreve. Um investigador da PF afirmou com segurança: “pegamos ele”,arena esportiva aposta com códigoreferência às provas que ligariam Carlos Bolsonaro ao esquema.
Carlos Bolsonaro é também acusadoarena esportiva aposta com códigoter envolvimento com milícias digitais — grupos organizados que utilizam a internet para espalhar desinformação e atacar adversários políticos. De acordo com a PF, há uma interconexão clara entre a operação das milícias digitais e a “Abin paralela”. "As coisas se conectam: Abin paralela e milícias digitais”, comentou o investigador.
Em janeiro deste ano, Carlos Bolsonaro foi alvoarena esportiva aposta com códigomandadosarena esportiva aposta com códigobusca. Com a comprovaçãoarena esportiva aposta com códigoseu possível envolvimento com o uso indevidoarena esportiva aposta com códigoferramentasarena esportiva aposta com códigogeolocalização para espionagem ilegal, o vereador poderá enfrentar uma sériearena esportiva aposta com códigoacusações criminais.

Carlos e Jair Bolsonaro | Polícia Federal

PF encontra provas do envolvimentoarena esportiva aposta com códigoCarlos Bolsonaro no caso da 'Abin paralela': "pegamos ele"

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandrearena esportiva aposta com códigoMoraes decidiu nesta segunda-feira (10) prorrogar pela 11ª vez o inquérito das milícias digitais. A medida atende a um pedido da Polícia Federal (PF), que terá mais seis mesesarena esportiva aposta com códigoinvestigação.
O magistrado determinou a abertura do processoarena esportiva aposta com códigojulhoarena esportiva aposta com código2021. O inquérito das milícias é uma das principais investigações contra Jair Bolsonaro (PL): suposta tentativaarena esportiva aposta com códigogolpe, venda ilegalarena esportiva aposta com códigojoias recebidas pela Presidência e fraudearena esportiva aposta com códigocartãoarena esportiva aposta com códigovacina.
Policiais federais devem concluir as duas últimas investigações nos próximos dias. As previsões mostraram que as apurações da possível trama golpista deve acabar até o mêsarena esportiva aposta com códigojulho.

Ministro Alexandrearena esportiva aposta com códigoMoraes participa da sessão plenária do STF

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PF espera concluirarena esportiva aposta com códigoagosto relatório com indiciamentoarena esportiva aposta com códigoBolsonaro e militares

Provas obtidas pela PF conectam a 'Abin paralela' aos inquéritos sobre fake news, atos antidemocráticos e milícias digitais

PF encontra provas do envolvimentoarena esportiva aposta com códigoCarlos Bolsonaro no caso da 'Abin paralela': "pegamos ele"

Moraes decide prorrogar pela 11ª vez o inquérito das milícias digitais