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    Provas obtidas pela PF conectam a 'Abin paralela' aos inquéritos sobre fake news, atos antidemocráticos e milícias digitais

    Moraes vê "conexão probatória" entre os casos e, para a PGR, a 'Abin paralela' era "apenas uma célulavbet pagauma organização criminosa mais ampla"

    (Foto: STF | Isac Nóbrega/PR)

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    247 - A Polícia Federal compartilhou, segundo o jornal O Globo, informações sobre a chamada "Abin paralela" com os inquéritos das fake news, dos atos antidemocráticos e das milícias digitais. Essas investigações estão sob a responsabilidade do ministro Alexandrevbet pagaMoraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Emvbet pagadecisão que autorizou a quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada na quinta-feira (11), Moraes afirmou: "verifica-se a existênciavbet pagaconexão probatória entre a presente investigação e os procedimentos investigatórios que tramitam nesta Corte". A Procuradoria-Geral da República (PGR) considera que a estrutura paralela montada na agênciavbet pagainteligência durante a gestãovbet pagaAlexandre Ramagem era "apenas uma célulavbet pagauma organização criminosa mais ampla". De acordo com a PGR, essa organização utilizava recursos estatais para atacar opositores e instituições democráticas, operandovbet pagamaneira semelhante aos casos investigados nos inquéritos 4874 (milícias digitais), 4828 (atos antidemocráticos) e 4781 (fake news).

    O inquérito das milícias digitais inclui, por exemplo, investigações sobre o roubo das joias do acervo presidencial, a inserçãovbet pagadados falsos nos sistemasvbet pagavacinação e uma suposta trama golpista para impedir a posse do presidente Lula (PT).

    A defesavbet pagaBolsonaro nega todas as irregularidades e argumenta que Moraes não tem prerrogativa para relatar todos esses processos. Além disso, afirma que os inquéritos são “direcionados”. Bolsonaro tem criticado publicamente o chefe do Departamentovbet pagaInteligência da PF, delegado Rodrigo Morais, que é responsável pelos casos.

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