(Reuters) - A Polícia Federal nomeou nesta segunda-feira 41 suspeitosunibets clubparticipação na fraude bilionária que levou a Americanas a fazer um dos maiores pedidosunibets clubrecuperação judicial da história do país no início do ano passado,unibets clubacordo com documentos vistos pela Reuters.
Os suspeitos que concordaremunibets clubajudar na investigação poderão assinar acordosunibets club"não persecução", segundo os documentos, mas para isso precisam admitir participação no esquema que levou a um rombounibets clubmaisunibets club25 bilhõesunibets clubreais na contabilidade da companhia.
As pessoas nomeadas pela PF nesta segunda-feira foram segmentadasunibets cluboito grupos, conforme o setorunibets clubatuação no esquema.
Os principais implicados incluem o ex-presidente-executivo, Miguel Gutierrez, e a ex-presidente da B2W, unidadeunibets clubvarejo digital da Americanas, Anna Saicali, que já haviam sido citados anteriormente pela polícia.
Os outros citados pela PF são ex-funcionários e executivosunibets clubdiferentes departamentos da Americanas, entre eles contabilidade, relações com investidores e tecnologia da informação,unibets clubacordo com os documentos.
Gutierrez foi preso por um breve períodounibets clubMadri no início deste ano, antesunibets clubser libertado. Saicali entregou seu passaporte à polícia.

Unidade da Americanasunibets clubBrasília
27/06/2024

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Economia

PF: Miguel Gutierrez é o principal implicado na fraude da Americanas

247 - O ex-CEO da Americanas, Miguel Gutierrez, obteve nesta terça-feira (20) um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2). A medida foi tomada no contexto da investigação sobre a fraude contábil na varejista, na qual Gutierrez é investigado por uma sérieunibets clubcrimes, como fraude contábil, manipulaçãounibets clubmercado, insider trading e associação criminosa. A decisão foi divulgada pelo jornal Folhaunibets clubS.Paulo.
Gutierrez foi alvounibets clubum mandadounibets clubprisãounibets club27unibets clubjunho e, posteriormente, incluído na lista vermelha da Interpol, que abrange os procurados internacionalmente. Com a concessão do habeas corpus, que foi decidida por unanimidade, será enviado um ofício à representação regional da Interpol no Riounibets clubJaneiro para remover o nomeunibets clubGutierrez da lista.
A investigação que envolve o ex-CEO da Americanas diz respeito a um esquemaunibets clubfraude contábil que abalou a empresa e o mercado financeiro. Com essa decisão judicial, Gutierrez agora fica livre da ordemunibets clubcaptura internacional, enquanto o processo segueunibets clubcurso.
O executivo acabou sendo libertado um dia após ser preso devido àunibets clubcidadania espanhola. Após se naturalizar, adotou o nomeunibets clubMiguel Sarmiento Gomes Pereira e se mudou para um prédiounibets clubLegazpi, onde apenas seus familiares residem. Essa trocaunibets clubidentidade complicou o trabalho dos investigadores espanhóis, que enfrentaram dificuldades para localizá-lo após um pedidounibets clubcooperação feito pela Polícia Federal brasileiraunibets clubfevereiro.
Embora seu nome tenha sido incluído na listaunibets clubforagidos da Interpol,unibets clubcidadania espanhola limitava as ações judiciais, restringindo-se à apreensãounibets clubseu passaporte e à exigênciaunibets clubapresentações quinzenais à polícia local.&nbsp;

Pivô da crise na Americanas ganha habeas corpus e responderá processounibets clubliberdade

SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério Público Federal (MPF) solicitou à 10ª Vara Federal Criminal do Riounibets clubJaneiro a extradição do ex-presidente-executivo da Americanas Miguel Gutierrez, alvounibets clubuma operação da Polícia Federal que apura aunibets clubparticipação e aunibets cluboutros ex-executivos da varejistaunibets clubuma fraude bilionária.
Os procuradores justificaram no pedido, datadounibets clubquarta-feira, que o requerimento é necessário na medida que, caso negada a extradição, "abre-se a possibilidadeunibets clubprocessamento do requerido no Reino da Espanha", isto é, a possibilidadeunibets clubser processado e julgado no Estado requerido, neste caso a Espanha, onde reside atualmente.
O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, havia confirmado no fim do mês passadounibets clubentrevista à Globonews que o pedido para extradição seria feito. Gutierrez chegou a ser presounibets clubMadri, mas foi solto no dia seguinte. Segundounibets clubdefesa, ele "compareceu espontaneamente" ante as autoridades policiais e jurisdicionais para prestar os esclarecimentos solicitados.
Gutierrez foi alvounibets clubum mandadounibets clubprisão emitido pela 10ª Vara Federal Criminal do Riounibets clubJaneirounibets clubjunho no âmbito da operação Disclosure, que apura a participaçãounibets clubex-diretores da Americanas na fraude contábilunibets clubmaisunibets club25 bilhõesunibets clubreais que levou a empresa à recuperação judicial ano passado.
Mas o executivo não estava no país na ocasião, o que fez com que seu nome entrasse para a listaunibets clubprocurados pela Interpol. Extradi-lo, no entanto, poderá ser um desafio,unibets clubacordo com uma fonte, já que Gutierrez possui cidadania espanhola. Ele liderou a Americanas por maisunibets clubduas décadas até dezembrounibets club2022.

Brasil

MPF pede à Justiça extradiçãounibets clubex-CEO da Americanas Miguel Gutierrez

247 – Miguel Gutierrez, ex-CEO da Americanas, foi detido e posteriormente liberadounibets clubMadri na semana passada. Há cercaunibets clubum ano, ao naturalizar-se espanhol, adotou o nomeunibets clubMiguel Sarmiento Gomes Pereira e se mudou para um prédiounibets clubLegazpi, habitado apenas por seus familiares. Essa mudançaunibets clubnome complicou a tarefa dos investigadores espanhóisunibets clublocalizá-lo, após um pedidounibets clubcooperação da Polícia Federal brasileiraunibets clubfevereiro, segundo <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/malu-gaspar/post/2024/07/americanas-ex-ceo-trocou-de-nome-na-espanha-e-morava-em-predio-so-com-familiares.ghtml">informa a jornalista Malu Gaspar</a>, no Globo.
Gutierrez é investigado por uma sérieunibets clubcrimes, incluindo fraude contábil, manipulaçãounibets clubmercado, insider trading e associação criminosa. Apesarunibets clubter sido incluído na listaunibets clubforagidos da Interpol,unibets clubcondiçãounibets clubcidadão espanhol limitou as restrições a recolhimentounibets clubpassaporte e apresentações quinzenais na polícia local, proibindounibets clubsaída da Espanha durante as investigações.
A capturaunibets clubGutierrez foi parteunibets clubuma operação mais ampla que começou dois dias antesunibets clubuma ação da Polícia Federal no Brasil, mirando 14 pessoas envolvidas no esquemaunibets clubfraude nos balanços da Americanas, estimadounibets clubR$ 25,7 bilhões. Anna Saicali, ex-CEO do setor digital da empresa e também implicada, retornou ao Brasil e teveunibets clubprisão revogada.

Miguel Gutierrez, pivô da crise na Americanas, chegou a mudarunibets clubnome na Espanha

247 – Miguel Gutierrez, ex-CEO das Lojas Americanas, foi liberado pelas autoridades espanholas no sábado,unibets clubMadri. A detenção, realizada na sexta-feira pela Interpol, segue a uma sérieunibets cluboperações da Polícia Federal no Brasil, investigando supostas fraudes na empresa. Essas ações são parteunibets clubuma crise mais ampla enfrentada pela Americanas S.A., que também está sob investigação nos Estados Unidos. Gutierrez tem cidadania espanhola.
O Instituto Ibero-Americanounibets clubDireito Público (IADP), representando 70 fundosunibets clubinvestimento americanos, solicitou à Securities and Exchange Commission (SEC) e ao Departamentounibets clubJustiça dos Estados Unidos que investiguem alegaçõesunibets clubpráticas inadequadas e fraudes nos resultados financeiros da Americanas. Esta solicitação visa entender o impacto desses eventos nos mercados financeiros americanos, conforme reportado pelo Globo.
Além disso, 418 investidores minoritários do Brasil, representados pelo IADP, iniciaram dois procedimentosunibets clubarbitragem buscando compensações que podem variar entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão. Estes procedimentos foram motivados pela variação no valor das ações da empresa após as fraudes virem à tona.
Luis Fernando Guerrero, advogado do IADP e sócio do escritório Lobounibets clubRizzo Advogados, destacou que as recentes operações da Polícia Federal no Brasil, incluindo a prisãounibets clubex-executivos da empresa, podem favorecer as negociaçõesunibets clubcurso para uma ação coletiva que beneficiaria todos os acionistas minoritários.
A Americanas, fundadaunibets club1929unibets clubNiterói, enfrenta uma crise financeira com um déficit reportadounibets clubR$ 20 bilhões. As investigações continuam tanto no Brasil pela CVM quanto nos Estados Unidos, buscando determinar a extensão das infrações e garantir reparação aos investidores afetados.

Ex-CEO das Americanas, Miguel Gutierrez é soltounibets clubMadriunibets clubmeio a investigações internacionais

247 – Os advogadosunibets clubMiguel Gutierrez, ex-CEO das Lojas Americanas, afirmaram que é improvável que ele seja extraditado para o Brasil nos próximos dias, informou o jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/06/gutierrez-dificilmente-sera-extraditado-para-o-brasil-dizem-advogados.shtml">Folhaunibets clubS. Paulo</a>. Gutierrez foi preso nesta sexta-feira (28)unibets clubMadri, acusadounibets clublavagemunibets clubdinheiro, manipulaçãounibets clubmercado e usounibets clubinformação privilegiada.
O ex-CEO das Lojas Americanas possui cidadania espanhola, o que reduz as chancesunibets clubque a Justiça do país europeu aceite a extradiçãounibets clubGutierrez. Isso ocorre porque, no âmbito jurídico, considera-se o princípiounibets club"reciprocidade". Ou seja, como o Brasil não extradita cidadãos brasileiros, mesmo que condenadosunibets cluboutras nações, é pouco provável que a Espanha concorde com a extradição do executivo.
A solicitaçãounibets clubextradição deve ser feita pela Polícia Federal, seguir para o Supremo Tribunal Federal e, por fim, ser autorizada pelo Ministério da Justiça. A partir daí, a Justiça da Espanha poderá avaliar o pedido.
Na décadaunibets club1980, o Brasil e a Espanha firmaram um acordo permitindo a extradiçãounibets clubcondenados com penas superiores a um ano. Este tratado permite que uma pessoa condenada pela Justiça espanhola e que esteja no Brasil possa ser presa e extraditadaunibets clubvolta, e vice-versa. No entanto, o decreto que regulamenta o tratado especifica que &nbsp;"quando a pessoa reclamada for nacional do Estado requerido, este não será obrigado a entregá-la".&nbsp;

Ex-CEO das Lojas Americanas dificilmente será extraditado para o Brasil, afirmam advogados

247 - A Polícia Federal (PF) desencadeou na quinta-feira (27) a Operação Disclosure, uma ofensiva contra um esquemaunibets clubfraudes contábeis na Lojas Americanas. Investigações revelam que os altos executivos da varejista, incluindo o ex-CEO Miguel Gutierrez e a ex-diretora Anna Christina Ramos Saicali, manipulavam os resultados financeiros da empresa para assegurar lucros e bônus inflacionados, enganando investidores e acionistas.
A PF expôsunibets clubseu pedidounibets clubprisão e mandadosunibets clubbusca que a cúpula da Lojas Americanas utilizava táticas sofisticadas para mascarar as reais condições financeiras da empresa. “Documentos e planilhas eram falsificados, dívidas contraídas com os bancos eram escondidas do balanço e créditos inexistentes eram criados e lançados na contabilidade da companhia”, detalhou o órgão.
As práticas fraudulentas permitiram que a empresa apresentasse falsos lucros, o que, porunibets clubvez, gerou grandes bônus para os executivos. “Enquanto a companhia ruía, a alta cúpula executiva empregava todos os esforçosunibets clubuma fraude que os tornaram milionários”, concluiu a PFunibets clubseu relatório, informa o <a href="https://www.metropoles.com/negocios/cupula-americanas-enganar-mercado-pf">Metrópoles</a>.
Como parte da operação, a PF realizou buscas nas residênciasunibets club14 investigados e cumpriu mandadosunibets clubprisão contra Gutierrez e Saicali. Ambos os executivos estão atualmente fora do Brasil. Seus nomes foram adicionados à listaunibets clubDifusão Vermelha da Interpol, o que permiteunibets clubbusca e captura internacional.
A operação destacou o usounibets clubcentenasunibets clube-mails entre os ex-executivos como prova das fraudes. “Por meio deles, verifica-se que, mês a mês, todos recebiam os resultados reais, tomavam conhecimento do refino dos números (versões que modificavam linhas do balanço), elegiam um resultado fictício e tomavam conhecimento do resultado fraudulento”, relatou a PF.
Um dos elementos centrais da fraude era o chamado “arquivo verde e amarelo”, uma espécieunibets clubmanual para ajustar os resultados da empresaunibets clubacordo com as expectativas do mercado. Gutierrez, apontado como o principal arquiteto do esquema, estava plenamente consciente tanto dos resultados reais quanto dos fraudulentos, que serviamunibets clubbase para os bônus milionários que ele e outros executivos recebiam.
O esquema, considerado a maior fraude da história do mercado financeiro brasileiro, resultouunibets clubprejuízos estimadosunibets clubR$ 25,3 bilhões. As investigações revelaram que os diretores da Americanas venderam R$ 258 milhõesunibets clubações da empresa antes da revelação pública do rombo contábil,unibets club2023. A PF descobriu ainda que Gutierrez tentou proteger seu patrimônio transferindo imóveis para familiares e enviando dinheiro para paraísos fiscais.
Os prejuízos resultantes dessas práticas impactaram severamente os acionistas, especialmente os minoritários, que negociavam ações baseadasunibets clubinformações fraudulentas, inflacionando seus preços.
Em resposta às acusações, a defesaunibets clubMiguel Gutierrez afirmou que ele "não teve acesso aos autos das medidas cautelares" e que "por isso, não tem o que comentar". “Miguel reitera que jamais participou ou teve conhecimentounibets clubqualquer fraude e que vem colaborando com as autoridades, prestando os esclarecimentos devidos nos foros próprios”, afirmou a nota divulgada.

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'Enquanto a Americanas ruía, a cúpula executiva empregava todos os esforçosunibets clubuma fraude que a tornou milionária', diz a PF

247 - Alvo da Operação Disclosure, que investiga ex-diretores da Americanas acusadosunibets clubfraudes contábeis, o ex-CEO da gigante varejista, Miguel Gutierrez, mudou-se para a Espanha para evitar a prisão, destaca a Bloomberg nesta quinta-feira (27). Gutierrez e a ex-diretora Anna Saicali terão seus nomes incluídos na lista vermelhaunibets clubprocurados pela Interpol, após a Polícia Federal não conseguir cumprir os mandadosunibets clubprisão preventiva contra ambos, pois estão no exterior, informou a Reuters.
Os mandadosunibets clubprisão foram emitidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Riounibets clubJaneiro, no âmbito da operação que apura a participaçãounibets clubex-diretores da companhia na fraude contábilunibets club25,3 bilhõesunibets clubreais, que levou a Americanas à recuperação judicial. Além dos mandadosunibets clubprisão eunibets clubbusca e apreensão, a Justiça determinou o sequestrounibets clubbens e valores dos ex-diretores investigados, totalizando maisunibets club500 milhõesunibets clubreais, informou a PF.
No anounibets clubque o escândalo estourou, Gutierrez mudou-se para a Espanha, enquanto as investigações prosseguiam no Brasil. Seu perfil discreto e avesso a entrevistas terá que mudar, pois passou a estar no olho do furacãounibets clubum dia para o outro.

Ex-CEO fugiu para a Espanha para evitar prisão no caso Americanas

247 - Segundo investigações da Polícia Federal, ex-executivos da Lojas Americanas usaram informações privilegiadas para lucrar e evitar perdas dianteunibets clubuma fraude contábil na varejista. As apurações apontam que esses executivos, dentre eles Miguel Gutierrez, ex-CEO da empresa, se desfizeramunibets clubdezenasunibets clubmilhõesunibets clubreaisunibets clubações da empresa antes da divulgaçãounibets clubuma gigantesca fraude financeira, que resultou na crise atual da companhia.
Na manhã desta quinta-feira, a Operação Disclosure foi deflagrada, com agentes cumprindo mandadosunibets clubbusca e apreensão contra 14 indivíduos ligados ao caso, informa o <a href="https://www.metropoles.com/negocios/americanas-diretores-venderam-r-258-mi-em-acoes-antes-de-revelar-fraude">Metrópoles</a>. A Lojas Americanas, que atualmente enfrenta uma recuperação judicial devido a uma dívidaunibets clubaproximadamente R$ 40 bilhões, é o foco desta investigação que desvela supostos crimes financeiros e organização criminosa dentro da rede varejista.
Em janeirounibets club2023, o mercado foi surpreendido com a revelaçãounibets clubum rombo financeiro bilionário na Lojas Americanas. A descoberta da fraude ocorreu logo após a nomeaçãounibets clubSergio Rial como presidente da companhia. Rial assumiu o cargo com a missãounibets clubresgatar a empresa, masunibets clubgestão durou apenas nove dias. A divulgação da fraude desencadeou uma sérieunibets clubeventos que culminaram na atual crise financeira da empresa.
Segundo a Polícia Federal, os ex-executivos da Americanas iniciaram um processounibets clubvenda massivaunibets clubações da empresa ao perceberem que a nomeaçãounibets clubSergio Rial e as medidas subsequentes inevitavelmente trariam à tona as irregularidades financeiras. Essas vendas foram realizadas antes que o mercado tivesse conhecimento da verdadeira situação da companhia, configurando assim o usounibets clubinformações privilegiadas.
Gutierrez é apontado como um dos principais envolvidos. Até julhounibets club2022, Gutierrez havia vendido aproximadamente R$ 13 milhõesunibets clubações. Contudo, após ser informadounibets clubsua iminente substituição, ele intensificou suas vendas, acumulando R$ 158 milhõesunibets clubtransações – um comportamento drasticamente diferente do seu padrão anterior.
Este padrãounibets clubvendas atípicas também foi observadounibets cluboutros executivos da companhia. A PF destaca que a maioria das vendas ocorreramunibets clubssetembrounibets club2022. Abaixo, os valores das transaçõesunibets clubalguns dos principais envolvidos:
<ul>
 <li>Anna Saicali: R$ 57 milhões</li>
 <li>José Timotheounibets clubBarros: R$ 20 milhões</li>
 <li>Marcio Cruz Meirelles: R$ 5,5 milhões</li>
 <li>Carlos Eduardo Padilha: R$ 1 milhão</li>
 <li>Murilo Correa: R$ 2,8 milhões</li>
 <li>Fábio Abrate: R$ 5,8 milhões</li>
 <li>João Guerra: R$ 3,8 milhões</li>
 <li>Jean Lessa: R$ 1,1 milhão (todas suas ações)</li>
 <li>Maria Christina Ferreira do Nascimento: R$ 800 mil</li>
 <li>Raoni Lapagesse: R$ 1,2 milhão</li>
</ul>

Cientes da fraude, diretores da Americanas venderam R$ 258 milhõesunibets clubações antes do escândalo vir à tona

247 - Na manhã desta quinta-feira (27), a Polícia Federal deflagrou a Operação Disclosure, voltada para apurar supostos crimes financeiros e a atuaçãounibets clubuma organização criminosa envolvendo ex-diretores e ex-executivos da Lojas Americanas, informa o <a href="https://www.metropoles.com/negocios/policia-federal-faz-buscas-na-casa-de-ex-executivos-da-americanas">Metrópoles</a>. Entre os nomesunibets clubdestaque estão Miguel Gutierrez, ex-presidente da rede, e João Guerra Duarte Neto, ex-CEO. No total, 14 ex-executivos estão sob investigação.
Os mandadosunibets clubbusca e apreensão estão sendo executados no Riounibets clubJaneiro, e os principais crimes sob investigação são a manipulaçãounibets clubmercado e o usounibets clubinformações privilegiadas. Os crimes investigados incluem "manobras fraudulentas" que, segundo a PF, visavam manipular os resultados financeiros da empresa para inflar a cotação das ações e garantir vantagens indevidas, como bônus por metas atingidas.
"Atravésunibets clubestratégias fraudulentas, os investigados buscavam alterar os resultados financeiros da empresa, aumentando a cotação das açõesunibets clubforma ilícita. Isso proporcionava ganhos financeiros injustificados, visto que alguns investigados tinham participação acionária na companhia," detalha a decisão judicial que autorizou a operação.
De acordo com os investigadores, essas práticas fraudulentas resultaramunibets clubconsideráveis prejuízos para os acionistas, especialmente os minoritários. Eles foram induzidos a operar com ações a preços inflacionados devido à falsa percepçãounibets clubsaúde financeira da empresa.
A investigação da Polícia Federal foi reforçada pelas delações premiadasunibets clubMarcelo da Silva Nunes e Flávia Pereira Carneiro Mota, ex-diretores da empresa. Eles revelaram que as fraudes iniciavam-se com a preparaçãounibets clubum documento interno conhecido como “verdes e vermelhos”. Esse documento fazia parte do "kitunibets clubfechamento trimestral" e comparava os resultados reais da empresa com as expectativasunibets clubcrescimento dos analistasunibets clubmercado.
Segundo os delatores, quando os resultados reais não atendiam às expectativas, a diretoria alterava os números para evitar frustrações no mercado. A Polícia Federal obteve cópias desses arquivos e evidências, como conversas e e-mails internos, que mostram a diretoria instruindo a manipulação dos dados para que os números reais se alinhassem mais proximamente com as projeçõesunibets clubmercado.
Alémunibets clubMiguel Gutierrez e João Guerra Duarte Neto, a operação da PF mira outros importantes nomes da Lojas Americanas. Entre os alvos estão Anna Christina Soteto, Carlos Eduardo Padilha, Anna Saicali, Fabio Abrate, Jean Pierre Ferreira, Fabien Picavet, Luiz Augusto Henriques, José Timotheounibets clubBarros, Murilo dos Santos Correa, Marcio Cruz Meirelles, Maria Christina Do Nascimento e Raoni Lapagesse Franco.

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