<p><b>247&nbsp;– </b>Em uma análise crítica durante o programa <i>Bom Diabetano formula 1</i>, o colunista Mario Vitor Santos levantou questões alarmantes sobre as implicações das explosões que ocorreram no Líbano nesta semana, sugerindo que Israel, por meiobetano formula 1seu serviço secreto Mossad, teria iniciado uma nova fase no terrorismo global. "Israel inaugurou uma nova fronteira do terrorismo", afirmou Santos, referindo-se às explosõesbetano formula 1pagers que resultarambetano formula 1onze mortes e deixaram milharesbetano formula 1feridos no país. Entre as vítimas, estavam membros do grupo Hezbollah e civis, como uma meninabetano formula 1oito anos.</p>
<p>A declaraçãobetano formula 1Santos veio à luz após as explosões simultâneasbetano formula 1pagers, uma tecnologia aparentemente ultrapassada, mas ainda utilizada pelo Hezbollah para comunicações seguras. O colunista ressaltou que, com esse tipobetano formula 1ataque, uma nova realidade se impõe ao mundo. "Se fazem isso com pagers, por que não farão com celulares?" Santos questiona se essa formabetano formula 1sabotagem tecnológica poderia ser ampliada para outros dispositivos, como celulares, que são usados diariamente por bilhõesbetano formula 1pessoasbetano formula 1todo o mundo.</p>
<p>O ataque no Líbano, que o Hezbollah atribuiu ao Mossad, levantou preocupações sobre a segurançabetano formula 1dispositivos eletrônicos que, até então, eram considerados inofensivos. Segundo especialistas, os pagers foram manipulados para explodir remotamente, o que indica um nívelbetano formula 1sofisticação tecnológica e planejamento meticuloso. Santos alerta que, se esse tipobetano formula 1sabotagem se expandir para outros aparelhos, as consequências podem ser catastróficas: "Será permitido viajar com pagers e celularesbetano formula 1aviões?"</p>
<p>A falabetano formula 1Mario Vitor Santos reflete a crescente inquietação sobre a vulnerabilidade dos dispositivos eletrônicos comuns. Ele questiona se as fabricantes terão que garantir que seus produtos sejam seguros contra esse tipobetano formula 1manipulação: "Os celulares virão com garantias anti-explosivos ou anti-bombas?" Esse tipobetano formula 1preocupação levanta um debate urgente sobre como a segurança tecnológica precisará evoluir diante dessa nova ameaça.</p>
<p>O ataque no Líbano é considerado um pontobetano formula 1virada nas táticasbetano formula 1guerra assimétrica. Segundo Ralph Baydoun, analista consultado pela <i>Al Jazeera</i>, a operação foi cuidadosamente planejada para atingir alvos específicos, como os combatentes do Hezbollah,betano formula 1um contextobetano formula 1crescente tensão com Israel. A possibilidadebetano formula 1hackeamento do sistemabetano formula 1rádio dos pagers, como sugerem os especialistas, demonstra que essa tática pode ser expandida para outros dispositivos, colocandobetano formula 1risco a vidabetano formula 1civis e alvos militares.</p>
<p>Com essa nova fronteira aberta, Mario Vitor Santos afirma que o mundo se encontra diantebetano formula 1uma ameaça inédita. A crescente sofisticação das operaçõesbetano formula 1sabotagem tecnológica coloca a segurançabetano formula 1dispositivos cotidianos sob escrutínio. Se os pagers já foram usados como armas, não há garantiasbetano formula 1que o mesmo não ocorra com celulares e outros dispositivos que dependembetano formula 1baterias e sistemasbetano formula 1comunicação. O colunista conclui com uma reflexão: "Toda a humanidade estábetano formula 1risco se não reagirmos a tempo a essa nova formabetano formula 1terrorismo tecnológico."</p>
<p>O governobetano formula 1Israel, comobetano formula 1costume, permaneceubetano formula 1silêncio diante das acusações, enquanto o Hezbollah promete uma retaliação pelo ataque, elevando ainda mais as tensões na região. Com o aumento da sofisticação nas operações clandestinas ebetano formula 1sabotagem, a comunidade internacional observa apreensiva os próximos desdobramentos dessa nova fase dos conflitos no Oriente Médio. Assista:</p>
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Entrevistas

"Israel inaugurou uma nova fronteira do terrorismo", diz Mario Vitor Santos

<p><b>247 – </b>No mais recente episódio do programa "Forças do Brasil", conduzido pelo jornalista Mario Vitor Santos na TVbetano formula 1, o jornalista Beto Almeida foi convidado para discutir as recentes eleições na Venezuela e a política externa brasileirabetano formula 1relação a Venezuela e Nicarágua. A transmissão, que foi ao ar no dia 17betano formula 1agostobetano formula 12024, abordou diversos temas relacionados à política latino-americana, com foco especial nos eventos eleitorais venezuelanos e nas relações diplomáticas do Brasil com outros países da região.</p>
<p>Beto Almeida, um dos fundadores da Telesur e figura conhecida porbetano formula 1experiênciabetano formula 1países da América Latina, compartilhou suas observações sobre as eleições venezuelanas. Segundo ele, o processo eleitoral transcorreubetano formula 1maneira tranquila e organizada, contrastando com alegaçõesbetano formula 1fraude por parte da oposição, que não apresentou provas concretasbetano formula 1suas acusações. Almeida destacou a importância da Constituição bolivariana e como ela foi criada e aprovada com ampla participação popular, um legado do governobetano formula 1Hugo Chávez.</p>
<p>Além disso, o programa também tocou no tema das sanções internacionais e na geopolítica envolvendo a Venezuela, particularmente as tensões com os Estados Unidos e a importância do país no cenário energético global devido às suas vastas reservasbetano formula 1petróleo.</p>
<p>A conversa se estendeu para a situação na Nicarágua, com Almeida criticando a postura do governo brasileiro ebetano formula 1outros países que, segundo ele, interferem nos assuntos internosbetano formula 1nações soberanas sem justificativa adequada. Ele também comentou sobre o tratamento que a imprensa e certos setores políticos dão a esses países, frequentemente rotuladosbetano formula 1autoritários sem uma análise mais profunda da realidade política local.</p>
<p>O programa "Forças do Brasil" se propõe a trazer análises detalhadas e informadas sobre a política na América Latina, oferecendo uma perspectiva que frequentemente diverge da cobertura mainstream. Assista:</p>
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Presidente da Venezuela Nicolás Maduro celebra após vitória na eleição
 29/7/2024    

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América Latina

"Não há nenhuma provabetano formula 1fraude na eleição venezuelana", diz Beto Almeida

<p><b>247 – </b>Em comentário no programa Bom Diabetano formula 1, o jornalista Mario Vitor Santos afirmou que o Brasil tem cometido deslizes na gestão do tema Venezuela, com atitudes que merecem questionamentos. Ele destacou que declarações recentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o respeito ao resultado das eleições na Venezuela podem prejudicar a relação entre os dois países.</p>
<p>"Caso Nicolás Maduro vença no domingo, o Brasil pode ajudar a sabotar o resultado das eleições presidenciais. Sabotar desacreditando o resultado das urnas e desacreditando o resultado da votação, como se ela fosse resultadobetano formula 1fraude oubetano formula 1manipulação eleitoral, e nessa balada, nessa toada, questionando o resultado das urnas, como sempre atribuindo uma eventual vitóriabetano formula 1Maduro à fraude e assim permitindo um questionamento geral das eleições e do próprio governo venezuelano," disse Mario Vitor. Ele acrescentou: "Isso nós já tivemosbetano formula 1outras ocasiões na Venezuela, esse tipobetano formula 1campanha e temos agorabetano formula 1novo, e tivemos no Brasil,betano formula 1outras ocasiões, especialmente mais recentemente tivemos esse questionamentobetano formula 1relação ao resultado das eleiçõesbetano formula 12022, com as urnas eletrônicas."</p>
<p>O jornalista alertou sobre a gravidade da situação na Venezuela: "É sério o que está acontecendo na Venezuela, não é só questionamentobetano formula 1uma eleição, mas é também a preparaçãobetano formula 1uma eventual viradabetano formula 1mesa, um golpebetano formula 1estado a partir do resultado da eleição. O candidatobetano formula 1oposição da Plataformabetano formula 1Unidade Democrática, Edmundo González Urrutia, não assinou o acordo que todos os outros candidatos assinaram, prometendo respeitar o resultado da eleição. Ele não disse que não vai respeitar, mas ele não assinou o acordo que os outros assinaram, e aí toda uma movimentaçãobetano formula 1mídia, da mídia hegemônica internacional, especialmente daquela comandada por Washington, mas também da brasileira, no sentidobetano formula 1disseminar desinformação mais uma vez a respeito da Venezuela."</p>
<p>Ele mencionou uma recente declaraçãobetano formula 1Nicolás Maduro: "Então o candidato Nicolás Maduro, presidente atual, e candidato à reeleição na campanha eleitoral fez essa declaração importante recentementebetano formula 1um comíciobetano formula 1que ele diz que há o risco, caso abetano formula 1candidatura seja derrotada,betano formula 1haver um banhobetano formula 1sangue fratricida ebetano formula 1se criar a desunião do país. Isso suscitou um uso gravíssimo por parte da mídia internacional, no sentidobetano formula 1que ele estava dizendo que não ia aceitar o resultado da eleição. Depois a coisa começou a ser mais bem explicada, quando ficou claro que o sentido da declaração do Maduro era outro, não era esse que se quis dar."</p>
<p>Criticando a postura do Brasil, ele afirmou: "o Brasil vem cometendo deslizes na gestão do tema Venezuela, e deslizes que merecem questionamentos, com declarações infelizes a respeito da Venezuela. Em uma entrevista recente à mídia, aos correspondentes internacionais no Brasil, o presidente Lula disse que Maduro tem que respeitar o resultado das eleições. É uma declaração como se Maduro não fosse respeitar, que é sem base na realidade. Um chefebetano formula 1estado não deveria fazer esse tipobetano formula 1declaração sobre um amigo, um vizinho que sempre apoiou os governos democráticos brasileiros."</p>
<p>Ele concluiu ressaltando a importância da relação entre Brasil e Venezuela: "A declaração do presidente Lulabetano formula 1que Maduro deveria respeitar o resultado das eleições foi agressiva e desrespeitosa. Soberba não é a atitude da diplomacia brasileira. A Venezuela é um dos poucos aliados do Brasil na América Latinabetano formula 1quem se pode confiar." Assista:</p>
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“O Brasil vem cometendo deslizes na gestão do tema Venezuela”, diz Mario Vitor Santos

<p><b>247 – </b>O jornalista Mario Vitor Santos, editor da TVbetano formula 1, participou do programa Bom Diabetano formula 1, onde abordou a postura da mídia tradicionalbetano formula 1relação ao presidente Lula. O jornalista criticou a busca desesperada por uma direita “democrática” que se distancie do bolsonarismo e ofereça uma alternativa viável ao atual governo.</p>
<p>"O jornal Estadobetano formula 1São Paulo é um jornal muito preocupadobetano formula 1defender as teses mais conservadoras da direita, da direita tradicional, da direita democrática, como eles falam, mas às vezes essa palavra aparece até contraditória, vindabetano formula 1um jornal, como tantos outros, que apoiou o golpe militarbetano formula 164", afirmou Mario Vitor Santos. Ele observou que, no editorial publicado pelo Estadão nesta semana, o jornal tenta encontrar uma direita democrática que se afaste do bolsonarismo. "Acontece que essa é uma luta desesperada da direitabetano formula 1hoje para se opor ao governo Lula, buscando se afastar dessa espéciebetano formula 1união atávica ao esgoto, que é o esgoto fascista, que é o bolsonarismo."</p>
<p>Mario Vitor destacou que o neoliberalismo é um traço comum entre a direita tradicional e a direita fascista bolsonarista, ambas defendendo a destruição da presença do estado na vida dos brasileiros, algo contrário ao que o governo Lula promove. "Então é difícil para essa direita tão combalida,betano formula 1termosbetano formula 1quadros populares,betano formula 1quadros que tenham lideranças com apego eleitoral, viabilidade eleitoral, numa disputa com o Lula, é difícilbetano formula 1se desligar inteiramente", explicou. "Ela fica mais nesta espéciebetano formula 1terceira via, perdidabetano formula 1um fosso,betano formula 1que falta voto, falta apoio e desesperadamente tenta anular a presença do bolsonarismo junto a ela."</p>
<p><b>Mídiabetano formula 1decadência</b></p>
<p>O jornalista apontou que essa situação gera críticas constantes da mídia ao presidente Lula, na tentativabetano formula 1encontrar uma alternativa para concorrer nas eleiçõesbetano formula 12026. "O editorial do Estadão cita três candidatos: Tarcísiobetano formula 1Freitas, um bolsonarista; Ronaldo Caiado, que tem proximidade com Bolsonaro, mas tenta traçar uma linha própria; e Ratinho Júnior, que também tem uma linha própria. Mas nenhum deles parece, até agora, ser aquele eleito, aquele ungido pelas forças da direita tradicionalbetano formula 1decadência," analisou Santos.</p>
<p>Ele concluiu que a mídia tradicional, apesarbetano formula 1ter grande expressão, estábetano formula 1decadênciabetano formula 1termosbetano formula 1viabilidade eleitoral. "Só resta a ela, então, jogar pedras contra o presidente Lula, já que não tem a quem promoverbetano formula 1seu gosto principal. É interessante que essa dinâmica vai permanecer até o final desse mandato do presidente Lula,betano formula 1maneira cada vez mais acirrada, a busca desesperadabetano formula 1um anti-Lula que não seja hidrófobo, que não babe, que enfim consiga comer com talheres." Assista:</p>
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<p><br/></p>

“Só resta à mídia tradicional jogar pedras contra o presidente Lula”, diz Mario Vitor Santos

<p><b>247 - </b>O jornalista Mario Vitor Santos analisoubetano formula 1participação na TVbetano formula 1 a alta do dólar, atribuída pela mída corporativa ao presidente Lula. No entanto, segundo o jornalista, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e tendências econômicas internacionais são os principais fatores.</p>
<p>Santos comentou a valorização do dólar ao redor do mundo, e disse que Lula tem sido eficaz embetano formula 1estratégiabetano formula 1comunicação no embate com Campos Neto. "O presidente Lula acerta muito bem e tem feito com grande sucesso uma estratégiabetano formula 1comunicação que simplesmente alterou a correlaçãobetano formula 1forças dentro da disputa pela narrativa e pela pauta dos meiosbetano formula 1comunicação das últimas semanas".</p>
<p>Ele observou a relevância das entrevistas recentes e viagens pelo paísbetano formula 1Lula,betano formula 1que o presidente vem destacando os dados positivos da economia. "Ele vem preenchendo com declarações incisivas contra o presidente do Banco Central, dizendo que não vai cortar o salário mínimo, dizendo que não vai prejudicar os pobres, não vai prejudicar o reajuste das aposentadorias e dos benefícios que estão indexados ao salário mínimo, para não prejudicar os mais pobres, e que é um absurdo que tenhamos um presidente do BC que conspira contra o Brasil e contra a nossa moeda e que trabalha contra o governo", disse.</p>
<p>Santos concluiu que "Lula comanda dessa forma, e é estratégia, a disputa política. O bolsonarismo não está existindo mais. Lula leva a polarização para disputa econômica,betano formula 1defesa dos mais pobres, Lula simplesmente ocupa a agenda. E é mais fácil combater a Faria Lima, os banqueiros, do que combater o bolsonarismo". <b>Assista na TVbetano formula 1:</b></p>
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Mario Vitor Santos e Luiz Inácio Lula da Silva

“Lula comanda a pauta econômica, ébetano formula 1estratégia política”, diz Mario Vitor Santos

<p><b>247 - </b>O jornalista Mario Vitor Santos abordou durante participação na TVbetano formula 1 a recente escaladabetano formula 1tensões entre Brasil e Argentina, ressaltando a importânciabetano formula 1uma resposta firme do governo brasileiro às ofensas do presidente argentino, o ultralibertário Javier Milei, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.</p>
<p>"O Milei vai ao Brasil para uma conferência do fascismo internacional no Balneário Camboriú e já disse que não vai à reunião do Mercosul no dia 8betano formula 1julho. Ele tem dito que o Lula é um idiota dinossauro, coisas assim. Não é só estúpido, já não são apenas críticas políticas, já são críticasbetano formula 1ação,betano formula 1natureza pessoal mesmo", disse Santos sobre a idabetano formula 1Milei a uma conferênciabetano formula 1extrema-direitabetano formula 1Balneário Camboriú (SC), onde deve se reunir com Jair Bolsonaro.&nbsp;</p>
<p>Em relação à postura que o presidente Lula deve adotar após as ofensasbetano formula 1Milei a Lula, Mario Vitor foi claro: "Como o Lula deve reagir nesse momento? A minha impressão ébetano formula 1que não há outra saída senão reagir na mesma moeda e colocar a situaçãobetano formula 1termos e da seriedade que ela tem. Não dá para continuar fingindo que não há nada grave. É muito grave, inaceitável no nível das relações diplomáticas bilateraisbetano formula 1dois vizinhos tão importantes como são Brasil e Argentina".&nbsp;</p>
<p>Ele também defendeu uma resposta enérgica por parte do Brasil: "O presidente Milei tem que ser obrigado a parar pela reação enérgica do Brasil. Chegabetano formula 1tolerar esse tipobetano formula 1coisa. O Brasil precisa traçar uma linha, a partir da qual esse sujeito seja colocado no seu devido lugar. Ele precisa enfrentar as consequências dos seus atos. Ele tem que ser conduzido a interromper comportamento tão radical, tão juvenil e impertinente". <b>Assista na TVbetano formula 1:&nbsp;</b></p>
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"Não dá para continuar fingindo que não é grave", diz Mario Vitor sobre ofensasbetano formula 1Milei a Lula

<p><b>247 -</b> O jornalista Mario Vitor Santos discutiubetano formula 1participação na TVbetano formula 1 a recente pesquisa Datafolha apontando que a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue estável, com 36% dos brasileiros avaliando o governo como ótimo ou bom, e 31% como regular. Por outro lado, o número daqueles que reprovam apresentou uma quedabetano formula 133% para 31%.</p>
<p>Ele destacou o fatobetano formula 1a avaliação positiva do governo Lula ter se descolado da avaliação negativa. Ele afirmou que a pesquisa contraria a impressãobetano formula 1uma crisebetano formula 1confiança no governo:&nbsp;</p>
<p>“Foi muito importante essa pesquisa, muito relevante, mais pelabetano formula 1importância junto aos formadoresbetano formula 1opinião. Havia nas últimas semanas uma impressãobetano formula 1que o governo vivia uma crisebetano formula 1confiança. De que o governo estava perdendo o controle da população ou controle da situação, da disposição do eleitor e da populaçãobetano formula 1relação a si. Em relação ao primeiro, eu acho que não era verdade, acho que o governo não estava vivendo uma crisebetano formula 1confiança, e estava longe disso. Havia uma situação normal, e agora ficou ainda mais claro, com esse descolamento do positivobetano formula 1relação à rejeição. Quem achava, a começar pelos grandes meiosbetano formula 1comunicação, os jornalões, a Folha, o Estadão e o Globo, todos eles já apostavam num desabamento e mostravam e procuravam mostrar que a luabetano formula 1mel havia acabado. Agora como é que ficam esses setores que previam o caos?”.</p>
<p>“Está na horabetano formula 1respirar,betano formula 1dar uma tranquilizada no ambiente e considerar que as coisas estão sendo bem feitas. A crise não é tão grave, as providências não podem ser tomadasbetano formula 1forma atabalhoada", acrescentou.&nbsp;</p>
<p>Mario Vitor Santos também afirmou que as recentes tensões entre o Planalto e o Congresso, devido à aprovação do PL antiaborto, podem, na verdade, fortalecer o governo. “Temos que mudar a nossa concepção da divisão entre temas econômicos e temasbetano formula 1costumes, ela não é tão negativa para o governo e para a esquerda. As questõesbetano formula 1costumes não são tão graves para o governo”, disse. “Justamentebetano formula 1um temabetano formula 1costumes a esquerda cresceu para cima da oposição, no tema da PL do Estuprador. Temabetano formula 1costume como esse da PL do Estuprador serviu para a esquerda sair da defensiva”. <b>Assista na TVbetano formula 1:</b></p>
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