(Reuters) - Líderes do partidobetnacional pagbetextrema-direita francês Rassemblement National disseram nesta segunda-feira que bloquearão qualquer candidato a primeiro-ministro vindo da Frente Popularbetnacional pagbetEsquerda, reduzindo as opções do presidente Emmanuel Macron para resolver a crise política do país.
Marine Le Pen e Jordan Bardella, dupla política que lidera o Rassemblement National, se reuniram com Macron nesta segunda-feira, enquanto ele busca destravar o impasse político causado pelas eleições legislativas antecipadasbetnacional pagbetjulho, cujos resultados foram inconclusivos.
Após a reuniãobetnacional pagbetuma hora, Bardella afirmou que a Frente Popularbetnacional pagbetEsquerda – uma ampla aliançabetnacional pagbetpartidos que vai dos socialistas moderados até a extrema-esquerdabetnacional pagbetJean-Luc Mélenchon, da França Insubmissa – era um "perigo" para o país.
Bardella disse que seu grupo convocaria imediatamente um votobetnacional pagbetdesconfiança contra qualquer primeiro-ministrobetnacional pagbetesquerda.
"A Frente Popularbetnacional pagbetEsquerda,betnacional pagbetseu programa,betnacional pagbetseus movimentos, bem como nas personalidades que a representam, representa um perigo para a ordem pública, a paz civil e, obviamente, para a vida econômica do país", declarou Bardella a jornalistas. "Pretendemos proteger o paísbetnacional pagbetum governo que fraturaria a sociedade francesa."
Um assessorbetnacional pagbetMacron afirmou que o presidente poderia nomear um primeiro-ministro até o final desta semana, mas resta saber se a pessoa escolhida – alguém com o maior apelo possível – receberá a aprovação dos parlamentares. Caso contrário, Macron terá que reconsiderar suas opções, aprofundando a crise política.
Nenhum grupo obteve maioria nas eleições antecipadas, com o voto dividido entre a Frente Popularbetnacional pagbetEsquerda, o bloco centristabetnacional pagbetMacron e o Rassemblement National.
A Frente Popularbetnacional pagbetEsquerda obteve mais votos do que qualquer outro partido e argumentou quebetnacional pagbetcandidata, uma funcionária pública pouco conhecida chamada Lucie Castets, deveria ser nomeada primeira-ministra.
Castets disse a Macron na sexta-feira que a esquerda tem o direitobetnacional pagbetformar o próximo governo.
Macron ignorou a nomeação da Frente Popularbetnacional pagbetEsquerda, e uma fonte próxima a ele disse que ele acredita que o equilíbriobetnacional pagbetpoder está mais com o centro ou centro-direita.
Alguns possíveis candidatos que Macron está considerando incluem o presidente regional conservador Xavier Bertrand e o ex-primeiro-ministro socialista Bernard Cazeneuve, disseram fontes. A mídia francesa mencionou recentemente Karim Bouamrane, prefeito socialistabetnacional pagbetum subúrbio pobrebetnacional pagbetParis, como outro nome possível.
Le Pen sugeriu que Macron poderia convocar um referendo para traçar um caminho para sair do caos, e afirmou ser contra um chamado governo "técnico"betnacional pagbettecnocratas apolíticos, dizendo que "não existem governos técnicos; são sempre governos políticos escondidos atrásbetnacional pagbetnomes técnicos."

26/8/24 - A líder da extrema-direita francesa, Marine Le Pen, deputada do partido Rassemblement National (Reunião Nacional - RN), e Jordan Bardella, presidente do mesmo partido, caminham nos arredores do Palácio do Eliseubetnacional pagbet26betnacional pagbetagostobetnacional pagbet2024,betnacional pagbetParis, antesbetnacional pagbetse reunirem com o presidente Emmanuel Macron para discutir a nomeaçãobetnacional pagbetum novo primeiro-ministro.

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Mundo

Extrema-direita francesa diz a Macron que se opõe a primeiro-ministrobetnacional pagbetesquerda

247 – Nas eleições legislativasbetnacional pagbet2024, Jordan Bardella, líder político da extrema-direita, criticou severamente o que chamoubetnacional pagbet"aliança do desonra". Em suas palavras, essa aliança "priva os francesesbetnacional pagbetuma políticabetnacional pagbetrecuperação" necessária para o país, segundo <a href="https://www.lemonde.fr/politique/live/2024/07/07/en-direct-resultats-des-legislatives-2024-suivez-la-soiree-electorale-du-second-tour_6247441_823448.html">reportagem do Le Monde</a>.
Bardella expressoubetnacional pagbetfrustração com a situação política atual, onde diversas forças se uniram, segundo ele,betnacional pagbetmaneira oportunista, sem levarbetnacional pagbetconsideração os melhores interesses da população francesa. Ele argumentou que essa união entre diferentes partidos tem como único objetivo manter o poder, sem um plano claro para enfrentar os desafios econômicos e sociais do país.
O líder também destacou que essa aliança impossibilita a implementaçãobetnacional pagbetpolíticas que poderiam trazer o tão necessário progresso e recuperação para a França. Ele acredita que, ao invésbetnacional pagbetunir esforços para um bem comum, a aliança se comprometeu com uma agendabetnacional pagbetestagnação e retrocesso.
Neste domingo, a agência Reuters informou que a coalizãobetnacional pagbetesquerda da França, Nova Frente Popular, ganhou o maior númerobetnacional pagbetcadeiras no segundo turno das eleições parlamentares, colocando-os no caminho para uma vitória inesperada sobre o partidobetnacional pagbetextrema-direita Reagrupamento Nacional (RN), mas sem atingir a maioria absoluta no parlamento.
Uma estimativa da IFOP para a emissora TF1 indicou que a Nova Frente Popular poderia ganhar entre 180 e 215 assentos no parlamento, enquanto uma pesquisa da Ipsos para a France TV projetou 172 a 215 assentos para o blocobetnacional pagbetesquerda.
Uma pesquisa da Opinionway para a C News TV sugeriu que a Nova Frente Popular ganharia entre 180 e 210 assentos, enquanto uma pesquisa da Elabe para a BFM TV projetou um intervalobetnacional pagbet175 a 205 assentos para eles.
O bloco centrista do presidente Emmanuel Macron foi visto ligeiramente à frente do partido RNbetnacional pagbetMarine Le Pen na disputa pelo segundo lugar,betnacional pagbetacordo com essas pesquisas.
São necessárias duzentas e oitenta e nove cadeiras para uma maioria absoluta na Assembleia Nacional, a câmara baixa do parlamento da França.

Líder do partido francêsbetnacional pagbetextrema direita Reunião Nacional, Jordan Bardella,betnacional pagbetvisita a feirabetnacional pagbetdefesabetnacional pagbetVillepinte, pertobetnacional pagbetParis


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Líder da extrema-direita, Bardella admite derrota para a esquerda na eleição francesa

<a href="https://www.rfi.fr/br/fran%C3%A7a/20240705-fran%C3%A7a-%C3%BAltimas-pesquisas-apontam-ligeira-recupera%C3%A7%C3%A3o-do-bloco-de-macron-contra-a-extrema-direita">RFI </a>- Uma nova pesquisa OpinionWay divulgada nesta sexta-feira (5) aponta que a extrema direita e seus aliados obteriam entre 205 e 230 vagas na Assembleia Nacional, portanto longe dos 289 assentos que representam a maioria absoluta do plenário.&nbsp;
A Nova Frente Popularbetnacional pagbetesquerda, que reúne socialistas, ecologistas, comunistas e candidatos da França Insubmissa, siglabetnacional pagbetesquerda radical, ficaria com 145 a 175 deputados. Já o campo presidencial poderia conquistar entre 130 e 162 vagas na Assembleia Nacional, contra 250 antes da dissolução.
O institutobetnacional pagbetsondagem Odoxa publica projeções semelhantes. O partido populista Reunião Nacional (RN),betnacional pagbetMarine Le Pen e Jordan Bardella, pretendente ao cargobetnacional pagbetprimeiro-ministro, aparece com 210 a 250 cadeiras, à frente da aliançabetnacional pagbetesquerda, com 140 a 180 deputados –betnacional pagbetligeira queda –, seguida pelo bloco centrista, relegado à terceira posição, com 115 a 155 assentos no plenáriobetnacional pagbet577 parlamentares.
Essa recomposição do cenário que pode emergir das urnas no domingo é uma consequência das desistênciasbetnacional pagbetcandidaturas entre os dois turnos. Os blocosbetnacional pagbetesquerda ebetnacional pagbetcentro se unirambetnacional pagbetuma "frente democrática", também chamadabetnacional pagbet"cordão sanitário republicano" no jargão político francês, para impedir que a extrema direita conquiste o poder.
Mas há incertezasbetnacional pagbetrelação à participação dos eleitores, que alcançou 66% no primeiro turno, a maior desde 1997. Não é certo que os eleitores dos candidatos que se retiraram da disputa irão votar e ainda redirecionar seus votos para o concorrente da frente republicana.
Dos 76 deputados eleitos no primeiro turno, a maioria são do RN (39) ebetnacional pagbetesquerda (32), sendo apenas dois do partido do presidente e um da direita republicana. O rostobetnacional pagbetMacron desapareceu dos santinhosbetnacional pagbetpropaganda. A campanha foi pilotada pelo primeiro-ministro Gabriel Attal, mais popular entre os franceses, que defendeu o programa do partido Renascimento sem fazer recomendaçãobetnacional pagbetvoto.
A "urgência" é "impedir a todo custo" a chegada da extrema direita ao poder, reiterou nesta sexta-feira a líder dos Ecologistas Marine Tondelier, que apelou aos eleitores para que votembetnacional pagbetopositores ao RN.
<h2>Cenário incerto&nbsp;</h2>
Sem maiorias certasbetnacional pagbetnenhum dos blocos, várias hipóteses começam a surgir:betnacional pagbetuma "grande coligação" entre a esquerda (sem o partido França Insubmissa), o partido no poder e os deputadosbetnacional pagbetdireita que não se aliaram ao RN, até um governo técnico.&nbsp;
A imprensa apontou, nos últimos dias, dezenasbetnacional pagbetcandidatos do RN acusadosbetnacional pagbetracismo, antissemitismo, complotismo e com passado judicial comprometedor.&nbsp;
A fundadora do RN, Marine Le Pen, reeleita no primeiro turno num distrito do norte da França, criticou a formaçãobetnacional pagbetum ‘partido único’ contra a extrema direita, vendo as chancesbetnacional pagbetconquistar a maioria se afastar. Jordan Bardella e Le Pen têm repetido que só têm a intençãobetnacional pagbetchefiar um governobetnacional pagbetcoabitação com Macron se dispuserem da maioria absoluta dos deputados, para poderem cumprir as promessas que fizeram aos eleitores. "Se não obtivermos a maioria absoluta no domingo, o país ficará bloqueado", escreveu Le Pen no X.
<h2>Incidentesbetnacional pagbetviolência</h2>
Na reta final da campanha, a atmosfera se deteriora, com incidentesbetnacional pagbetviolênciabetnacional pagbettodo o país. De acordo com o ministro do Interior, Gérald Darmanin, 51 candidatos, suplentes ou militantes foram agredidos fisicamente desde 30betnacional pagbetjunho, depois que a extrema direita venceu o primeiro turno com 33% dos votos, à frente da esquerda (28%) e do centro (22%).&nbsp;
Os agressores sãobetnacional pagbetdiversas posições políticas, segundo o ministro, mas principalmente extremistasbetnacional pagbetdireita ebetnacional pagbetesquerda. Ao menos 30 pessoas envolvidas nos atosbetnacional pagbetviolência foram detidos pela polícia.&nbsp;
O governo francês antecipa a possibilidadebetnacional pagbetperturbações da ordem pública na noitebetnacional pagbetdomingo, quando as projeçõesbetnacional pagbetresultados forem publicadas. O ministro do Interior anunciou que “30 mil agentes da polícia, incluindo 5 milbetnacional pagbetParis e nos seus subúrbios”, estarão nas ruas para garantir a segurança.
O premiê Gabriel Attal já anunciou nesta sexta-feira que seu governo está disposto a continuar "o tempo que for necessário" para garantir a continuidade do Estado. A França sediará os Jogos Olímpicosbetnacional pagbetParis a partirbetnacional pagbet26betnacional pagbetjulho.

Na França, últimas pesquisas apontam ligeira recuperação do blocobetnacional pagbetMacron contra a extrema direita

247 – O político francês Jordan Bardella,betnacional pagbet28 anos, tem se destacado combetnacional pagbetpresença constante nas redes sociais, especialmente no TikTok, onde se comunica com seus 1,3 milhõesbetnacional pagbetseguidores. Como líder da Reunião Nacional (RN), partidobetnacional pagbetextrema-direita francês, Bardella busca conquistar o cargobetnacional pagbetprimeiro-ministro nas eleições parlamentares antecipadas marcadas para este domingo e o próximo, 7betnacional pagbetjulho. Essas eleições foram convocadas pelo presidente Emmanuel Macron após um desempenho desastroso nas recentes eleições europeias.
De acordo com um <a href="https://www.aljazeera.com/news/2024/6/29/who-is-jordan-bardella-frances-far-right-star-eyeing-the-premiership">perfil publicado pela Al Jazeera</a>, Bardella cresceubetnacional pagbetSeine-Saint-Denis, um subúrbiobetnacional pagbetParis, e afirma ter vivenciado a faltabetnacional pagbetcontrole que, segundo ele, a imigração desenfreada trouxe para a França. Ele descreveubetnacional pagbetexperiênciabetnacional pagbetáreas que, conforme suas palavras, foram tomadas pelo islamismo radical, um tema frequentebetnacional pagbetseus discursos. Bardella,betnacional pagbetorigem italiana, estudoubetnacional pagbetuma escola católica semi-privada, a qual ele elogiou por ser um ambiente seguro para os professores.
Ainda segundo a Al Jazeera, Bardella ingressou na Reunião Nacionalbetnacional pagbet2012, aos 16 anos, após convencerbetnacional pagbetmãe a permitirbetnacional pagbetfiliação ao partido. Abandonou um cursobetnacional pagbetgraduaçãobetnacional pagbetgeografia para se dedicar à carreira política e,betnacional pagbet2014, tornou-se representante do partidobetnacional pagbetSeine-Saint-Denis. Ele ganhou destaque ao suspender um colegabetnacional pagbetpartido que se converteu ao islamismo, marcando seu posicionamento firme contra a religiãobetnacional pagbetpúblico.
Imagem Moderada, Ideias Radicais
Desde que assumiu a presidência do RNbetnacional pagbet2022, nomeado por Marine Le Pen, Bardella tem trabalhado para reformular a imagem do partido, afastando-se das gafes racistas e antissemitas do passado. Ele se apresenta como um candidato credível e responsável, buscando atrair um eleitorado mais moderado, especialmente jovens conectados às redes sociais.
Apesarbetnacional pagbetsua postura mais moderada, as políticas centrais do RN permanecem inalteradas. Bardella defende a expulsãobetnacional pagbetestrangeiros que cometem crimes, a abolição da nacionalidade para pessoasbetnacional pagbet11 a 18 anos que vivem na França há pelo menos cinco anos, e a restriçãobetnacional pagbetbenefícios sociais exclusivamente para cidadãos franceses. Ele também propõe a criaçãobetnacional pagbetuma lei contra ideologias islamistas, sem fornecer muitos detalhes.
Apelo ao Nacionalismo
Bardella expressou a intençãobetnacional pagbetabolir o direito à cidadania por nascimento e reformar o sistema educacional para restaurar a autoridade do Estado nas escolas, propondo medidas rigorosas contra a indisciplina e o usobetnacional pagbettelefones celulares nas instituiçõesbetnacional pagbetensino. Ele promete enfrentar a crise do custobetnacional pagbetvida e reduzir impostos sobre a energia, embora não tenha explicado como financiará essas medidas.
Segundo análise da Al Jazeera, a estratégiabetnacional pagbetBardella visa mostrar uma imagem mais apresentável do RN no parlamento, conquistando novos eleitores descontentes com o governobetnacional pagbetMacron. Ao convocar eleições antecipadas, Macron espera que o RN tenha que apresentar um plano clarobetnacional pagbetgovernança, colocando à prova a capacidade do partidobetnacional pagbetrealmente liderar a França.

Saiba quem é Jordan Bardella, um dos novos líderes da extrema-direita francesa

PARIS, 30betnacional pagbetjunho (Reuters) – O partidobetnacional pagbetextrema-direita Reunião Nacional (RN), liderado por Marine Le Pen, venceu o primeiro turno das eleições parlamentares na França neste domingo, segundo pesquisasbetnacional pagbetbocabetnacional pagbeturna, mas o resultado final dependerábetnacional pagbetdiasbetnacional pagbetnegociações antes do segundo turno na próxima semana.
As pesquisas realizadas por Ipsos, Ifop, OpinionWay e Elabe indicam que o RN obteve cercabetnacional pagbet34% dos votos. Isso coloca o partido à frente dos rivaisbetnacional pagbetesquerda e centristas, incluindo a aliança Juntos do presidente Emmanuel Macron, cujo bloco recebeu entre 20,5% e 23% dos votos. A Frente Popular Nova, uma coalizãobetnacional pagbetesquerda formada às pressas, foi projetada para obter cercabetnacional pagbet29% dos votos.
As pesquisasbetnacional pagbetbocabetnacional pagbeturna estão alinhadas com as pesquisasbetnacional pagbetopinião realizadas antes das eleições, mas não fornecem clareza sobre se, após o segundo turno no próximo domingo, o RN anti-imigração e eurocético conseguirá formar um governo para "coabitar" com o pró-UE Macron.
O RN foi visto como o partido que ganhará mais assentos na Assembleia Nacional, mas apenas uma das empresasbetnacional pagbetpesquisa – Elabe – projeta que o partido conseguirá uma maioria absolutabetnacional pagbet289 assentos no segundo turnobetnacional pagbet7betnacional pagbetjulho. Especialistas afirmam que as projeçõesbetnacional pagbetassentos após o primeiro turno podem ser altamente imprecisas, especialmente nesta eleição.
A participação dos eleitores foi altabetnacional pagbetcomparação com as eleições parlamentares anteriores, ilustrando o fervor político despertado por Macron combetnacional pagbetsurpreendente decisãobetnacional pagbetconvocar uma votação parlamentar após o RN derrotar seu partido nas eleições para o Parlamento Europeu no início deste mês.
Agora, uma semanabetnacional pagbetnegociações políticas está pela frente. Em um comunicado escrito à imprensa, Macron pediu aos eleitores que apoiassem candidatos "claramente republicanos e democráticos", o que, com basebetnacional pagbetsuas recentes declarações, excluiria candidatos do RN e do partidobetnacional pagbetextrema-esquerda França Insubmissa.
UNIÃO DE FORÇAS
O resultado final dependerábetnacional pagbetcomo os partidos decidirão unir forçasbetnacional pagbetcada uma das 577 circunscrições da França para o segundo turno. No passado, partidosbetnacional pagbetcentro-direita e centro-esquerda se uniram para manter o RN longe do poder, mas essa dinâmica, chamadabetnacional pagbet"frente republicana" na França, é mais incerta do que nunca.
A decisão do presidentebetnacional pagbetconvocar eleições antecipadas mergulhou o paísbetnacional pagbetincerteza política, enviou ondasbetnacional pagbetchoque por toda a Europa e provocou uma vendabetnacional pagbetativos franceses nos mercados financeiros.

Extrema-direita vence primeiro turno das eleições na França, apontam pesquisasbetnacional pagbetbocabetnacional pagbeturna

247 – A França está prestes a vivenciar uma eleição parlamentar que promete ser histórica, com a extrema-direita mais próxima do poder do que nunca na história moderna. Segundo <a href="https://www.bbc.com/news/articles/c2j3ldl1mepo">informações da BBC</a>, o partido Reunião Nacional (RN), liderado por Marine Le Pen e Jordan Bardella, está à frente nas pesquisas — apenas três semanas após vencerem as eleições europeias, o que levou o presidente Emmanuel Macron a convocar uma votação nacional.
betnacional pagbet Maisbetnacional pagbet2,6 milhõesbetnacional pagbeteleitores se registraram para votar por procuração, indicando uma alta participaçãobetnacional pagbetum pleito tão decisivo. A eleição ocorrebetnacional pagbetdois turnos, com a maioria das 577 cadeiras da Assembleia Nacional sendo decididas apenas no segundo turno, marcado para o próximo domingo.
A campanha, que durou apenas 20 dias, favoreceu o RN, permitindo ao partido afinar rapidamente suas promessas sobre imigração, segurança e cortesbetnacional pagbetimpostos para enfrentar a crise do custobetnacional pagbetvida. Jordan Bardella, que almeja ser o primeiro-ministro do RN, está confiantebetnacional pagbetvencer diversas circunscrições já no primeiro turno. No entanto, ele afirma que só aceitará o cargo se o partido conseguir uma maioria absolutabetnacional pagbet289 assentos no parlamento. Caso contrário, o país enfrentará um parlamento dividido e um impasse político.

Franceses vão às urnas neste domingo – e extrema-direita é favorita

BERLIM/VARSÓVIA/MADRI, 13betnacional pagbetjunho (Reuters) – De Alemanha e França a Polônia e Espanha, a extrema-direita fez avanços significativos no voto jovem nas eleições da União Europeia (UE) deste ano, à medida que uma geração que cresceubetnacional pagbetmeio a crises constantes busca novas respostas e segue políticos fluentesbetnacional pagbetplataformas como TikTok e YouTube.
Tradicionalmente percebidos como mais inclinados à esquerda, os jovens eleitores impulsionaram a ondabetnacional pagbetapoio aos partidos ambientalistas na última eleição da UEbetnacional pagbet2019, ganhando o apelidobetnacional pagbet"Geração Greta",betnacional pagbethomenagem à jovem ativista climática sueca Greta Thunberg. No entanto, após a pandemia, a guerra na Ucrânia e a crise do custobetnacional pagbetvida, muitos jovens transferiram seu apoio este ano para partidos populistasbetnacional pagbetextrema-direita que abordam suas preocupações, alimentandobetnacional pagbetascensão geral na eleição parlamentar da UE realizadabetnacional pagbet6 a 9betnacional pagbetjunho.
Com os líderes dos movimentos etno-nacionalistas e anti-establishment da Europa dominando as novas mídias sociais melhor do que seus equivalentes tradicionais, eles estão se tornando uma contracultura subversiva entre alguns jovens. Eles atraem especialmente jovens homens que se sentem deixados para trás e censurados por um mainstream cada vez mais "politicamente correto", dizem analistas.
"A Alemanha não está indo numa boa direção e eles eram o único partido com uma mensagem realmente clara sobre migração", disse Christoph, 17, um estudantebetnacional pagbetescola técnicabetnacional pagbetBerlim que preferiu não revelar seu sobrenome, e que votou no partidobetnacional pagbetextrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD).
O apoio à AfD, que deseja restringir a migração e alerta contra o que chamabetnacional pagbetislamização da Alemanha, aumentou 11 pontos percentuais, chegando a 16% entre os menoresbetnacional pagbet25 anos, segundo uma pesquisabetnacional pagbetbocabetnacional pagbeturna da Infratest dimap – mais que o dobro do aumentobetnacional pagbet5 pontos entre a populaçãobetnacional pagbetgeral. A mudança, que ajudou a AfD a alcançar um histórico segundo lugar a nível nacional, foi notável, pois esperava-se que a decisão da Alemanhabetnacional pagbetpermitir que jovensbetnacional pagbet16 a 18 anos votassem pela primeira vez favorecesse partidosbetnacional pagbetesquerda.
Embora a extrema-direita não tenha se saído bembetnacional pagbettodos os lugares entre os jovens eleitores – e eles sejam uma categoria relativamente pequenabetnacional pagbetum continente com uma população envelhecida – a tendência ainda preocupa os partidos tradicionais, que enfrentam uma eleição antecipada na França ainda este mês e eleições federais na Alemanha no próximo ano.
Preocupações Econômicasbetnacional pagbetAlta, Climabetnacional pagbetBaixa
Uma pesquisa recente com a juventude alemã mostrou que os jovens estão cada vez mais preocupados com a inflação, o custo elevado da habitação e as divisões sociais, e menos com as mudanças climáticas. Os Verdes obtiveram apenas 11% dos votos dos jovens no domingo, uma quedabetnacional pagbet23 pontos percentuais.
"Não há mais a sensaçãobetnacional pagbetque, se eles apenas trabalharem duro, o futuro será melhor, e eles estão decepcionados com os partidos no poder", disse o autor do estudo, Simon Schnetzer, observando que o pessimismo econômico os tornava mais receptivos à retórica anti-imigração da AfD.
Christoph disse que suas experiências o levaram a acreditar que os imigrantes mais recentes da Alemanha eram mais propensos à violência e relutantesbetnacional pagbetse integrar.
Na França, o partidobetnacional pagbetextrema-direita Rassemblement National (RN) conquistou 25% dos votos entre os jovensbetnacional pagbet18 a 24 anos, segundo o institutobetnacional pagbetpesquisa Ipsos, um aumentobetnacional pagbet10 pontos percentuaisbetnacional pagbetcomparação com um ganho geralbetnacional pagbetcercabetnacional pagbet8 pontos, totalizando 31,4%.
Para ser claro, a maioria dos jovens nas duas maiores potências da UE ainda apoia partidosbetnacional pagbetesquerda, e muitos se preocupam com a tendência mais recente. "Isso me preocupa porque vi que a extrema-direita quer deportar pessoas, mesmo que tenham cidadania alemã, como eu", disse Ensar Adanur, 17, um alemãobetnacional pagbetorigem turca. "Mas a Alemanha é meu lar."
Na Polônia, no entanto, o apoio à extrema-direita Konfederacja entre os eleitoresbetnacional pagbet18 a 29 anos aumentoubetnacional pagbet18,5% para 30,1%, tornando-se a escolha principal para essa faixa etária.
"Os partidos tradicionais já não têm qualquer credibilidade para mim, o governo anterior e o atual mostram isso claramente", disse Paweł Rurkowski, 30, um especialistabetnacional pagbetTI que votou na Konfederacja.
Maestria nas Redes Sociais
A proficiência relativa dos partidosbetnacional pagbetextrema-direita nos canaisbetnacional pagbetcomunicação preferidos pelos jovens – aplicativosbetnacional pagbetvídeo como TikTok e YouTube e o aplicativobetnacional pagbetmensagens Telegram – é um grande fator por trásbetnacional pagbetseu sucesso crescente com essa geração, disseram analistas.
O estudo recente com jovens alemães mostrou que 57% dos jovens obtêm suas notícias e informações políticas através das redes sociais. Mas o chanceler alemão Olaf Scholz, como muitos políticos tradicionais, só ingressou no TikTok há alguns meses.
"Se você não está nos canais dos jovens, você simplesmente não existe", disse Schnetzer.
Enquanto isso, os algoritmos das plataformasbetnacional pagbetmídia social favorecem mensagens controversas que geram engajamentobetnacional pagbetdetrimentobetnacional pagbetconteúdos sérios, disse Ruediger Maas, fundador do Institutobetnacional pagbetPesquisa Geracionalbetnacional pagbetAugsburg.
O candidato principal da AfD para as eleições da UE, Maximilian Krah, viralizou no TikTok, por exemplo, com dicasbetnacional pagbetnamoro para jovens: "Não assista pornografia, não vote nos Verdes, saia para tomar ar fresco... Homensbetnacional pagbetverdade sãobetnacional pagbetdireita."
Ele tem cercabetnacional pagbet53.300 seguidores no TikTok,betnacional pagbetcomparação com apenas 11.000 e 2.652, respectivamente, para os candidatos principais do Partido Social-Democratabetnacional pagbetcentro-esquerda e dos Verdes.
"Minha geração não sabe muito sobre política, mas ouvimos falar da AfD o tempo todo", disse Christoph, eleitor da AfD.
Na Espanha, o influenciador das redes sociais Alvise Perez conquistou 6,7% dos votos dos jovens,betnacional pagbetcomparação com 4,6% do voto geral, após conduzirbetnacional pagbetcampanha anti-imigração e anti-corrupção quase exclusivamente no Instagram e no Telegram.
O partidobetnacional pagbetextrema-direita Vox, porbetnacional pagbetvez, que era forte no TikTok, obteve 12,4% dos votos entre os menoresbetnacional pagbet25 anos,betnacional pagbetcomparação com 9,6% no geral.
"Parece ser o único partido que realmente se opõe ao governo quando se tratabetnacional pagbetassuntos tabu, como imigração ou discursobetnacional pagbetgênero", disse Xavier, um estudante universitáriobetnacional pagbet22 anos que votou no Vox.

Entenda a ascensão da extrema-direita entre os jovens europeus

247 – O presidente francês Emmanuel Macron anunciou a dissolução da Assembleia Nacional e a convocaçãobetnacional pagbetnovas eleições parlamentares após a derrotabetnacional pagbetseu partido nas eleições europeias, conforme reportado pela AFP/Ludovic Marin. A decisão foi tomada após a vitória significativa do partidobetnacional pagbetdireita Rassemblement National (RN), liderado por Marine Le Pen, que obteve 31,5% dos votos, deixando a lista pró-europeiabetnacional pagbetMacron muito atrás.
As eleições ocorrerão no finalbetnacional pagbetjunho, com o segundo turno marcado para 7betnacional pagbetjulho. Macron destacoubetnacional pagbetum discurso televisivo que as partesbetnacional pagbetextrema-direita obtiveram quase 40% dos votos na França e que ele não poderia ignorar tal resultado. O presidente descreveubetnacional pagbetdecisão como "grave" e afirmou confiar no julgamento dos franceses para as próximas eleições.
O RN já é considerado o favorito nas novas eleições, com pesquisas sugerindo que o partidobetnacional pagbetLe Pen poderia obter a maioria absoluta na Assembleia Nacional. Caso isso aconteça, Jordan Bardella,betnacional pagbet28 anos, poderá se tornar o novo primeiro-ministro francês, nomeado por Macron, segundo <a href="https://www.welt.de/politik/ausland/article251943320/Macron-laesst-neu-waehlen-Ein-politisches-Erdbeben-erschuettert-Frankreich.html">reportagem</a> do Die Welt.
Macron, no entanto, parece acreditar que os franceses reconsiderarão suas escolhas políticas na nova votação, possivelmente evitando um governo dominado pela extrema-direita. A estratégiabetnacional pagbetMacron pode ser também expor a inexperiência do RN na governança, especialmente antes das eleições presidenciaisbetnacional pagbet2027, nas quais ele não poderá concorrer.
Desde que assumiu o poderbetnacional pagbet2017, Macron tem se posicionado como um baluarte contra a ascensão da extrema-direita na França. A derrota nas eleições europeias, onde o partidobetnacional pagbetMacron, Besoin d’Europe, obteve apenas 15% dos votos, reforçou a necessidadebetnacional pagbetuma resposta política imediata.
Marine Le Pen e Jordan Bardella celebraram o resultado como um "referendo contra Macron", criticando a administração atual e prometendo mudanças significativas. A direita populista, incluindo aliadosbetnacional pagbetLe Pen, conquistou cercabetnacional pagbet37% dos votos, enquanto outras forças políticas, como o bloco socialista-liberal e a esquerda radical, obtiveram menores proporçõesbetnacional pagbetvotos.
A expectativa agora é se os eleitores franceses seguirão apoiando o RN nas eleições parlamentares, potencialmente transformando o panorama político francês.

Bardella poderá ser o novo primeiro-ministro francês se a direita vencer as eleições antecipadas

247 – O político francês Jordan Bardella, líder do partido Rassemblement National, afirmou que "é o dia 1 do pós-Macron que nos cabe construir" após a vitória nas eleições europeias. A declaração foi feita depois que as primeiras estimativas Elabe para BFMTV, RMC e La Tribune indicaram que a lista RN obteve 32% dos votos, superando a lista da maioria presidencial liderada por Valérie Hayer, que alcançou 15,4% dos votos. A lista PS-Place publique, liderada por Raphaël Glucksmann, ficoubetnacional pagbetterceiro lugar com 13,9% dos votos .
Em resposta ao resultado das eleições europeiasbetnacional pagbet2024, o presidente francês Emmanuel Macron anunciou a dissolução da Assembleia Nacional e a convocaçãobetnacional pagbeteleições legislativas para os dias 30betnacional pagbetjunho e 7betnacional pagbetjulho. Macron reconheceu que o desempenho da lista do seu partido "não é um bom resultado para os partidos que defendem a Europa" e afirmou que os partidosbetnacional pagbetextrema-direita estão avançandobetnacional pagbettodo o continente, segundo reporta o Le Monde. O partido Rassemblement National,betnacional pagbetextrema-direita, obteve maisbetnacional pagbet30% dos assentos franceses para o parlamento europeu .
Fabien Roussel, secretário nacional do Partido Comunista Francês (PCF), declarou que "não se deve ter medo" das eleições legislativas convocadas por Macron, vendo o resultado do escrutínio como uma "enorme sanção contra a política" do presidente e seu governo. A lista comunista não atingiu os 5% necessários para enviar representantes a Estrasburgo.
Macron explicou que, após as consultas previstas no artigo 12 da Constituição, decidiu dar aos eleitores a oportunidadebetnacional pagbetdecidir o futuro parlamentar do país. Ele assinou o decretobetnacional pagbetconvocação das eleições, reiterandobetnacional pagbetconfiança na democracia e na soberania do povo francês.

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