247 – O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile, afirmou nesta quinta-feira (15) que a crise política na Venezuela é, na verdade, a manifestaçãoesporte aposta da sorteuma longa lutaesporte aposta da sorteclasses no país.&nbsp;
“Na Venezuela não é uma questão eleitoral, muito menos é um problema do [presidente Nicolás] Maduro, ou do seu jeito, ou daesporte aposta da sorteretórica. Na Venezuela, se está travando, há muitos anos, uma lutaesporte aposta da sorteclasses que tem consequências políticas”, afirmou.&nbsp;
Segundo Stedile, essa lutaesporte aposta da sorteclasses envolve,esporte aposta da sorteum lado, as grandes petroleiras americanas, apoiadas pelos interesses do imperialismo estadunidense e da burguesia americana. Do outro lado, está o povo venezuelano, que busca manter o controle sobre o petróleo do país para que ele possa ser utilizadoesporte aposta da sortebenefício das necessidades da população local.

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América Latina

"Na Venezuela, se está travando, há muitos anos, uma lutaesporte aposta da sorteclasses", diz Stedile sobre a crise do país

247 - João Pedro Stedile, liderança do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), rebateu, nesta terça-feira (23), as críticas ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por conta das declarações recentes do mandatárioesporte aposta da sorteque haveria um 'banhoesporte aposta da sortesangue' no país caso a oposiçãoesporte aposta da sortedireita voltasse a governar após o pleito marcado para domingo (28). 
Anteriormente, a seguinte declaraçãoesporte aposta da sorteMaduro gerou polêmica, com críticos sugerindo que o mandatário não aceitaria um revés nas urnas: “O destino da Venezuela no século 21 depende da nossa vitória no dia 28esporte aposta da sortejulho. Se não querem que a Venezuela caiaesporte aposta da sorteum banhoesporte aposta da sortesangue,esporte aposta da sorteuma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, garantamos o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”. 
O presidente Lula, então, após já ter conversado com Maduro para aconselhá-lo a respeitar o processo democrático, afirmou que "quem perde leva um banhoesporte aposta da sortevotos, não um banhoesporte aposta da sortesangue", e que o presidente da Venezuela deveria aprender que "quando se ganha, se fica, e quando se perde, vai embora e se prepara para outras eleições".
No entanto, segundo Stedile, as declaraçõesesporte aposta da sorteMaduro são justificadas. Ele citou exemplos passadosesporte aposta da sortelíderes regionais que viram seus países mergulharem no caos por contaesporte aposta da sorteforças direitistas. E também denunciou a hipocrisia dos meiosesporte aposta da sortecomunicação hegemônicos. Confira abaixo a íntegra da postagem na rede social X (antigo Twitter): 
Maduro comentou,esporte aposta da sorte18esporte aposta da sortejulho, que “a derrota do governo poderia levar a uma situaçãoesporte aposta da sorteinstabilidade política" com a violência provocada "pelos fascistas" e que o país poderia cairesporte aposta da sorteuma “guerra civil” e ter "um banhoesporte aposta da sortesangue" caso o governo saia derrotado.
Imediatamente, a imprensa burguesa do Brasil eesporte aposta da sortetodo o mundo estampou a manchete: "Se perder, Maduro ameaça com banhoesporte aposta da sortesangue".
Maduro tem ou não razãoesporte aposta da sortedenunciar? Vocês se lembram o que aconteceuesporte aposta da sorteHonduras, quando tiraram o Zelaya? E no Peru, quando tiraram o Castillo? No Equador? A violência se implantou sempre por forças direitistas, milícias e polícias.
Nos Estados Unidos, Trump não quis reconhecer o resultado. Aqui no Brasil, se tivesse havido reação popular no 8esporte aposta da sortejaneiroesporte aposta da sortedefesa da democracia, não teria havido um cenárioesporte aposta da sorteextrema violência? De quem partiria a violência?
Infelizmente, muita gente ainda se deixa (??) iludir pela vontade da burguesia expressa emesporte aposta da sorteimprensa. Assim, esquecem ou ignoram a realidade factual. Só resta a hipocrisia.

Stedile diz que Maduro tem razão ao alertar para 'banhoesporte aposta da sortesangue fascista' na Venezuela

247 - Coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile afirmou nesta terça-feira (25) que a liberdade do jornalista Julian Assange, 62 anos, foi um "presente a todos militantes brasileiros que lutaram poresporte aposta da sorteliberdade e contra toda formaesporte aposta da sorteimperialismo". 
"Diaesporte aposta da sortelembrar esta ocasião, antes da prisão,esporte aposta da sorte2011, quando Julian Assange usou esta versão retrô da nossa camisa", escreveu o líder do MSTesporte aposta da sortepostagem na rede social X. 
O ativista australiano passou a ser perseguido por autoridades dos Estados Unidos após publicar,esporte aposta da sorte2010, cercaesporte aposta da sorte700 mil documentos considerados por lideranças norte-americanas como confidenciais. As informações divulgadas pelo jornalista apontaram irregularidades e violaçõesesporte aposta da sortedireitos humanosesporte aposta da sorteatividades diplomático-militares norte-americanas, principalmente no Iraque e Afeganistão.
O WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos que fica na Suécia. De acordo com a instituição, o australiano Julian Assange passou maisesporte aposta da sortecinco anosesporte aposta da sorteuma celaesporte aposta da sorte2x3 metros e isolado 23 horas por dia no Reino Unido. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Diaesporte aposta da sortelembrar esta ocasião, antes da prisão,esporte aposta da sorte2011, quando Julian Assange usou esta versão retrô da nossa camisa. Um presente a todos militantes brasileiros que lutaram poresporte aposta da sorteliberdade e contra toda formaesporte aposta da sorteimperialismo <a href="https://t.co/9GkX0SYEdz">pic.twitter.com/9GkX0SYEdz</a>— João Pedro Stedile (@stedile_mst) <a href="https://twitter.com/stedile_mst/status/1805745382569169053?ref_src=twsrc%5Etfw">June 25, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Brasil

João Pedro Stedile: liberdadeesporte aposta da sorteAssange é um "presente" para todas as pessoas que lutam "contra toda formaesporte aposta da sorteimperialismo"

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"Na Venezuela, se está travando, há muitos anos, uma lutaesporte aposta da sorteclasses", diz Stedile sobre a crise do país

Stedile diz que Maduro tem razão ao alertar para 'banhoesporte aposta da sortesangue fascista' na Venezuela

João Pedro Stedile: liberdadeesporte aposta da sorteAssange é um "presente" para todas as pessoas que lutam "contra toda formaesporte aposta da sorteimperialismo"