<p><b>Agência Brasil - </b>A atleta acreana Jerusa Geber (na foto ao lado do guia Gabriel Aparecido dos Santos Garcia), 42 anos, conquistou nesta terça-feira (3) a medalhanovibet casinoouro nos 100m, da classe T11 (deficiência visual). Ela completou a provanovibet casino11s83, superando a chinesa Cuiqing Liu, que ficou com a prata (12s04), e a paranaense Lorena Spoladore, que ficou com o bronze (12s14).&nbsp;</p>
<p>Foi a primeira vez que Jerusa subiu ao lugar mais alto do pódio no megaevento (ela tem duas pratas e dois bronzes), conquistadosnovibet casinotrês edições diferentes: Pequim 2008, Londres 2012 e Tóquio 2020.</p>
<p>Lorena Spoladore, pornovibet casinovez, conquistounovibet casinoterceira medalha paralímpica. Ela já tinha uma prata no revezamento 4x100m, e um bronze no saltonovibet casinodistância, ambos conquistados no Rio 2016.</p>
<h3>Recorde mundial nas semifinais</h3>
<p>Jerusa bateu o recorde mundial na semifinal da prova, com o temponovibet casino11s80. A marca anterior já pertencia a ela mesma – 11s83, registrada no CT Paralímpico,novibet casinoSão Paulo.</p>
<p>Apenas quatro velocistas cegas na história conseguiram fazer os 100mnovibet casinomenosnovibet casino12s. Além da acreana, apenas as chinesas Cuiqing Liu e Guohua Zhou, além da britânica Libby Clegg conseguiram tal feito. Outras duas atletas do Brasil chegaram perto: a paranaense Lorena Spoladore, que registrou o temponovibet casino12s02,novibet casino2019, e a mineira Terezinha Guilhermina, que terminou a distâncianovibet casino12s10, nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016.</p>
<p>Foi apenas no último ciclo paralímpico que Jerusa se consolidou como uma das principais velocistas da classe T11. Após a medalhanovibet casinobronze nos 200mnovibet casinoTóquio 2020, ela foi ouro nos 100m e nos 200m no Mundialnovibet casinoParis 2023, ouro nos 100m e nos 200m nos Jogos Parapan-Americanosnovibet casinoSantiago 2023, e ouro nos 100m e bronze nos 200m no Mundialnovibet casinoKobe 2024.&nbsp;</p>
<h3>Histórico</h3>
<p>Jerusa nasceu totalmente cega. Ao longo da vida, fez algumas cirurgias que possibilitaram que ela enxergasse um pouco, mas aos 18 anos voltou a perder totalmente a visão. Conheceu o esporte paralímpico aos 19 anos a convitenovibet casinoum amigo também deficiente visual.&nbsp;</p>
<p>Devido a um glaucoma congênito desde os primeiros diasnovibet casinovida, a paranaense Lorena Spoladore perdeu a visão gradativamente. A família mudou-se para Goiânianovibet casinobuscanovibet casinotratamento, mas, aos 4 anos, Lorena já tinha 95% da visão comprometida. Dois anos mais tarde, ficou totalmente cega.</p>

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Jerusa Geber vence os 100m e conquista primeiro ouro

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