247 - O Banco NacionalDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou dois financiamentos que totalizam R$ 385 milhões para a Wilson Sons Estaleiros Ltda., destinados à construção, manutenção e reparorebocadores. De acordo com o banco, 90% dos investimentos são provenientes do Fundo da Marinha Mercante (FMM), que é operado pelo BNDES.
As embarcações, essenciais para o apoio aos navios nos portos brasileiros, passam por um rigoroso sistemamanutenção, atendendo as exigências da Marinha do Brasil. Um dos financiamentos, no valorR$ 236 milhões, será utilizado para reparos33 rebocadores da frota, realizados no estaleiro da empresaGuarujá (SP) ououtros estaleiros nacionais. Já o outro, no valorR$ 149 milhões, financiará a construçãotrês rebocadores ASD 2312 70 TTE, equipados com sistemacombate a incêndio e projetados para reduzir o consumocombustível e as emissõescarbono.
A operação está alinhada com a estratégiamodernização e renovação da frota da Wilson Sons, conforme destacou Arnaldo Calbucci, COO da empresa. "As novas embarcações reforçam o compromisso com a modernização das operações, gerando emprego e renda para a comunidade marítima e portuária", disse Calbucci.
Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, ressaltou a importância do setor naval para o país, que responde por 95% da logística do comércio exterior brasileiro. “O Brasil segue tendo potencial importante na indústria naval e histórico com problemas que exigem aprimoramentos e inovações. O governo do presidente Lula está retomando os investimentos e o BNDES já aprovou R$ 4,8 bilhões com recursos do Fundo da Marinha Mercante.”
A Wilson Sons, com mais186 anosatuação, é o maior operadorlogística portuária e marítima do Brasil e oferece soluções para mais5 mil clientes, atuandosetores como energia renovável, agronegócio e comércio exterior.

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Economia

BNDES aprova R$ 385 milhões para construção e manutençãorebocadores da Wilson Sons

247 - A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), criticou neste domingo (22) a decisão do TribunalContas da União (TCU)suspender uma Medida Provisória que, segundo o governo Lula, poderia fazer a economia brasileira ganhar mais R$ 2,4 bilhões e outros R$ 824 milhõestributos indiretos gerados.
"Suspensão da MP que permitia a construção15 novos navios, gerando investimentos e bons empregos, é um tiro na indústria naval brasileira. Decisão individualministro do TCU indicado por Bolsonaro, provocada por Ciro Nogueira, ex-ministro do inelegível. Perderam a eleição, mas continuam sabotando o país", escreveu a parlamentar na rede social X.
Editadaagosto, a MP cria incentivos para a indústria naval e para o setorpetróleo e gás no Brasil. A expectativa é que, já no curto prazo, a iniciativa permita a construçãomais15 navios-tanquemédio porte nos estaleiros do país. Os principais usos devem ser na cabotagempetróleo e derivados ao longo da costa brasileira, criando oportunidadescompetitividade para os estaleiros nacionais.
<div class="embed-block"><blockquote class="bluesky-embed" data-bluesky-uri="at://did:plc:em57cgm663tmkmfgek7tcgfj/app.bsky.feed.post/3l4qqclfqpw2f" data-bluesky-cid="bafyreidlcoktexzgau4fns7vfijkqm57awucs55stx32z7zbttuyzik35u">Suspensão d MP q permitia construção d 15 novos navios, gerando investimentos e bons empregos, é tiro na indústria naval brasileira. Decisão individual d ministro do TCU indicado d Bolsonaro, provocada por Ciro Nogueira, ex-ministro do inelegível. Perderam a eleição mas continuam sabotando o país&mdash; Gleisi Hoffmann (<a href="https://bsky.app/profile/did:plc:em57cgm663tmkmfgek7tcgfj?ref_src=embed">@gleisi.bsky.social</a>) <a href="https://bsky.app/profile/did:plc:em57cgm663tmkmfgek7tcgfj/post/3l4qqclfqpw2f?ref_src=embed">September 22, 2024 at 10:51 AM</a></blockquote><script async src="https://embed.bsky.app/static/embed.js" charset="utf-8"></script></div>

Gleisi critica Ciro Nogueira após decisão do TCU: 'um tiro na indústria naval brasileira'

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (26) uma medida provisória (MP) que visa incentivar a indústria naval e o setorpetróleo e gás no Brasil. “Levandoconta o aportenovos recursos à economia, nossas estimativas sãoque, apenas com essa iniciativa, a economia brasileira deve ganhar mais R$ 2,4 bilhões, alémcercaR$ 824 milhõestributos indiretos gerados. Isso é mais um estímulo para a nossa economia”, disse o ministroMinas e Energia, Alexandre Silveira,acordo com o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2024/08/26/lula-fala-durante-evento-de-lancamento-de-programa-de-transicao-energetica-e-gas.ghtml">O Globo</a>.&nbsp;
A nova MP expande incentivos através da depreciação aceleradanavios tanques, com o objetivoatrair mais investimentoslogística para a indústriapetróleo e seus derivados. O intuito é minimizar as oscilaçõespreço causadas pelo afretamentoembarcações.
Atualmente, os investimentosmaquinário com vida útil10 anos, por exemplo, são deduzidos do lucro real da empresa ao longo desse período. No entanto, com a depreciação acelerada, essa dedução pode ocorrerforma mais rápida, desde que sejam feitas novas aquisições, funcionando, na prática, como um incentivo fiscal.
Além disso, nesta segunda-feira, o governo convocou uma reunião extraordinária do Conselho NacionalPolítica Energética (CNPE) para aprovar uma sériemedidas relacionadas aos mercadosgás natural e combustíveis, bem como para criar a Política NacionalTransição Energética (PNTE).

26.08.2024 - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante reunião extraordinária do Conselho NacionalPolítica Energética – CNPE, na sede do MinistérioMinas e Energia,Brasília - DF.

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Lula assina MP para fortalecer indústria naval e setorpetróleo e gás no Brasil

247 - A Transpetro, subsidiária da Petrobras, anunciou a primeira licitaçãonavios sob o terceiro governoLuiz Inácio Lula da Silva, com a promessarevitalizar a indústria naval brasileira. A empresa pretende construir quatro embarcações para o transportecombustíveis, marcando os primeiros navios desse tipo construídos no Brasil desde a Lava Jato. A expectativa é que os vencedores da licitação sejam conhecidosdezembro, com a primeira embarcação prevista para ser lançada ao marjunho2026.
Esse projeto faz parte do programarenovação da frota, chamado TP25, que visa contratar 25 navios próprios a um custo estimado entre US$ 2 bilhões e US$ 2,5 bilhões. Até agora, 16 navios já foram aprovados, e a Transpetro planeja lançar editais para mais oito ainda2024 e outros quatro no ano seguinte. O presidente da Transpetro, Sergio Bacci, destacou que a construçãonavios será mais econômica do que o afretamento, reduzindo a exposição da Petrobras às oscilações nos preços internacionais do frete.
A licitação será internacional e não exigirá conteúdo local, mas a Transpetro acredita que as condiçõesfinanciamento do FundoMarinha Mercante (FMM) e os impostosimportação sobre as embarcações podem garantir a competitividade da indústria nacional. O FMM pode oferecer taxasaté 2,3% ao ano para estaleiros que cumprirem índicesconteúdo local acima65%. O setor naval, que enfrentou desafios por conta da perseguição da Lava Jato à indústria nacional, agora espera por medidas do governo para incentivar a construçãoembarcações no Brasil, como a retomada do impostoimportaçãonavios. (Com informações da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2024/07/petrobras-lanca-primeira-encomenda-de-navios-sob-lula-3.shtml">FolhaS. Paulo</a>).&nbsp;

Transpetro anuncia primeira licitaçãonavios no governo Lula 3

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, comemoraram nesta segunda-feira o anúncioinvestimentos100 bilhõesreaiscinco anos pelo setor siderúrgico, após evento com o setor no Palácio do Planalto.
Eles não deram detalhes sobre os investimentos.
"Alémlançarmos o Novo PAC nesses 16 mesesgoverno, após pegarmos um país desestruturado, também recebemos o anúncio130 bilhõesreais do setor automobilístico e agora estamos anunciando mais 100 bilhõesreaisinvestimentos da indústria siderúrgica nos próximos cinco anos", disse Lulapublicação nas redes sociais.
Alckmin, porvez, disse que o "anúncio importante" é reflexoiniciativas do governoapoio ao setor.
"O resultado são 100 bilhõesreaisinvestimentos, melhorando a competitividade, gerando descarbonização, emprego e renda", afirmou.
O governo anunciou no finalabril a elevaçãocerca11% para 25% da tarifaimportação11 produtos siderúrgicos,medida válida por um ano que foi recebida com frieza pela indústria do aço, que esperava medidas mais amplas dianteum quadroimportações elevadas da liga pelo país que já dura vários meses e que deve seguirníveis altos por contaencomendas feitas anteriormente, segundo membros do setor.
No início do mês, o presidente-executivo da Gerdau, Gustavo Werneck, afirmou que a medida tomada pelo governo foi um avanço "muito importante, mas não resolve totalmente" os problemas do setor.
Quando anunciou a medida no finalabril, o Ministério do Desenvolvimento disse que a tarifa sobre o volume que exceder as cotas valerá por 12 meses e incidirá sobre diferentes tiposprodutos laminados planos, fios-máquinas e tubos usadosoleodutos e gasodutos.
Na ocasião, o MDIC disse que o Comitê ExecutivoGestão da CâmaraComércio Exterior do Brasil (Gecex) ainda avaliaria outros quatro produtos que poderiam ter a tarifa elevada.
No primeiro trimestre, a importaçãoaço pelo Brasil cresceu 25,4%, para cerca1,3 milhãotoneladas, segundo dados da entidade que reúne parte das siderúrgicas instaladas no país, o Instituto Aço Brasil.
(Por Bernardo Caram, reportagem adicionalAlberto Alerigi Jr.)

Da esq. para a dir.: Geraldo Alckmin, Lula e Fernando Haddad

Governo Lula anuncia investimentoR$100 bilhões para a indústria siderúrgica

247 – A nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, fez um curto comentário em<a href="https://pt.linkedin.com/posts/magda-chambriard_amigos-obrigada-pelos-cumprimentos-e-palavras-activity-7197765680127979520-v0yI?trk=public_profile">página no Linkedin</a>,que agradece pelo apoioamigos e também sinaliza qual será seu compromisso na empresa. "Amigos, obrigada pelos cumprimentos e palavrasincentivo. Reafirmo meu compromisso com o crescimento contínuo da nossa indústria!", escreveu ela, emrede. SubstitutaJean Paul Prates, ela chega com a missãoacelerar investimentosprojetos como a Refinaria Abreu e Lima,Pernambuco, o Complexo Petroquímico do RioJaneiro (Comperj) e na indústria naval. Saiba mais:
Magda Chambriard, a próxima presidente da Petrobras, recebeu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a missãoacelerar investimentos no comando da estatal, para que a petroleira seja a principal indutoraemprego e renda no país, afirmaram pessoas com conhecimento das conversas nesta quarta-feira.
A indústria naval é um dos temasdestaque para o governo brasileiro, e um plano para aumentar a construçãonaviosestaleiros brasileiros chegou a ser discutido entre Chambriard e Lula, conforme disseram duas das fontes, na condiçãoanonimato. O governo está preparando um programa para incentivar o setor -- que muitas vezes encontra equipamentos no exterior a custos mais baixos --, na expectativaque a Petrobras tenha participação importante no processo.
Por preocupações com a ingerência política na Petrobras após a anunciada mudança no comando, as ações da empresa operavamqueda acentuada nesta quarta-feira, levando a companhia a perder quase 50 bilhõesreaisvalormercado. Investidores temem que uma guinada na petroleira poderá reduzir os generosos dividendos pagos aos acionistas nos últimos anos.
Outros segmentos na áreadownstream, como refino, fertilizantes, igualmente vistos por alguns especialistas como menos lucrativos no Brasil, também precisam ganhar tratamento especial com a nova gestãonome do desenvolvimento industrial, na avaliaçãoLula. Esses setores poderiam ganhar espaço nas prioridades da companhiadetrimentoiniciativas voltadas à transição energética, afirmaram as fontes, na condiçãoanonimato.
Chambriard, engenheira e ex-diretora-geral da reguladora ANP, foi indicada na véspera pelo governo para o cargoCEO da Petrobras, após uma definição pelo encerramento antecipado do mandatoJean Paul Prates. Ainda não há data para aposse.
Por enquanto, o conselho da estatal nomeou a diretora Assuntos  Corporativos da Petrobras, Clarice  Coppetti, como presidente interina. Também foi destituído o então CFO, Sergio Caetano Leite, com a nomeação interinaCarlos Rechelo Neto, atual gerente executivofinanças.
"Não foi por faltaaviso ao Prates. Ele, embora muito competente, não conseguiu dar ritmo aos investimentos necessários", disse a terceira fonte.
"O presidente Lula quer que a Petrobras volte a ser um importante motor do país. Ele... quer que a empresa invistasetores estratégicos e possa gerar emprego, renda e capital político. A perdapopularidade não pode sair do radar das análises."
Uma quarta fonte afirmou que algumas demandas do governo estavam caminhando, como por exemplo projetosgás relacionados ao GasLub, antigo Comperj.
Em entrevista a jornalistas na porta da sede da Petrobras, no centro do RioJaneiro, mais cedo nesta quarta-feira, Prates afirmou que a empresa está com uma políticapreços ajeitada e a reindustrialização encaminhada nas áreasrefino, fertilizantes e na indústria naval.
Mas não resistiu à pressão,meio a embates com os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil).
"A grande insatisfação do Lula era com a indústria naval. Ele tem um olhar especial para isso. O Jean Paul fazia muito o que era possível: mas a Magda chega com a missão do que é o ideal, não apenas o possível", afirmou a quarta fonte.
A pessoa ponderou, entretanto, que Chambriard conhece bem o setor emissão irá muito alémaumentar as contratações. "Tem que arrumar formas e maneirasestimular o conteúdo local. Só assim haverá retomada do setor com geraçãorenda e emprego como o Lula quer."
Chambriard foi funcionária da Petrobras por mais20 anos, e atuou por muitos anos na ANP, onde assumiu uma diretoria2008 e foi diretora-geral entre 2012 e 2016, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff,quem é amiga pessoal.
PERFIL ALINHADO AO GOVERNO
Aurélio Amaral, que foi diretor da ANP, inclusiveperíodoque Chambriard foi diretora-geral, afirmou que ela é "muito determinada" e "conhece a Petrobras como poucos".
"Ela tem o DNA da companhia... Foi por onde ela fez a trajetória profissional dela", afirmou Amaral, que atualmente é diretorRelações Externas da Eneva.
Amaral destacou ainda que Chambriard participou do governotransição e ajudou a escrever o programagoverno. "Eu creio que ela vai tentar aproximar um pouco mais essas demandas do governo, para tentar responder um pouco melhor, mas sem perdervista que a empresa tem açõesbolsa, eu não acho que ela vá perder essa orientação, não."
A Federação Única dos Petroleiros (FUP), que reúne 12 sindicatospetroleiros e é ligada ao PT, elogiou a indicaçãoChambriard, apontando que suas ideias "coadunam com as da FUPrelação ao fortalecimento da indústria naval nacional, conteúdo local, ampliação do parquerefino".
Grande entusiasta do avanço para novas fronteiras exploratóriaspetróleo e gás no Brasil, Chambriard deve ser capazavançar com a exploração da chamada Margem Equatorial brasileira, que vai do Rio Grande do Norte ao Amapá e abriga diversas áreas com grande potencial para novas descobertas, segundo especialistas que trabalharam com ela.
"Eu tenho absoluta certeza pelo que eu tenho acompanhado da Magda, ela vai não só reforçar o debate da Margem Equatorial, mas trabalhar para destravar... como ela é uma pessoa nacionalista, com um viés desenvolvimentista, acredito que ela vai encarar", afirmou Allan Kardec, que também foi diretor da ANP na épocaque Chambriard comandava a autarquia.
A Petrobras e outras empresaspetróleo têm tido dificuldades para obter licenciamento ambiental para perfurar na Margem Equatorial, diantegrande sensibilidade e desafios socioambientais.
Guilherme Papaterra, assessordiretoria da ANP e que também trabalhou com Chambriard na agência, destacou que a futura CEO tem um entendimento muito amplo sobre áreasexploraçãopetróleo que foram licitadas, lembrando que ela estava à frente da ANP quando foram leiloadas diversas áreasnovas fronteiras.
"Nessa discussão com Ibama, nessa questão da Foz do Amazonas... ela tem autoridade... Ela pode ter uma voz muito ativa nesse destravamento, nessa ponderação até técnica para a exploração na Margem Equatorial, porque ela vai ter propriedade pra falar", afirmou.
Kardec, que atualmente é professor titular da Universidade Federal do Maranhão, também disse acreditar que a futura CEO também deverá reforçar outros setores, comobiocombustíveis e outras energias renováveis.

"Reafirmo meu compromisso com o crescimento contínuo da nossa indústria", diz Magda Chambriard

247 – O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, revelou nesta semana que a companhia estádiálogo com membros do governo, incluindo a Casa Civil e o MinistérioMinas e Energia (MME), para elaborar um programaapoio à indústria naval, com previsãolançamento no primeiro semestre2024. A proposta é desenvolver um programa semelhante ao ProgramaAceleração do Crescimento (PAC) voltado para o setor naval,acordo com <a href="https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/04/18/pac-do-mar-petrobras-quer-projeto-de-governo-para-industria-naval.ghtml">reportagem</a> do Valor.
Duranteparticipaçãoum evento do Instituto BrasileiroPetróleo e Gás (IBP), Prates defendeu a cooperação entre governo, instituições financeiras e o FundoMarinha Mercante (FMM) para estabelecer um programa trilateralfinanciamento destinado à construçãonovas embarcações, visando uma retomada na indústria naval.
O presidente da Petrobras estimou que a empresa planeja contratar mais200 embarcaçõesapoio para substituir e expandir a atual frota até 2028. Ele ressaltou ainda que a empresa estábusca"estratégias mais modernascontratação".
Prates destacou o potencialgeraçãoempregos da indústria naval. Ele afirmou que a proposta visa não apenas impulsionar a indústria, mas também criar oportunidadestrabalho, o que poderia ser crucial para a economia do país. A ideia é fomentar um programa robusto, semelhante ao PAC, para dar suporte a todo o setor naval, promovendo o crescimento e a geraçãoempregos.
A união entre governo, instituições financeiras e o FundoMarinha Mercante (FMM) é fundamental para o sucesso do projeto. A proposta é estabelecer um programa trilateralfinanciamento para a construçãonovas embarcações. Prates argumentou que essa cooperação é essencial para viabilizar a retomada da indústria naval e alcançar as metascontrataçãoembarcações, estimulando, assim, o mercadotrabalho.

Jean Paul Prates no lançamento do novo PAC

Prates aposta"PAC do mar" para reativar a indústria naval brasileira

247 - O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta quinta-feira (18) que a estatal estánegociações com membros do governo, incluindo a Casa Civil e o MinistérioMinas e Energia (MME), para desenvolver um programaapoio à indústria naval. O lançamento está previsto para o primeiro semestre deste ano. 
Segundo o executivo, a proposta é criar um programa semelhante ao ProgramaAceleração do Crescimento (PAC), voltado especificamente para o setor naval, abrangendo toda a indústria naval.
Duranteparticipaçãoum evento do Instituto BrasileiroPetróleo e Gás (IBP), Prates também defendeu a união entre governo, instituições financeiras e o FundoMarinha Mercante (FMM) para a implementaçãoum programa "trilateral"financiamento destinado à construçãonovas embarcações, como parte do processorevitalização da indústria naval. 
Ele destacou que a empresa planeja contratar mais200 embarcaçõesapoio até 2028, visando substituir e expandirfrota atual. Além disso, mencionou que a Petrobras está buscando adotar "estratégias mais modernascontratação". (Com informações do <a href="https://valor.globo.com/empresas/noticia/2024/04/18/pac-do-mar-petrobras-quer-projeto-de-governo-para-industria-naval.ghtml">Valor</a>).

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