Por Fabíola Sinimbú, repórter da Agência Brasil - A 5ª Conferência Nacionaljogo plinko blazePromoção da Igualdade Racial (Conapi) foi convocada para períodojogo plinko blaze25 a 29 julhojogo plinko blaze2025. O encontro ocorrerájogo plinko blazeBrasília, após a realizaçãojogo plinko blazeetapas municipais, estaduais, distrital e das temáticas, livres e digitais.
A convocação foi feita por decreto presidencial publicado nesta segunda-feira (23) no Diário Oficial da União. O documento traz diretrizes para a elaboração do regimento interno que detalhará a organização e o funcionamentojogo plinko blazecada etapa.
Anteriormente, a Conapir vinha sendo realizada na primeira semana do mêsjogo plinko blazemaio, mas o Conselho Nacionaljogo plinko blazePromoção da Igualdade Racial revisou a data, inicialmente para a segunda semana do mesmo mês e, posteriormente, para julho.
De acordo com nota divulgada pelo colegiado, a revisão foi necessária para “ampliar a mobilização socialjogo plinko blazetorno do processo conferencial nos estados, distrito federal e municípios”.
A Conapir é o principal fórumjogo plinko blazedebate e proposiçãojogo plinko blazebusca da superação das desigualdades étnico-raciais. Por meio dos encontros, são revistas políticas públicas e iniciativas econômicas, sociais e políticas relacionadas ao tema, que para o período 2023-2025 é Igualdade e Democracia: Reparação e Justiça Racial.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil Sustentável

Conferência da igualdade racial será realizadajogo plinko blazejulho do próximo ano

247 – A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, participou nesta terça-feira (17) do lançamentojogo plinko blazeum selo postaljogo plinko blazehomenagem a Luiza Bairros, ex-ministra da Secretariajogo plinko blazePolíticasjogo plinko blazePromoção da Igualdade Racial. A ocasião foi uma das primeiras aparições públicasjogo plinko blazeAnielle após a demissão do ex-ministro Silvio Almeida, acusadojogo plinko blazeassédio sexual, do qual ela seria uma das vítimas.
Durante a cerimônia no Palácio do Planalto, Anielle destacou o legadojogo plinko blazeLuiza Bairros ejogo plinko blazeVilma Piedade para o movimento negro no Brasil na construçãojogo plinko blazepolíticasjogo plinko blazeigualdade racial. Também participaram do evento a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, o presidente dos Correios, Fabiano Silva, e a sobrinhajogo plinko blazeLuiza, Fernanda Bairros.
“Naquele encontro também,jogo plinko blaze2011, que a gente se encontrou, e tão fazendo essa conexão. Ela [Vilma Piedade] falou e disse que ‘as mulheres negras se reconhecem na dor, por isso que eu criei esse livro’, esse termo dolaridade, mas acimajogo plinko blazetudo a gente se reconhece no amor'”, relembrou.
“Então acho que hoje essa homenagem com você [Fernanda Bairros] aqui, homenagem como o Vilma falou, mas esse evento com você aqui hoje representa muito porque só quem perde alguém, independente da maneira que foi, sabe a dor que fica e poder homenageá-la agora, ainda que dessa maneira é algo que nos faz entender que a gente está no caminho certo”, disse.
A ministra não comentou as denúnciasjogo plinko blazeassédio sexual contra Almeida.

360x640

3000x1800

Brasil

Anielle Franco: "as mulheres negras se reconhecem na dor"

Por Flávia Albuquerque, repórter da Agência Brasil - A Ordem dos Advogados do Brasil Seção São Paulo (OAB SP) promove, no próximo sábado (27), o evento Julho das Pretas, que inclui a realização do 1º Congresso Jurídicojogo plinko blazeMulheres Negrasjogo plinko blazeSão Paulo, iniciativa da Comissão Permanentejogo plinko blazeIgualdade Racial da OAB SP.
O objetivo é promover o reconhecimento da contribuiçãojogo plinko blazemulheres negras na advocacia e na luta por justiça e igualdade. Durante o evento, diretoras e conselheiras da OAB-SP serão agraciadas com a Medalha Terezajogo plinko blazeBenguela, instituídajogo plinko blaze2023, para reconhecerjogo plinko blazecontribuição à área.
O Julho das Pretas celebra duas ações históricas representativas para mulheres negras, que têm como referência o dia 25jogo plinko blazejulho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e o Dia Nacionaljogo plinko blazeTerezajogo plinko blazeBenguela, conhecida como 'Rainha Tereza', líder quilombola do século XVIII, à frente do Quilombo do Quariterê (atual estadojogo plinko blazeMato Grosso).
<h2>Congresso</h2>
O 1º Congresso Jurídicojogo plinko blazeMulheres Negrasjogo plinko blazeSão Paulo abordará temas importantes para a atuação das mulheres negras no cenário jurídico. Entre os tópicos discutidos estão o ativismo judicial na esfera penal, o planejamento tributário empresarial e os desafiosjogo plinko blazeum novo código civil.
<blockquote>“A proposta deste ano, falando sobre direito, é bastante disruptiva, tendojogo plinko blazevista que também é uma estratégia racista achar que mulheres negras só falam sobre racismo. Nós temos doutoras, temos mulheres com currículos invejáveis e que podem falar muito bem sobre outros temas do direito. Então, pensou-sejogo plinko blazeum eventojogo plinko blazeque elas possam mostrar a todos os seus saberes”, disse a secretária-geral adjunta da OAB SP e uma das organizadoras do evento, Dione Almeida.</blockquote>
Para Dione o evento é importante porque busca fortalecer a articulação das mulheres afrodescendentes na luta contra o racismo estrutural e a opressão, alémjogo plinko blazepromover o reconhecimentojogo plinko blazesuas contribuições na sociedade.
<blockquote>“No Congresso, haverá mulheres falando bem sobre os temas e, para nós, isso é motivojogo plinko blazemuito orgulho. Primeiro, porque nós contemplamos essas mulheres com seus saberes e, segundo, porque mostramos para o mundo que conseguimos um outro caminho quando nos desvencilhamos do racismo, que é fazer com que essas mulheres, advogadas, consigam traçar seu próprio destino, suas carreiras.”</blockquote>
O Congresso será divididojogo plinko blazepainéis com quatro mulheres, sendo duas mediadoras e duas palestrantes. Entre os temas estão Ativismo Judicial na Esfera Penal; Planejamento Tributário Empresarial - Reforma e Jurisprudência; Desafiosjogo plinko blazeum Novo Código Civil. Haverá ainda uma dinâmicajogo plinko blazegrupo logo após a mesajogo plinko blazeabertura, no início da manhã.
O evento gratuito e aberto ao público, ocorre das 9h às 16h, na sede da OAB SP, na Rua Maria Paula, 35, no bairro da Bela Vista. Para conhecer a programação e fazer a inscrição, basta acessar o<a href="https://www.sympla.com.br/evento/julho-das-pretas/2552722" target="_blank"> site</a>.

Julho das Pretas destaca atuação da mulher negra no cenário jurídico

Por Cristina Indio do Brasil, repórter da Agência Brasil - O Instituto Marielle Franco (IMF) e a Asociaciónjogo plinko blazeMujeres Afrocolombianas promovem, nesta quinta-feira (25), o 2º Encontrojogo plinko blazeCongressistas e Lideranças Políticas Mulheres Negras 2024, com o tema Nossa força move a América Latina. O evento, que celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, que pretende reforçar o enfrentamento à violência políticajogo plinko blazegênero e raça, será no Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab), na Gamboa, região portuária do Rio, com entrada gratuita.
O objetivo do evento é intensificar o debate sobre violência política e desafios à representação políticajogo plinko blazemulheres negras na América Latina, aproveitando a oportunidade da discussão dessas questões no contexto pré-eleitoral brasileiro, que ocorre neste momento.
A diretora executiva do Instituto Marielle Franco, Lígia Batista, destaca que ainda existem muitas barreiras para serem enfrentadas, mas ressalta que as discussões estão avançando com a atuaçãojogo plinko blazemovimentos negros. “Os movimentos negros na América Latina tiveram, e seguem tendo, uma grande responsabilidadejogo plinko blazemover as estruturasjogo plinko blazepoder e disputar uma agendajogo plinko blazedireitos, justiça e dignidade, particularmente no Brasil e na Colômbia, países com maior porcentagemjogo plinko blazepopulação negra no mundo. Porém, ainda são muitos os obstáculos que enfrentamos, muitojogo plinko blazefunção da sub-representaçãojogo plinko blazepessoas negras,jogo plinko blazeparticular mulheres, na política”, afirma Lígia,jogo plinko blazenota do IMF.
Segundo o instituto, a representaçãojogo plinko blazemulheres (18%) ejogo plinko blazepessoas negras (26%) na política aumentou depois das eleiçõesjogo plinko blaze2022, mas o avanço foi “tímido para a proporcionalidadejogo plinko blazepessoas negras e mulheres da população brasileira”. O IMF não informou qual era a representatividade anterior.
O encontro terá a participação da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, e das deputadas federais Erika Hilton (PSOL-SP), Talíria Petrone (PSOL-RJ), Reginete Bispo (PT-RS), Carol Dartora (PT-PR), Dandara Tontzini (PT-MG) e Daiana Santos (PCdoB-RS).
Entre as representantes da Colômbia que participarão do encontro estão líderes políticas, empresariais e sociais, como Yania Rivas Perea, Maria Victoria Palacios Romaña, Yisel Carabali Renteria, Iselis Cassiani, Marcia Santacruz, Dorina Hernández Palomino, Ana Rogelia Monsalve Álvarez, Astrid Sánchez Montes De Oca, Marelen Castillo Torres e Sandrajogo plinko blazelas Lajas Torres.
Segundo Lígia Batista, a Colômbia viveu maisjogo plinko blaze50 anosjogo plinko blazeconflito interno e, nesse período, as mulheres e jovens afro-colombianas foram consideravelmente atingidas. “Isso as colocajogo plinko blazemaior situaçãojogo plinko blazevulnerabilidade, sujeitas à violência e à desproteçãojogo plinko blazeseus direitos humanos. Nesse contexto, atores ilegais armados recrutam meninas, jovens e mulheres com o objetivojogo plinko blazeusá-las como empregadas domésticas, escudosjogo plinko blazeguerra e objetos sexuais.”
De acordo com o IMF, como consequência, a situaçãojogo plinko blazemeninas, adolescentes e mulheres afrodescendentes naquele país tem sido marcada por violência, estigmatização, racismo e discriminação. A questão se agrava porque para tentar uma qualidadejogo plinko blazevida aceitável, elas “enfrentam obstáculos como baixos níveis educacionais, uma identidade fragilizada pelo racismo, violências urbanas e faltajogo plinko blazegarantiasjogo plinko blazevida”, ressalta a instituição.
“Para enfrentar tais problemáticas, existem processos organizativos que servemjogo plinko blazerefúgio e instrumento para que as mulheres afro-colombianas somem forças para alcançar uma mudança real que melhore suas condiçõesjogo plinko blazevida e mude essa realidade discriminatória e racista”, afirma Lígia.
Ela ressalta que, no Brasil, a realidade não é muito diferente. “Por isso, precisamos unir nossas forças para mitigar a faltajogo plinko blazepolíticas públicas que protejam nossas mulheres.” Ela destaca ainda &nbsp;a necessidadejogo plinko blazemanter uma articulação ativajogo plinko blazeredejogo plinko blazeparlamentares e representantesjogo plinko blazealto escalão do executivo federal, que resultemjogo plinko blazecolaborações e no fortalecimento político entre as lideranças dos dois países.
“É necessário o desenvolvimentojogo plinko blazeuma análise conjunta sobre a conjuntura política e estratégiasjogo plinko blazeenfrentamento à violência políticajogo plinko blazeambos os países,jogo plinko blazediálogo com a sociedade civil”, acrescenta.
No ano passado,jogo plinko blazeparceria do Instituto Marielle Franco com a Asociaciónjogo plinko blazeMujeres Afrocolombianas, a então candidata a vice-presidente do país, Francia Marquez, realizou duas agendas relacionadas à construçãojogo plinko blazeredes e intercâmbiojogo plinko blazeexperiências entre mulheres que eram autoridades e líderes sociais negras, membros do Executivo e do Legislativo Federal dos dois países.
Alémjogo plinko blazeuma reunião fechada com delegaçõesjogo plinko blazeautoridades brasileiras e colombianas, que compartilharam suas experiências, houve o Encontrojogo plinko blazeLíderes Afrodescendentes. Nesses eventos estavam líderes sociaisjogo plinko blazediferentes territórios da Colômbia, além da delegação oficial do Ministério da Igualdade Racial do Brasil ejogo plinko blazerepresentantes da Embaixada brasileira na Colômbia e da Open Society Foundations na África e na América Latina.
O encontro começa às 18h desta quinta-feira, com recepção musical, boas-vindas e, na sequência, os debates com ativistas, congressistas e autoridades brasileiras e colombianas. O encerramento vai ser animado pela rodajogo plinko blazesamba do grupo Odaraô e, nos intervalos, pelo DJ Rafé. Para recreação das crianças, haverá o Espaço Coruja.
Quem for até lá poderá ainda experimentar o espaço para gastronomia e bar, coordenado pelas integrantes do Festival D’Benguela.

Violência políticajogo plinko blazegênero e raça é temajogo plinko blazeencontro no Rio

247 – O governo federal planeja introduzir, até o final do ano, um "Selojogo plinko blazeIgualdade Racial" destinado a reconhecer empresas públicas e privadas que implementam políticas afirmativasjogo plinko blazepromoção da diversidade racial, revelou a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco,jogo plinko blaze<a href="https://valor.globo.com/brasil/noticia/2024/05/27/governo-quer-lanar-selo-de-igualdade-racial-para-empresas-diz-anielle-franco.ghtml">entrevista</a> ao Valor. Esta iniciativa faz partejogo plinko blazeum mais amplo "Pacto pela Igualdade Racial" que o governo pretende firmar com o setor privado. Detalhes sobre os critérios para a concessão do selo e possíveis benefícios, como isenções fiscais ou vantagensjogo plinko blazelicitações públicas, ainda estão sendo definidos.
"A proposta é que as empresas que se destacam na promoção da igualdade racial possam exibir esse selo, indicando seu compromisso com práticas antirracistas ejogo plinko blazeinclusão", afirmou a ministra. O "Pacto pela Igualdade Racial" está sendo desenvolvido no âmbito do Conselhojogo plinko blazeDesenvolvimento Econômico e Social, conhecido como Conselhão, coordenado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reunindo ministérios e representantes da sociedade para formular políticas públicas.
"Queremos que o pacto seja um marcojogo plinko blazecolaboração entre o governo e o setor privado, incluindo parceiros como o Banco do Brasil e o Ministério dos Direitos Humanos, para estabelecer diretrizes e ações que promovam a igualdade racialjogo plinko blazetodas as empresas", explicou Anielle. "Vamos começar pelo próprio Conselhão, onde já temos várias empresas envolvidas, incentivando-as a adotar essas práticas."
Como exemplojogo plinko blazeempresas que podem ser contempladas com o selo, Anielle mencionou a Coca-Cola, que, durante uma reunião do Conselhão, expressou a intençãojogo plinko blazepromover cem lideranças negras a cargosjogo plinko blazechefia. "Trabalharíamos juntos para concretizar essa meta, e a Coca-Cola receberia o selo como reconhecimento pelo seu compromisso com a igualdade racial", disse a ministra. Ela espera que outras empresas, como a Ambev, sigam o exemplo.
Empresas que promovam a contratação, capacitação, retenção e planosjogo plinko blazecarreira para pessoas negras poderiam ser elegíveis para o selo. "Queremos reconhecer empresas que investem na qualificação contínuajogo plinko blazeseus funcionários negros, oferecendo oportunidadesjogo plinko blazecrescimento profissional e apoio educacional, como cursosjogo plinko blazeidiomas", destacou Anielle. "A permanência e o desenvolvimento desses profissionais são fundamentais para combater a desigualdade social e racial no Brasil."
Anielle também defendeu a continuidade das cotas raciaisjogo plinko blazeuniversidades federais e no serviço público, cuja prorrogação por mais dez anos está sendo debatida no Congresso Nacional.
Nesta segunda-feira (27), Anielle lança o Relatório da Igualdade Racial no contexto do Plano Plurianual 2024-2027. O documento, elaborado pelo Ministério da Igualdade Racialjogo plinko blazeparceria com o Ministério do Planejamento e Orçamento, apresenta os principais dados e diretrizes para a agenda do PPA no período. Segundo o Ministério, 46 dos 88 programas do PPA possuem algum focojogo plinko blazeigualdade racial, com um orçamento previstojogo plinko blazeaproximadamente R$ 1 bilhão para ações relacionadas a essa agenda neste ano.

Novo Selojogo plinko blazeIgualdade Racial será lançado para incentivar diversidade nas empresas, anuncia Anielle Franco

247 - Portugal sinalizou disposição para reparar os custos decorrentes da escravidão e dos massacres indígenas no Brasil, após séculosjogo plinko blazecobrança por parte da população negra. A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, comemorou o reconhecimento como um marco significativo no debate global sobre justiça histórica.
“Essa é uma luta importante para o Brasil e também mundialmente falando”, destacou a ministrajogo plinko blazeentrevista ao <a href="https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/04/24/anielle-reparacao-portugal.ghtml?utm_source=twitter&amp;utm_medium=social&amp;utm_campaign=g1">g1</a>. "Essa declaração precisa vir seguidajogo plinko blazeações concretas como o próprio presidente parece estar ali se comprometendo a fazer”, completou.
Na noitejogo plinko blazeterça-feira (23), o presidente português, Marcelo Rebelojogo plinko blazeSousa, assumiu a responsabilidade históricajogo plinko blazePortugal pelos danos causados ​​ao Brasil, incluindo massacresjogo plinko blazeindígenas, escravidãojogo plinko blazemilhõesjogo plinko blazeafricanos e saquesjogo plinko blazebens. Esta é a primeira vez que um presidente português confirma essa culpa, marcando uma mudança significativa na postura oficial do país.
A ministra Anielle Franco revelou que o Ministério da Igualdade Racial já entroujogo plinko blazecontato com o governo português para colaborar no desenvolvimentojogo plinko blazemedidasjogo plinko blazeacessórios.

Mundo

Portugal reconhece dívida histórica com o Brasil e prepara reparação por escravidão

247 - Após uma sériejogo plinko blazeadiamentos, o governo federal está determinado a fazer avançar, nesta semana, a votação do Projetojogo plinko blazeLei (PL) nº 1.958/2021, que propõe renovar a políticajogo plinko blazecotas raciais no serviço público federal. O projeto também visa ampliar a reservajogo plinko blazevagasjogo plinko blaze20% para 30%, informa o <a href="https://www.metropoles.com/brasil/governo-ampliacao-cotas-raciais-setor-publico">Metrópoles</a>. A atual políticajogo plinko blazecotas no âmbito da administração pública federal, implementadajogo plinko blaze2014, está prevista para expirarjogo plinko blazejunho deste ano. Os defensores das cotas estãojogo plinko blazeuma corrida contra o tempo para aprovar a extensão antes do prazo.
O PL está agendado para ser discutido na próxima reunião da Comissãojogo plinko blazeConstituição e Justiça (CCJ) do Senado, marcada para quarta-feira (17). O relator do projeto é o senador Humberto Costa (PT-PE), e após a análise do Senado, o projeto ainda precisará passar pela avaliação da Câmara dos Deputados.
A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, uma das principais apoiadoras do projeto, destacou recentemente a importância da medida, afirmando que "essa é uma ação afirmativa que precisa ser fortalecida e ampliada para que a administração pública tenha a cara e as contribuiçõesjogo plinko blazesuas maiorias".
A ministra da Gestão, Esther Dweck, também se pronunciou sobre o assunto, ressaltando que a votação do projeto na CCJ do Senado foi acordada com o presidente da comissão, Davi Alcolumbre (União-AP). Dweck enfatizou a importância da aprovação do projeto no Senado, para então dar continuidade à discussão na Câmara dos Deputados.
Dweck destacou que ainda há um déficitjogo plinko blazerepresentatividade no serviço público federal, indicando que apenas 37,5% das pessoas na administração são negras, enquanto 45,9% são mulheres,jogo plinko blazeum país onde a maioria é composta por pessoas pretas e pardas (55,5%) e mulheres (51,5%), conforme dados do Censo Demográficojogo plinko blaze2022.

Tag: igualdade-racial