Nota pública da Fepal – Em editorial inculto e baixo até para seu próprio histórico, o Jornal O Globo afirmou que ordem da Justiça brasileira para investigar soldado israelense acusadopoker naipescrimespoker naipesGaza foi “descabida”. Não satisfeitopoker naipesser porta-vozpoker naipes“israel” no Brasil e promover uma campanhapoker naipespropaganda genocida há maispoker naipes450 dias, o Grupo Globo demonstra desprezo pelo direito à justiça e desconhecimento sobre a legislação internacional.
Ao longopoker naipesmaispoker naipes500 páginas, o pedidopoker naipesinvestigação protocolado pela Fundação Hind Rajab — uma homenagem à menina palestinapoker naipes6 anos assassinada pelos israelenses com 355 tiros enquanto estava presa dentropoker naipesum carro tentando pedir ajuda — oferece farta documentação sobre os crimespoker naipesguerra atribuídos ao soldado israelense Yuval Vagdani na Palestina. poker naipes Mais do que isso, o processo apresentado tem vítima: os proprietários das casas destruídas pelos delinquentes sionistaspoker naipesmais uma aberrante violação do Direito Internacional, a qual os próprios perpetradores fazem questãopoker naipesdocumentar e exibir nas redes sociais, se refestelandopoker naipesseu culto perverso e supremacista.
A Globo demonstra seu próprio racismo e supremacismo ao se ocupar exclusivamente com ocultamento e higienização das atrocidades cometidas por “israel” no Holocausto Palestino, ignorando sistematicamente a perspectiva destas que são as vítimas da maior e mais indecente chacina deste século: os palestinos. Não é preciso ir muito longe para observar tamanho disparate: enquanto o soldado israelense acusadopoker naipescrimespoker naipesguerra é humanizado e apresentado apenas como um “turista inocente desfrutandopoker naipessuas férias no Brasil”, a história da menina Hind Rajab não é digna sequerpoker naipesmenção pela Globo.
O alinhamento histórico do Grupo Globo — um oligopólio familiar que completa 100 anos como beneficiáriopoker naipessua subserviência à ditadura militar no Brasil e ao império estadunidense — com o que hápoker naipespior na história no último século não é exatamente uma novidade. Ainda assim, impressiona a faltapoker naipespudor com que se alinha ao extermíniopoker naipespalestinos no mais documentado e primeiro genocídio transmitidopoker naipestempo real pelas próprias vítimas. Incapazpoker naipesse adequar aos novos tempos,poker naipesque não detém mais o monopólio da narrativa e da informação, o Grupo Globo expõe as vísceraspoker naipessua política criminosa desinformando a sociedade brasileiro a serviço dos interesses do sionismo, incitando o extermíniopoker naipespalestinos e protegendo os perpetradores desta solução final televisionada.
Não há nada revolucionário no sistema jurídico. A queixa apresentada tem documentação sobre o crime, evidências, perpetrador, vítima e medida jurídica solicitada. Um trabalho técnico arrojado, irretocável e pautado no devido processo legal. poker naipes Mais ainda, se baseiapoker naipesjurisprudência que não é nova: a jurisdição universal no casopoker naipescrimespoker naipeslesa-humanidade. Igualmente, a decisão proferida pela Justiça Federal também segue rigorosamente o que diz o ordenamento jurídico ao pedir à autoridade policial investigação contra o soldadopoker naipesquestão.
A única coisa “descabida” aqui é a atuação indecente do Grupo Globo para proteger criminosospoker naipesguerra e assassinos que declarampoker naipesintenção genocida aos quatro ventos: aniquilar palestinos. E o faz,poker naipesseu braço televisivo, com concessão pública.
Ainda sobre jurisprudência e Direito Internacional, cabe aqui relembrar que, no genocídiopoker naipesRuanda (1994), a mídia executou papel chave na incitação e legitimação do extermíniopoker naipesmaispoker naipes1 milhãopoker naipestutsis. Em 2003, o Tribunal Penal Internacional para Ruanda condenou o cofundador da Radio Television Libre des Mille Collines (Hutu Power Rádio), Ferdinand Nahimana, o diretor executivo Jean-Bosco Barayagwiza e o fundador e editor do jornal Kangura, Hassan Ngeze, pelo papel que desempenharam no incitamento ao genocídiopoker naipesRuanda. O Tribunal descreveu as transmissõespoker naipesrádio e os artigospoker naipesjornal que espalhavam o ódio como crimes contra a humanidade.
Está na horapoker naipesinvestigar a ligação do Grupo Globo com o lobby sionista. Os editores e executivos do Grupo Globo devem dar explicações sobre a desumanização dos palestinos, a propagandapoker naipesguerra, a desinformação e a higienização do genocídiopoker naipesGaza. E estas explicações não devem ser apenas aos espectadores. Devem explicações aos tribunais. No banco dos réus. Os mesmos tribunais que condenarão “israel” epoker naipesgangue pelo genocídio que cometem na Palestina.
Palestina Livre a Partir do Brasil, 7poker naipesjaneiropoker naipes2025, 78º ano da Nakba.

Redação Brasilpoker naipes

Soldado Yuval Vagdani, procurado pela Justiça Federal por crimespoker naipesguerra na Faixapoker naipesGaza

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Fepal acusa Globopoker naipesprestar assessoria para Israel epoker naipesincitar o Holocausto Palestino

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