247 – A prisão do general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil do governo Jair Bolsonaro (PL) e candidato a vice-presidente na chapa derrotadagoogle betano2022, marca um avanço nas investigações sobre a tentativagoogle betanogolpegoogle betanoEstadogoogle betano2022. Detido pela Polícia Federal na manhã deste sábado (14), Braga Netto foi alvogoogle betanouma operação que incluiu buscas e apreensõesgoogle betanoendereços relacionados a ele no Riogoogle betanoJaneiro. O general está sob custódia no Comando Militar do Leste enquanto as investigações prosseguem.
Para a jornalista Helena Chagas, a operação representa um momento histórico no enfrentamento ao golpismo. Em uma publicação nas redes sociais, ela destacou a relevância da detenção: “Até que enfim tomaram coragemgoogle betanoprender o Braga Netto. A cautela justificou-se por se tratargoogle betanoum general que está na reserva mas sempre foi muito articulado na hierarquia do Exército e benquisto no Alto Comando. Mas é, segundo muitas provas, um golpista”.
Helena ressaltou que a prisão do ex-ministro dissipa dúvidas sobre a seriedade da investigação: “Se não fosse para a cadeia, sempre haveria dúvidasgoogle betanoque a investigação e o processo seriam pra valer. Estamos vendo que é, e hoje é um dia histórico porque se chegou a um personagem desse quilate”.
A jornalista também destacou que o próximo passo deve ser atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro: “Agora só falta subir mais um degrau e chegargoogle betanoquem vocês sabem bem”.
A Polícia Federal explicou,google betanonota, que os mandados judiciais foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como partegoogle betanouma investigação que busca apurar a tentativagoogle betanogolpe e evitar a obstruçãogoogle betanoprovas. Segundo o comunicado, as medidas visam impedir a continuidadegoogle betanoações ilícitas e assegurar o curso das apurações.
Braga Netto é considerado uma figura central na articulação militargoogle betanoapoio ao projeto golpistagoogle betanoBolsonaro. A operação deste sábado reforça as expectativasgoogle betanoque outros envolvidos, incluindo o próprio ex-presidente, possam ser responsabilizados nos próximos desdobramentos do caso. Para setores democráticos, a prisão do general é um marco, mas o caminho para a plena responsabilização do golpe ainda exige avanços significativos.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Até que enfim tomaram coragemgoogle betanoprender o Braga Netto. A cautela justificou-se por se tratargoogle betanoum general que está na reserva mas sempre foi muito articulado na hierarquia do Exército e benquisto no Alto Comando. Mas é, segundo muitas provas, um golpista. Se não fosse para a…&mdash; Helena Chagas (@helenachagas) <a href="https://twitter.com/helenachagas/status/1867902495126880404?ref_src=twsrc%5Etfw">December 14, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Redação Brasilgoogle betano

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Brasil

“Até que enfim tomaram coragemgoogle betanoprender o Braga Netto", diz Helena Chagas

247 – “Por que será que o ex-ministro parece temer mais a iragoogle betanoBolsonaro e seus próximos do que o julgamento do STF?”, escreveu a jornalista Helena Chagas emgoogle betanoconta no X (antigo Twitter), destacando o que considerou um ponto central do comunicado da defesa do general Walter Braga Netto. Para ela, o ex-ministro mostrou mais preocupaçãogoogle betanodesmentir a tesegoogle betanoum “golpe dentro do golpe” do quegoogle betanorefutar as graves acusaçõesgoogle betanoparticipaçãogoogle betanoplanos golpistas.
A declaraçãogoogle betanoHelena veio após a Polícia Federal (PF) revelar informações que colocam Braga Netto no centrogoogle betanoreuniões conspiratórias realizadasgoogle betano2022. Segundo o inquérito, as reuniões planejavam o assassinatogoogle betanolideranças como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandregoogle betanoMoraes, além da implementaçãogoogle betanoum golpegoogle betanoEstado.
Em nota divulgada no sábado (23), Braga Netto negou todas as acusações, chamando-asgoogle betano“fantasiosas” e “absurdas”. Ele também publicou uma defesa técnicagoogle betanoseus advogados, que não apenas rejeitou a tesegoogle betanoum “golpe dentro do golpe”, mas também enfatizou a trajetória do general como um dos mais leais a Jair Bolsonaro durante o governo.
Plano golpista e disputas internas
De acordo com a PF, Braga Netto teria sido o anfitriãogoogle betanouma reunião emgoogle betanocasa,google betanonovembrogoogle betano2022, na qual foram apresentados detalhesgoogle betanooperações intituladas "Copa 2022" e "Punhal Verde e Amarelo". Essas operações, segundo mensagens encontradas no celular do tenente-coronel Mauro Cid, incluíam o monitoramento e possível assassinatogoogle betanoAlexandregoogle betanoMoraes, além da eliminaçãogoogle betanoLula e Alckmin. A investigação também aponta que Braga Netto assumiria a liderançagoogle betanoum "Gabinete Institucionalgoogle betanoGestão da Crise" caso o golpe fosse implementado.
A defesa, no entanto, concentrou-segoogle betanodescartar a possibilidadegoogle betanoqualquer divisão no comandogoogle betanouma eventual ruptura democrática, classificando a ideiagoogle betanoum “golpe dentro do golpe” como “absurda” e “fantasiosa”. Helena Chagas, ao comentar o comunicado, sugeriu que essa postura pode refletir tensões e disputas internas no grupo investigado, abrindo espaço para novos desdobramentos. “Tudo indica que ainda virão à tona muitos bastidores dessa história. google betano Mais do que isso, podemos aguardar tiroteio dentro da organização criminosa”, afirmou.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Muito estranho. No comunicado distribuído nesse sábado, a defesa do general Braga Netto parece mais preocupadagoogle betanorefutar o “golpe dentro do golpe” — ou seja, a suposiçãogoogle betanoque, uma vez instalado um governo golpista, ele não seria comandado por Bolsonaro — do que o golpe…&mdash; Helena Chagas (@helenachagas) <a href="https://twitter.com/helenachagas/status/1860396767659045144?ref_src=twsrc%5Etfw">November 23, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Contexto e desdobramentos
Alémgoogle betanoBraga Netto, Jair Bolsonaro e outras 35 pessoas foram indiciadas pela PF por crimes como abolição violenta do Estado Democráticogoogle betanoDireito, tentativagoogle betanogolpegoogle betanoEstado e organização criminosa. Mensagens reveladas pela investigação sugerem que o plano golpista era detalhado e incluía alterações feitas pelo ex-presidente Bolsonarogoogle betanouma minutagoogle betanogolpe encontrada na residência do ex-ministro Anderson Torres.
O caso continuagoogle betanoinvestigação, com possíveis desdobramentos como convocações para depoimentos ou pedidosgoogle betanoprisão preventiva. Braga Netto encerrou seu comunicado reafirmandogoogle betanolealdade a Bolsonaro e aos valores que guiaramgoogle betanotrajetória militar e política. Enquanto isso, as acusações lançam uma luz sombria sobre os bastidores das conspirações e os interessesgoogle betanodisputa no círculo bolsonarista.

Mídia

Braga Netto estava mais preocupadogoogle betanorefutar o "golpe dentro do golpe" do que o golpegoogle betanosi, diz Helena Chagas

247 - A jornalista Helenas Chagas foi às redes sociais repudiar a atitude do jornal Folhagoogle betanoSão Paulo, que mais cedo publicou um artigo assinado por Jair Bolsonarogoogle betanoque o ex-capitão, investigado pelos atos golpistas, falagoogle betanonome da "democracia" e exalta a extrema-direita. Segundo ela, o jornal paulistano busca reabilitar Bolsonaro no debate político nacional para torná-lo novamente uma alternativa eleitoral.&nbsp;
"O artigogoogle betanoBolsonaro na Folha hoje falandogoogle betanodemocracia é um escárnio. Atitudes como essa da grande (?) mídia contribuem para normalizar a participaçãogoogle betanogolpistas como ele no jogo político. Fizeram a mesma coisa quando deram a Marçal um espaço que ele não deveria ter na campanha eleitoral. Isso não é democracia, é leniênciagoogle betanorelação àqueles que a ameaçam. Bolsonaro é um golpista e deve ser banido do debate político", escreveu Chagas na plataforma social X, nesta segunda-feira (11).&nbsp;
google betano Mais cedo, a Folha publicou um artigo assinado pelo ex-mandatáriogoogle betanoque ele fala dos êxitos da extrema-direita nas eleições municipais e prega a extinção eleitoral da esquerda. Muitos leitores do próprio jornal criticaram a publicação, ao passo que foi elogiada por extremistasgoogle betanodireita associados ao antigo governo.&nbsp;

Folha é leniente com Bolsonaro e ameaça a democracia, diz Helena Chagas

247 – Uma nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (22), mostrou que o influenciador Pablo Marçal (PRTB) subiu sete pontos percentuaisgoogle betanoduas semanas, alcançando 21% das intençõesgoogle betanovoto para a prefeitura da capital paulista. Ele agora está tecnicamente empatado na liderança com Guilherme Boulos (Psol), que tem 23%, e Ricardo Nunes (MDB), que aparece com 19%. A margemgoogle betanoerro égoogle betanotrês pontos percentuais.
Em publicação na rede social X, a jornalista Helena Chagas afirmou que o resultado pode ser, “de certa forma”, positivo para a esquerda, pois revela que o eleitoradogoogle betanodireita está dividido entre dois candidatos. No entanto, ela alertou que a possibilidadegoogle betanoPablo Marçal chegar ao segundo turno e vencer seria uma "catástrofe" e um "escândalo".
“O avanço do candidato da baixaria Pablo Marçal (de 14% para 21%) pelo Datafolha que acabagoogle betanosair do fornogoogle betanoSP enfraquece Nunes (caigoogle betano23%para 19%) e deixa Guilherme Boulos na dianteira (foigoogle betano22% para 23%) — o que,google betanocerta forma, é positivo para a esquerda porque dividiu a direita. Mostra que funcionou a estratégia delegoogle betanopolarizar com Boulos”, escreveu. “Mas ver esse candidato, ainda por cimagoogle betanoum partido que tem ligações com o PCC, com chancesgoogle betanoir ao segundo turno e se eleger é um escândalo, um perigo, uma catástrofe. Triste, muito triste, concluir que, mesmo depoisgoogle betanotudo o que passamos, esse pessoal não aprendeu nada”.
A mais recente pesquisa AtlasIntel, divulgada na quarta-feira (21), revelou ainda que a preferência dos eleitores bolsonaristas pelo candidato do PRTB aumentou desde junho, quando ele era a escolhagoogle betano26,9% das pessoas que votaramgoogle betanoBolsonarogoogle betano2022. Em agosto, esse número subiu para 41,8%.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O avanço do candidato da baixaria Pablo Marçal (de 14% para 21%) pelo <a href="https://twitter.com/Datafolha?ref_src=twsrc%5Etfw">@Datafolha</a> que acabagoogle betanosair do fornogoogle betanoSP enfraquece Nunes (caigoogle betano23%para 19%) e deixa <a href="https://twitter.com/GuilhermeBoulos?ref_src=twsrc%5Etfw">@GuilhermeBoulos</a> na dianteira (foigoogle betano22% para 23%) — o que,google betanocerta forma, é positivo para a esquerda porque dividiu a…— Helena Chagas (@helenachagas) <a href="https://twitter.com/helenachagas/status/1826709050765062383?ref_src=twsrc%5Etfw">August 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Jornalista Helena Chagas e influenciador Pablo Marçal

Sudeste

“Ver Marçal com chancegoogle betanose eleger é uma catástrofe”, diz Helena Chagas

Por Helena Chagas, no X - “Entende-se até que o Planalto tema virar sacogoogle betanopancadas do Congressogoogle betanoretaliação à decisão do STFgoogle betanosuspender o pagamento das emendas impositivas. Mas há momentosgoogle betanoque é preciso ficar do lado certo da história. Emenda Pix, sem transparência nem direcionamento razoável dentro dos programasgoogle betanogoverno, é aberração. O Legislativo não pode querer um parlamentarismogoogle betanomão única, no qual tem o controle dos recursos e os poderes, mas não fica sujeito a regras como a prerrogativa do presidente da Repúblicagoogle betanoconvocar novas eleições. Acho que @LulaOficial fez bemgoogle betanocriticar esse sistema, apesar dos temoresgoogle betanoseus líderes no Congresso. Chegou o momentogoogle betanoimpor algum limite a esse pessoal — e isso deve ser feito enquanto a economia vai bem, como agora, e o governo tem seu podergoogle betanofogo”.
Saiba mais - A Advocacia-Geral da União (AGU) orientou o governo do presidente Lula a cumprir imediatamente a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu as emendas impositivas, entre elas as emendas Pix. A orientação foi enviada nesta sexta-feira (16) e reforça que,google betanoacordo com o ministro-relator, Flávio Dino, a liberação dos recursos só deve continuargoogle betanocasosgoogle betanoobras já iniciadas ou situaçõesgoogle betanocalamidade pública. A suspensão das emendas causou grande irritação no presidente da Câmara, Arthur Lira, que já avançou com medidas contra o Supremo. As informações são da <a href="https://www1.folha.uol.com.br/blogs/brasilia-hoje/2024/08/agu-manda-governo-cumprir-decisao-de-dino-sobre-emendas-impositivas.shtml" target="_blank">Folhagoogle betanoSão Paulo</a>.&nbsp;
O presidente Lula, buscando conter o desgaste entre os Poderes, tem defendido a necessidadegoogle betanotransparência na alocação dos recursos do orçamento, criticando a captura do Orçamento pelo Congresso nos últimos anos, e também uma saída negociada para o embate. A AGU, seguindo essa linha, sustentou que a decisão do STF precisa ser respeitada, enquanto o Congresso é pressionado a criar regras que garantam rastreabilidade e eficiência no uso das emendas parlamentares.
Em resposta à decisão do STF, Lira desengavetou propostasgoogle betanoemenda à Constituição (PECs) que limitam o poder do Judiciário, evidenciando o embate entre Legislativo e Judiciário. O impasse é considerado delicado, já que Lira é peça-chave na condução da agenda do governo na Câmara, fundamental para o crescimento econômico do país. Enquanto isso, o Supremo permanece firme na defesa da suspensão das emendas até que novas regrasgoogle betanocontrole sejam implementadas.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Entende-se até que o Planalto tema virar sacogoogle betanopancadas do Congressogoogle betanoretaliação à decisão do STFgoogle betanosuspender o pagamento das emendas impositivas. Mas há momentosgoogle betanoque é preciso ficar do lado certo da história. Emenda Pix, sem transparência nem direcionamento razoável…&mdash; Helena Chagas (@helenachagas) <a href="https://twitter.com/helenachagas/status/1824797047616090393?ref_src=twsrc%5Etfw">August 17, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Brasília

Helena Chagas: "emenda Pix sem transparência, nem direcionamento razoável, é aberração"

247 - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) visitou nesta segunda-feira (24) o ex-presidente Fernando Henrique Cardosogoogle betanoSão Paulo, marcando a primeira reunião entre os dois líderes desde que Lula voltou à presidênciagoogle betano2023. O gesto vemgoogle betanoum momentogoogle betanoreflexão sobre a necessidadegoogle betanoum ambiente político mais amigável e cooperativo no Brasil.
A jornalista Helena Chagas comentougoogle betanosuas redes sociais sobre a relevância desse encontro. "Lula foi hoje visitar Fernando Henriquegoogle betanoSão Paulo. Gosto dessas coisas, que nos fazem lembrargoogle betanouma épocagoogle betanoque os maiores políticos brasileiros eram adversários, não inimigos. Duelavam nas campanhas, disputavam nas urnas, mas nenhum deles estimulava o ódio contra os outros", escreveu Chagas, ressaltando a diferença entre os tempos atuais e a eragoogle betanodebates mais civilizados.
Helena também compartilhou uma experiência pessoal que reflete essa convivência pacífica entre adversários políticos. Ela lembrou da comitiva que acompanhou aos funeraisgoogle betanoNelson Mandela, na África do Sul, reunindo Dilma Rousseff, então presidenta, e os ex-presidentes Lula, Fernando Henrique, José Sarney e Fernando Collor. "Conversaram muito, fizeram piadas uns com os outros, e a política saiu maior dali. Pena que tenha sido talvez o último ato civilizadogoogle betanomuitos anos. Depois disso, com o impeachmentgoogle betanoDilma, vieram as trevas… Gosto quando alguém joga um pouquinhogoogle betanoluz sobre a possibilidadegoogle betanoconvivência na política", disse.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Lula foi hoje visitar Fernando Henriquegoogle betanoSão Paulo. Gosto dessas coisas, que nos fazem lembrargoogle betanouma épocagoogle betanoque os maiores políticos brasileiros eram adversários, não inimigos. Duelavam nas campanhas, disputavam nas urnas, mas nenhum deles estimulava o ódio contra os outros.…&mdash; Helena Chagas (@helenachagas) <a href="https://twitter.com/helenachagas/status/1805291818105376879?ref_src=twsrc%5Etfw">June 24, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Durante a campanha eleitoralgoogle betano2022, FHC declarou votogoogle betanoLula contra Jair Bolsonaro, destacando a “históriagoogle betanoluta pela democracia e inclusão social” do petista. A visita atual simboliza a continuidade desse apoio e o desejogoogle betanoconstruir pontes, mesmo entre tradicionais adversários políticos.
Alémgoogle betanoencontrar FHC, Lula também visitou o renomado linguista Noam Chomsky, que se recuperagoogle betanoum AVC.&nbsp;

Guilherme Paladino

Helena Chagas destaca 'civilidade política' após encontrogoogle betanoLula e FHCgoogle betanoSão Paulo

247 - A jornalista Helena Chagas destacou, nesta terça-feira (18), a importância do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)google betanoconduzir o debate político no país. Atravésgoogle betanoum tweet, Chagas comentou a recente entrevistagoogle betanoLula à rádio CBN, onde o presidente abordou questões centrais sobre a condução do Banco Central e a política econômica nacional.
A análisegoogle betanoHelena Chagas sugere que, ao pautar o debate políticogoogle betanomaneira proativa, Lula pode fortalecer seu governo contra ataques e críticas da oposição. Essa estratégiagoogle betanocomunicação, comparada ao futebol pela jornalista – "quem não faz, leva" – destaca a necessidadegoogle betanoo governo manter-se ativo e presente no cenário político nacional.
"Lula agradou a uns e desagradou a outros com o conteúdogoogle betanosua entrevista desta terça-feira à rádio CBN. Mas o fato inegável é que o presidente da República pautou o debate político do dia. Como deve ser. Com isso, o governo pode sair da defensiva e da atitude reativa diante das besteiras que o bolsonarismo lança. É como no futebol. Quem não faz, leva. Se todos os dias fossem assim, seria um grande avanço", escreveu Chagas.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Lula agradou a uns e desagradou a outros com o conteúdogoogle betanosua entrevista desta terça-feira à rádio CBN. Mas o fato inegável é que o presidente da República pautou o debate político do dia. Como deve ser. Com isso, o governo pode sair da defensiva e da atitude reativa diante das…— Helena Chagas (@helenachagas) <a href="https://twitter.com/helenachagas/status/1803192648812900794?ref_src=twsrc%5Etfw">June 18, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Na entrevista mencionada, Lula criticou abertamente a atuação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, levantando suspeitas sobregoogle betanoimparcialidade e sugerindo que o governadorgoogle betanoSão Paulo, Tarcísiogoogle betanoFreitas, tem maior influência sobre Campos Neto do que o próprio governo federal. "Nós só temos uma coisa desajustada no Brasil neste instante. É o comportamento do Banco Central. Temos um presidente do BC que não demonstra nenhuma capacidadegoogle betanoautonomia e que tem um claro lado político. Na minha opinião, ele trabalha muito mais para prejudicar do que para ajudar o país", afirmou Lula.
Lula argumentou que a taxagoogle betanojuros elevada é incompatível com a atual situação econômica do país, que apresenta baixa inflação e alto otimismo dos investidores internacionais. Segundo ele, autoridades financeiras globais têm demonstrado confiança no Brasil, tornando injustificável a manutençãogoogle betanojuros tão altos.
Além das críticas ao Banco Central, Lula abordou questõesgoogle betanotaxações e desonerações, apontando contradições nas críticas ao gasto público enquanto setores lucrativos continuam a ser isentadosgoogle betanoimpostos. Ele enfatizou que a solução para os problemas fiscais do Brasil não deve recair sobre os mais pobres, mas sim ser discutida seriamente entre governo, empresários e a sociedade.
Sobre uma possível candidatura à reeleição, Lula foi cauteloso. Ele afirmou que, apesargoogle betanoainda não querer discutir o assunto, se sentiria obrigado a concorrer caso fosse necessário para evitar o retornogoogle betanogovernos "fascistas negacionistas".

Helena Chagas diz que Lula deve pautar o debate nacional todos os dias

247 - A jornalista Helena Chagas publicou nesta quarta-feira (22) uma mensagem sinalizando que a decisão do Tribunal Superior Eleitoralgoogle betanoabsolver o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) das acusaçõesgoogle betanoabusogoogle betanopoder, caixa 2 e uso indevido dos meiosgoogle betanocomunicação foi uma estratégia para afastar a imagemgoogle betanoum Judiciário perseguidor dos políticos bolsonaristas ou que fizeram parte do governo Jair Bolsonaro (PL) - o parlamentar e ex-juiz declarado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal foi ministro da Justiça na gestão da extrema-direita. 
"Acho que manter o mandatogoogle betanoMoro terá sido uma daquelas demonstrações da Justiça, notadamente do Alexandregoogle betanoMoraes,google betanoque é isenta, não persegue ninguém", escreveu. "Acho que a absolviçãogoogle betanoMoro foi uma fraquejada estratégica, nada mais".
De acordo com a jornalista, "as altas Cortes do Judiciário vão tentar refazer a imagem que a mídia e a direita tentam grudar nelasgoogle betanoque perseguem os bolsonaristas". "Não deveriam se importar com isso, porque cada brasileiro democratagoogle betanobom senso sabe o que seriagoogle betanonós se o Supremo não tivesse agido contra o golpismo bolsonarista".
As ações judiciais contra Moro foram apresentadas por integrantes das equipes jurídicas da Federação Brasil da Esperança (PT / PC do B / PV) e do PL. O Ministério Público Eleitoral emitiu um <a href="http://vroly.com/brasil/ministerio-publico-reitera-parecer-favoravel-a-cassacao-de-sergio-moro">parecer favorável à cassação do mandato</a> do senador. Na segunda instância jurídica, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) absolveu o parlamentar e, por consequência, o caso foi parar no TSE, terceira instância.

“Absolviçãogoogle betanoMoro foi uma fraquejada estratégica”, diz Helena Chagas

247 – A jornalista Helena Chagas afirmou nesta quarta-feira (1) que o “bolsonarismo moderado” não existe.
“É uma contradiçãogoogle betanotermos, porque o principal eixo político do bolsonarismo é o radicalismo. Há hoje um grupogoogle betanopolíticos, notadamente os governadores que se arvoram como pré-candidatos herdeiros dos votosgoogle betanoJair Bolsonaro, que se vendem como direita moderada não-bolsonarista”, escreveugoogle betanorede social.
“Não enganam ninguém, e se chegarem ao Planalto terão como base a direita radical, com seu pouco apreço aos valores democráticos e humanistas. É preciso atentar para o que representam esses lobosgoogle betanopelesgoogle betanocordeiro. Às vezes, é preferível ter no cenário lobosgoogle betanopelegoogle betanolobo mesmo para evitar ilusões e votos equivocados”, completou.
Saiba mais: Na segunda-feira, a Folhagoogle betanoS. Paulo publicou um texto do economista Joel Pinheiro da Fonseca intitulado "Precisamos do bolsonarismo moderado", repetindo a campanha lançada pelo jornal O Globo no domingo (28),google betanoum textogoogle betanotrês páginas, que classifica o governadorgoogle betanoSão Paulo, Tarcísiogoogle betanoFreitas (Republicanos), como "um bolsonarista equilibrista entre radicais e as instituições".
O discurso se alinha à falagoogle betanoBolsonaro, que está inelegível, na segunda-feira, direcionada a Tarcísio: "se eu não voltar um dia, fiquem tranquilos, plantamos sementes ao longo desses nossos quatro anos".

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