247 - A coordenadora da Frenteapostar online loteriaEvangélicos pelo Estadoapostar online loteriaDireito, Carol Black, junto com Andressa Oliveira, coordenadora do Movimento Negro Evangélico do RJ, discutiramapostar online loteriaentrevista à TVapostar online loteria a resistência das mulheres evangélicas progressistas ao fundamentalismo religioso, que deu origem ao PL do Estupro na Câmara dos Deputados.
Elas foram questionadas sobre como harmonizar a luta contra o PL 1904 com o cristianismo que elas professam, cuja doutrina e dogmas são conservadores. Carol Black respondeu: "Temos que lembrar que a leitura, tanto da Bíblia ouapostar online loteriaqualquer livro sagrado, ela parte do pontoapostar online loteriavistaapostar online loteriaquem está lendo para o olhar tambémapostar online loteriaquem escreveu, e o contextoapostar online loteriaque aquela pessoa está escrevendo. Então sim, na estrutura que a gente tem, esses dogmas são construídos socialmente pelo homem, e é muito fácil você fortalecer estruturas que ameaçam a vida, ameaçam a diversidade, que ameaçam a democracia. Então, se é uma construção, pode ser desconstruído, se analisarmos pelo pontoapostar online loteriavistaapostar online loteriaquem escreveu".
Quando questionada sobre a possibilidadeapostar online loteriadiálogo com a ala mais fundamentalista dos evangélicos, Andressa Oliveira afirmou: "Sempre há algum espaço para diálogo quando alguém quer dialogar. Quando a pessoa não quer dialogar, a gente se preserva, porque existe uma necessidadeapostar online loteriapreservação daapostar online loteriasaúde mental, do seu tempo. Porque alguns são muito mais inflamados e isso pode te trazer questõesapostar online loteriaataques pessoais e ideológicos. Mas sempre há algum espaço e eu acho que um dos campos que a gente tem para dialogar é justamente mostrar que somos muitas denominações, somos muitas formasapostar online loteriainterpretar o evangelho, e esse fundamentalismo não representa a todos os evangélicos". Assista na TVapostar online loteria:
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Entrevistas

Mulheres evangélicas contestam o fundamentalismo religioso: "somos muitas denominações"

247 - O Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos expressou profunda preocupação nesta sexta-feira (14)apostar online loteriarelação ao Projetoapostar online loteriaLei 1904 - o "PL do estupro" -, recentemente aprovadoapostar online loteriaregimeapostar online loteriaurgência pela Câmara dos Deputados do Brasil. A informação éapostar online loteriaJamil Chade, do <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/06/14/onu-critica-pl-antiaborto-no-brasil-e-recomenda-descriminalizacao.htm?cmpid=copiaecola">UOL</a>.&nbsp;
A proposta, que equipara a realizaçãoapostar online loteriaabortos após 22 semanasapostar online loteriagestação à pena por homicídio, recebeu duras críticasapostar online loteriaorganizações internacionais e especialistasapostar online loteriadireitos humanos. O projeto,apostar online loteriaautoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), propõe alterações significativas ao Código Penal brasileiro. Desde 1940, a legislação permite o abortoapostar online loteriacasosapostar online loteriaestupro e quando há risco à vida da mãe. A nova proposta, no entanto, sugere penas rigorosas para gestantes e médicos que realizarem o procedimento após o períodoapostar online loteria22 semanas, potencialmente mais severas do que aquelas aplicadas ao próprio estuprador.
Em Genebra, a porta-vozapostar online loteriadireitos humanos da ONU, Liz Throssell, manifestou-se contra a urgência adotada para o projeto. "Estamos preocupados com a aprovação do procedimentoapostar online loteriaemergência para essa lei, que equipara o aborto com maisapostar online loteria22 semanas a um homicídio", disse Throssell, destacando a importânciaapostar online loteriaum debate mais amplo e detalhado sobre as implicações da proposta.
A ONU alerta que a pressaapostar online loteriaaprovar a medida impede uma discussão profunda nas comissões parlamentares, essencial para avaliar se a legislação estáapostar online loteriaconformidade com os padrões internacionaisapostar online loteriadireitos humanos. "Esse procedimento impede um debate sobre o projetoapostar online loterialei nas comissões parlamentares, e isso é um passo necessário para entender as implicações dessa lei e se cumpre os padrões internacionaisapostar online loteriadireitos humanos", acrescentou a porta-voz.
No mês passado, o Comitê sobre a Eliminaçãoapostar online loteriaTodas as Formasapostar online loteriaDiscriminação contra as Mulheres (CEDAW) recomendou enfaticamente a descriminalização total do aborto no Brasil. O Comitê argumenta que o acesso ao aborto seguro é um direito fundamental das mulheres e das meninas, crucial paraapostar online loteriaautonomia corporal e econômica, alémapostar online loteriaser vital para combater a alarmante taxaapostar online loteriamortalidade materna no país.
Liz Throssell reforçou que o acesso ao aborto legal e seguro está firmemente estabelecido nas leis internacionaisapostar online loteriadireitos humanos. "É absolutamente essencial para a autonomia das mulheres e meninas eapostar online loteriahabilidadeapostar online loteriatomar suas decisões sobre seus corpos e vidas, livreapostar online loteriadiscriminação, violência ou coerção", afirmou.
A reação da ONU eapostar online loteriaoutras entidadesapostar online loteriadireitos humanos destaca uma crescente preocupação com o avanço do "fundamentalismo religioso" no Brasil. Este movimento, segundo críticos, está influenciando a formulaçãoapostar online loteriapolíticas públicasapostar online loteriamaneira que pode prejudicar significativamente os direitos das mulheres.

Manifestaçãoapostar online loteriaprotesto contra o PL 1904/24

Brasil

ONU está "preocupada" com o 'PL do estupro' e recomenda "descriminalizar o abortoapostar online loteriatodos os casos", diz porta-voz

Tag: fundamentalismo-religioso

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