247 – O líder da esquerda francesa, Jean-Luc Mélenchon, que venceu as eleições legislativas deste domingo, afirmou que o novo governo francês irá exigir o reconhecimento imediato do Estado da Palestina. A declaração foi celebrada pela Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL)funky slotsuas redes sociais, destacando a urgência da questão:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">URGENTE: Líder da esquerda francesa Jean-Luc Melenchon afirma que novo governo deve &quot;reconhecer o Estado da Palestina o mais rápido possível&quot; 🇵🇸🇫🇷 <a href="https://t.co/NT1ZVuBu56">pic.twitter.com/NT1ZVuBu56</a>&mdash; FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil (@FepalB) <a href="https://twitter.com/FepalB/status/1810049582727881093?ref_src=twsrc%5Etfw">July 7, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Mélenchon, uma figura influente na política francesa e líder do partido La France Insoumise, enfatizou a importânciafunky slotum posicionamento firme e rápido por parte do governo francêsfunky slotrelação à Palestina. Segundo ele, o reconhecimento oficial do Estado palestino é um passo crucial para promover a paz e a justiça na região.
Alémfunky slotseu compromisso com a questão palestina, Jean-Luc Mélenchon comemorou os resultados das eleições legislativasfunky slot2024 atravésfunky slotuma postagem no X. Ele destacou a rejeição clara do povo francês à extrema direita e ao partido Rassemblement National (RN), que não alcançou a maioria absoluta que muitos previam.
Emfunky slotpublicação, Mélenchon afirmou: "Arrancamos um resultado que nos diziam ser impossível. Nosso povo recusou claramente a pior solução para ele. O RN está longe da maioria absoluta que alguns lhe previam. É um imenso alívio para a Nova França."
Além disso, Jean-Luc Mélenchon discursou logo após as 20h no restaurante La Rotonde Stalingrad,funky slotParis, onde seu movimento organizou a noite eleitoral. Ele celebrou a mobilização eleitoral que resultoufunky slotuma vitória significativa para a esquerda. "Nosso povo afastou claramente a pior solução para ele. Esta noite, o RN está longefunky slotter a maioria absoluta", comemorou Mélenchon, descrevendo o resultado como um "imenso alívio para milhõesfunky slotpessoas que constituem a nova França."
Mélenchon também destacou que "uma maioria fez uma escolha diferente para o país" e que "a vontade do povo deve ser confirmada." Ele pediu que o presidente Emmanuel Macron nomeie um novo primeiro-ministro da aliança dos partidosfunky slotesquerda, afirmando que "o presidente tem o deverfunky slotchamar a Nova Frente Popular a governar, e esta está pronta." Segundo Mélenchon, o NFP "aplicará nada alémfunky slotseu programa, todo seu programa."

Manifestação pró-Palestinafunky slotParis

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Mundo

Vencedor da eleição francesa, Mélenchon promete reconhecer o estado da Palestina

Reuters - A Armênia reconheceu oficialmente um Estado palestino, informou o Ministério das Relações Exteriores da Armênia na sexta-feira, o mais recente país a fazê-lo, apesar da oposiçãofunky slotIsrael.
A Armênia apoia uma resolução das Nações Unidas sobre um cessar-fogo imediato na guerrafunky slotIsrael com o Hamasfunky slotGaza e é a favorfunky slotuma soluçãofunky slotdois Estados para o conflito palestino-israelense, disse um comunicado do ministério.
O Ministério das Relações Exterioresfunky slotIsrael convocou o embaixador armênio "para uma séria reprimenda" após o reconhecimento pela Armêniafunky slotum Estado palestino, disse um porta-voz do ministériofunky slotum comunicado.
A Autoridade Palestina, que exerce um governo autônomo limitado na Cisjordânia sob ocupação militar israelense, saudou a decisão da Armênia.
"Esse reconhecimento contribui positivamente para preservar a soluçãofunky slotdois Estados, que enfrenta desafios sistemáticos, e promove a segurança, a paz e a estabilidade para todas as partes envolvidas", disse a presidência da Autoridadefunky slotum comunicado.
Espanha, Irlanda e Noruega estão entre os países ocidentais que reconhecem oficialmente um Estado palestino, o que levou Israel a retirar seus embaixadoresfunky slotMadri, Dublin e Oslo no mês passado.

Armênia anuncia reconhecimentofunky slotEstado palestino

Por Victor Farinelli, <a href="https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/judia-presidente-eleita-do-mexico-ja-pediu-a-onu-por-criacao-de-um-estado-palestino/">Opera Mundi</a> - O sobrenomefunky slotorigem judia foi um dos elementos que mais chamou a atenção dos noticiários do mundo após a vitóriafunky slotClaudia Sheinbaum nas eleições presidenciais do México, neste domingo (02/06).
A dúvida gerada a partir dessa informação é sobre qual seria a postura da futura mandatária mexicana diante dos acontecimentos na Faixafunky slotGaza, onde a ofensiva militar promovida por Israel já matou maisfunky slot36 mil civis palestinos e cometeu diversos crimesfunky slotguerra, alguns dos quais se tornaram objetofunky slotprocesso na Corte Internacionalfunky slotJustiça (CIJ).
Durante a campanha, Sheinbaum deu poucas declarações sobre o assunto, seguindo orientação do seu partido, o Movimentofunky slotRegeneração Nacional (Morena), cuja estratégia visava impedir afirmações que pudessem gerar ataquesfunky slotódio contra ela por parte dos setoresfunky slotdireita.
Além disso, segundo a imprensa local, a presidente eleita tem forte ligação comfunky slotfamília mas prefere evitar posicionar-se como judia, para reforçar seu perfilfunky slotdefensora do Estado laico.
No entanto,funky slotoutubrofunky slot2023, quando ainda era pré-candidata presidencial pelo Morena, Sheinbaum gravou um vídeo, dias depois dos ataques do Hamasfunky slot7funky slotoutubro daquele ano, e da proclamaçãofunky slotguerra por partefunky slotIsrael, iniciando a ofensiva militarfunky slotGaza que se desenvolve até hoje.
Movimentofunky slotRegeneração Nacional - Em outubrofunky slot2023, Sheinbaum se declarou a favor da soluçãofunky slotdois Estados para o conflito entre Israel e Palestina
O vídeo inicia com Sheinbaum apoiando a postura tomada pelo presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, que repudiou a ação do Hamas, mas também a reação do governofunky slotIsrael efunky slotofensivafunky slotGaza.
Chama a atenção o fatofunky slotque, ao menos naquele momento, ambos os líderes do Morena evitaram usar a palavra “terrorismo” para descrever as ações do grupofunky slotresistência palestino. A então pré-candidata presidencial afirmou que “é preciso condenar qualquer formafunky slotviolência, e particularmente esta formafunky slotviolência, atacar a civis inocentes”.
Em seguida, Sheinbaum enfatizafunky slotdefesa da soluçãofunky slotdois estados para por fim à violênciafunky slotGaza, e chega a fazer um apelo à Organização das Nações Unidas (ONU) para que promova as medidas necessárias para o devido reconhecimento ao Estado da Palestina.
“Ao mesmo tempo, eu também estoufunky slotacordo com que, além do fim da violência, é preciso também que sejam reconhecidos os dois estados (de Israel e da Palestina), e que se busque a forma imediatafunky slotse pacificar essa região do mundo”, afirmou.
Em seu apelo, Sheinbaum disse esperar “que a ONU se dedique a trabalhar por esse objetivo, que sejam definidas fronteiras seguras, claro que respeitando os tratados internacionais”.

América Latina

Judia, presidente eleita do México já pediu à ONU por criaçãofunky slotum Estado palestino

Reuters - Um grupofunky slotespecialistas da Organização das Nações Unidas pediu na segunda-feira que todos os países reconheçam um Estado palestino para garantir a paz no Oriente Médio.
O pedido foi feito menosfunky slotuma semana depois que Espanha, Irlanda e Noruega reconheceram oficialmente um Estado palestino, provocando a irafunky slotIsrael, que se encontra cada vez mais isolado após quase oito mesesfunky slotguerrafunky slotGaza.
Os especialistas, incluindo o relator especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos nos territórios palestinos, disseram que o reconhecimentofunky slotum Estado palestino era um importante reconhecimento dos direitos do povo palestino efunky slotsua luta pela liberdade e independência.
"Essa é uma pré-condição para a paz duradoura na Palestina efunky slottodo o Oriente Médio - começando com a declaração imediatafunky slotum cessar-fogofunky slotGaza e sem mais incursões militaresfunky slotRafah", disseram eles.
"A soluçãofunky slotdois Estados continua sendo o único caminho internacionalmente aceito para a paz e a segurança da Palestina efunky slotIsrael e uma maneirafunky slotsair dos ciclos geracionaisfunky slotviolência e ressentimento."
O Ministério das Relações Exterioresfunky slotIsrael não respondeu imediatamente a um pedidofunky slotcomentário.
Com o reconhecimentofunky slotum Estado palestino, Espanha, Irlanda e Noruega disseram que buscavam acelerar os esforços para garantir um cessar-fogo na guerrafunky slotIsrael contra o Hamasfunky slotGaza.
Os três países disseram que esperam quefunky slotdecisão estimule outros Estados da União Europeia a seguir o exemplo. funky slot Mais tarde, o Parlamento da Dinamarca rejeitou uma propostafunky slotreconhecimentofunky slotum Estado palestino.
Israel condenou repetidamente os movimentos para reconhecer um Estado palestino, dizendo que eles reforçam o Hamas, grupo militante islâmico que liderou o ataque mortalfunky slot7funky slotoutubro contra Israel, que desencadeou a ofensiva israelense na Faixafunky slotGaza.
O conflito já matou maisfunky slot36.000 palestinos,funky slotacordo com o Ministério da Saúdefunky slotGaza.

Bandeira palestina é hasteada na ONU pela primeira vez

Especialistas da ONU pedem que todos os países reconheçam Estado palestino

247 - O Ministériofunky slotRelações Exterioresfunky slotIsrael anunciou, nesta segunda-feira (27), a proibição do consulado espanholfunky slotJerusalémfunky slotatender palestinos. A decisão foi anunciada na véspera da oficialização do reconhecimento do Estado Palestino por Madri. A medida, segundo a agênciafunky slotnotícias AFP, entrafunky slotvigor no sábado, 1ºfunky slotjunho, e foi detalhadafunky slotcomunicado da chancelaria israelense, especificando que o consulado poderá oferecer serviços consulares apenas aos residentes do distrito consularfunky slotJerusalém e não aos residentes da Autoridade Palestina.
"Hoje estamos aplicando medidas punitivas preliminares contra o consulado espanholfunky slotJerusalém, após o reconhecimento por parte do governo espanholfunky slotum Estado palestino", disse o chanceler israelense, Iarael Katz, por meiofunky slotnota. "Não toleraremos que se atente contra a sobriedade e a segurançafunky slotIsrael. Aqueles que premiam o Hamas e pretendem estabelecer um Estado terrorista palestino não terão contato com os palestinos."
O reconhecimento do Estado Palestino por parte da Espanha resultou na convocação do embaixador israelensefunky slotMadri e no cortefunky slotrelações diretas entre a representação diplomática espanhola e os palestinos. A diretriz da chancelaria israelense foi feita na esteira da declaração conjunta dos governos da Espanha, Noruega e Irlanda, oficializando o reconhecimento do Estado Palestino. 
O chanceler espanhol, José Manuel Albares, defendeu o reconhecimento, afirmando que busca justiça para os palestinos e segurança para Israel. Em paralelo, a Corte Internacionalfunky slotJustiça (CIJ) ordenou que Israel interrompesse imediatamente os ataques terrestres a Rafah, citando a grave situação humanitária no enclavefunky slotGaza.
Josep Borrell, chefe da política externa europeia, reuniu-se com o primeiro-ministro palestino, Mohammed Mustafa, para discutir o fortalecimento da Autoridade Palestina. Borrell destacou a necessidadefunky slotuma Autoridade Palestina robusta para alcançar a paz no Oriente Médio, considerando uma possível derrota do Hamas.
Além disso, a Espanha reiterou a obrigaçãofunky slotIsraelfunky slotcumprir as medidas cautelares da CIJ para cessar os bombardeiosfunky slotRafah, uma ordem vinculativa que faz partefunky slotum processo movido pela África do Sul para conter o genocídio do povo palestino na região. O conflito atualfunky slotGaza, iniciadofunky slot7funky slotoutubro após um ataque do Hamas ao território israelense. Em retaliação, Israel iniciou uma ofensiva que já deixou maisfunky slot35 mil palestinos mortos.

Israel proíbe consulado espanholfunky slotatender palestinos,funky slotretaliação ao reconhecimento do Estado Palestino por Madri

Reuters - A Polônia disse nesta quarta-feira que apoia uma soluçãofunky slotdois Estados para a crise do Oriente Médio entre Israel e os palestinos, depois que a Irlanda, a Espanha e a Noruega anunciaram que reconheceriam um Estado palestino.&nbsp;
"Apoiaremos os esforços do Alto Representante da União Europeia efunky slotoutros países que acreditam que é necessária uma solução estável efunky slotlongo prazo", disse o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Radoslaw Sikorski.
"E acreditamos que essa solução estável efunky slotlongo prazo seria a existênciafunky slotdois Estados."
A Polônia reconheceu a proclamaçãofunky slotum Estado palestino independentefunky slot1988, segundo o site do ministério.

Um estudante que apoia o Hamas segura uma bandeira palestinafunky slotum comício na Universidade Birzeit, na cidadefunky slotRamallah, na Cisjordânia ocupada, 26funky slotabrilfunky slot2016

Polônia diz que apoia soluçãofunky slotdois Estados para Israel e palestinos

247 - A presidente Nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), celebrou nas redes sociais a decisão dos governos da <a href="http://vroly.com/mundo/europeus-reconhecem-estado-da-palestina-israel-retira-diplomatas-logo-apos-a-decisao">Espanha, Noruega e Irlandafunky slotreconhecerem oficialmente o Estado da Palestina</a>. Em uma publicação no X nesta quarta-feira (22), Gleisi destacou a importância deste movimento para a paz no Oriente Médio e o impacto político global da medida. Segundo ela, a decisão também aumenta o isolamento internacional do primeiro-ministrofunky slotIsrael, Benjamin Netanyahu.
“Espanha, Noruega e Irlanda anunciam o reconhecimento do Estado Palestino, somando-se assim à imensa maioria dos países. É um passo importantíssimofunky slotdireção a uma paz duradoura naquela região, que só será possível com a existênciafunky slotdois Estados soberanos, Palestina e Israel, como defendem o Brasil e a Assembleia-Geral da ONU. E mostra também o isolamento internacional do governofunky slotextrema direitafunky slotNetanyahu, comfunky slotpolíticafunky slotmassacre da populaçãofunky slotGaza. Que outros países da Europa sigam este exemplo. A paz não se constrói com vingança”, escreveu a líder petista.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Espanha, Noruega e Irlanda anunciam o reconhecimento do Estado Palestino, somando-se assim à imensa maioria dos países. É um passo importantíssimofunky slotdireção a uma paz duradoura naquela região, que só será possível com a existênciafunky slotdois estados soberanos, Palestina e Israel,…&mdash; Gleisi Hoffmann (@gleisi) <a href="https://twitter.com/gleisi/status/1793253308729114721?ref_src=twsrc%5Etfw">May 22, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
A decisão dos três países europeus faz partefunky slotum esforço mais amplo para promover a soluçãofunky slotdois Estados como a única via para a paz sustentável no Oriente Médio. Desde 1988, 144 dos 193 países membros da ONU já reconheceram a Palestina como um estado independente e soberano, incluindo o Brasil.
O jornalista Jamil Chade, emfunky slotcoluna no <a href="https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2024/05/22/europeus-reconhecem-estado-palestina-e-israel-retira-diplomatas.htm">UOL</a>, ressaltou que a lógica por trás desses anúncios é reafirmar que a paz na região depende da coexistênciafunky slotIsrael e Palestina como Estados soberanos. Segundo Chade, "a iniciativa dos países europeus é coordenada e politicamentefunky slotgrande impacto", sublinhando que Israel tem adotado políticas que inviabilizam a criaçãofunky slotum Estado palestino.
Jonas Gahr Store, primeiro-ministro da Noruega, foi o primeiro a fazer o anúncio e explicou que o reconhecimento busca fomentar a paz na região. "A soluçãofunky slotdois estados éfunky slotinteressefunky slotIsrael também", afirmou Store, destacando que no caso da Noruega, o reconhecimento começará a valer a partir do dia 28funky slotmaio.
A reaçãofunky slotIsrael não tardou. Em resposta imediata, o governofunky slotBenjamin Netanyahu convocou seus representantes na Irlanda e Noruegafunky slotvolta a Tel Aviv, criticando duramente a decisão dos países europeus e alegando que isso fortalece o Hamas.
O gestofunky slotEspanha, Noruega e Irlanda pode abrir caminho para que outros países europeus, como Eslovênia e Malta, sigam o exemplo, reforçando a pressão internacional por uma solução pacífica e duradoura para o conflito israelo-palestino.

Reconhecimento da Palestina por países europeus mostra o isolamentofunky slotNetanyahu, diz Gleisi

NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O Conselhofunky slotSegurança da Organização das Nações Unidas marcou para sexta-feira a votaçãofunky slotum pedido palestinofunky slotadesão plena à ONU, disseram diplomatas, uma medida que os Estados Unidos, aliadosfunky slotIsrael, devem bloquear porque reconheceria efetivamente um Estado palestino.
O conselhofunky slot15 membros deve votar às 16h (horáriofunky slotBrasília)funky slotsexta-feira um projetofunky slotresolução que recomenda à Assembleia Geral da ONU, composta por 193 membros, que "o Estado da Palestina seja admitido como membro das Nações Unidas", disseram os diplomatas.
Uma resolução do conselho precisafunky slotpelo menos nove votos a favor e nenhum veto por EUA, Reino Unido, França, Rússia ou China para ser aprovada. Os diplomatas dizem que a medida poderia ter o apoiofunky slotaté 13 membros do conselho, o que forçaria os EUA a usar seu veto.
O membro do Conselho, Argélia, que apresentou o projetofunky slotresolução, havia solicitado uma votação para a tardefunky slotquinta-feira para coincidir com uma reunião do Conselhofunky slotSegurança sobre o Oriente Médio, que deverá contar com a presençafunky slotvários ministros.
Os Estados Unidos afirmaram que o estabelecimentofunky slotum Estado palestino independente deve ocorrer por meiofunky slotnegociações diretas entre as partes e não na ONU.
"Não acreditamos que uma resolução no Conselhofunky slotSegurança nos levará necessariamente a um lugar onde possamos encontrar... uma soluçãofunky slotdois Estados para o futuro", disse a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, nesta quarta-feira.
Os palestinos são atualmente um Estado observador não-membro, um reconhecimentofunky slotfacto da condiçãofunky slotEstado que foi concedida pela Assembleia Geral da ONUfunky slot2012. Mas um pedido para se tornar um membro pleno da ONU precisa ser aprovado pelo Conselhofunky slotSegurança e,funky slotseguida, por pelo menos dois terços da Assembleia Geral.
"ESTADOS AMANTES DA PAZ" - O Conselhofunky slotSegurança da ONU há muito tempo endossa a visãofunky slotdois Estados vivendo lado a lado dentrofunky slotfronteiras seguras e reconhecidas. Os palestinos querem um Estado na Cisjordânia,funky slotJerusalém Oriental e na Faixafunky slotGaza, todos territórios capturados por Israelfunky slot1967.
Houve pouco progresso na conquista do Estado palestino desde a assinatura dos Acordosfunky slotOslo entre Israel e a Autoridade Palestina no início da décadafunky slot1990.
A pressão palestina pela adesão plena à ONU ocorre seis meses após o iníciofunky slotuma guerra entre Israel e os militantes palestinos do Hamasfunky slotGaza, e conforme Israel expande os assentamentos na Cisjordânia ocupada.
O embaixadorfunky slotIsrael na ONU, Gilad Erdan, disse no início deste mês que "quem apoia o reconhecimentofunky slotum Estado palestino nesse momento não apenas premia o terror, mas também apoia medidas unilaterais que são contraditórias ao princípio acordadofunky slotnegociações diretas".
Um comitê do Conselhofunky slotSegurança sobre a admissãofunky slotnovos membros -- composto por todos os 15 membros do conselho -- reuniu-se duas vezes na semana passada para discutir a solicitação palestina e concordou com um relatório sobre a questão na terça-feira.
"Com relação à questãofunky slota candidatura atender a todos os critériosfunky slotadesão... o Comitê não conseguiu fazer uma recomendação unânime ao Conselhofunky slotSegurança", disse o relatório, acrescentando que "opiniões diferentes foram expressas".
A filiação à ONU está aberta a "Estados amantes da paz" que aceitam as obrigações da carta fundadora da ONU e são capazes e estão dispostos a cumpri-las.

Manifestantes do ladofunky slotfora da ONU,funky slotNova York,funky slotresposta ao fatofunky slotos EUA terem retirado o financiamento à UNRWA

Conselhofunky slotSegurança votará sexta-feira pedidofunky slotadesão plenafunky slotEstado palestino à ONU

DUBLIN (Reuters) - A Irlanda está próximafunky slotreconhecer formalmente o Estado Palestino e quer fazê-lo juntamente com a Espanha e outras nações que pensam da mesma forma, disse nesta sexta-feira o novo primeiro-ministro, Simon Harris, após se encontrar com seu colega espanhol.
Espanha e Irlanda, que há tempos advogam pelos direitos dos palestinos, anunciaram no mês passado, junto com Malta e Eslovênia, que trabalharão juntas para reconhecer o Estado palestino. Os esforços vêmfunky slotum momento no qual a ofensivafunky slotIsrael na Faixafunky slotGaza continua aumentando o númerofunky slotmortos do lado palestino, o que tem atraído mais pedidosfunky slotum cessar-fogo e uma paz duradoura na região.
“Deixe eu dizer nesta noite que nossa avaliação é que esse momento está muito mais próximo e queremos fazer issofunky slotforma conjunta”, disse Harris ao se encontrar com Pedro Sánchez, o primeiro premiê a visitar Dublin desde que Harris assumiu como primeiro-ministro, nesta semana.
“Quando tomarmos essa atitude, gostaríamosfunky slotfazê-la com o máximofunky slotparticipação possível, para dar peso à decisão e enviar uma forte mensagem. O povofunky slotIsrael merece um futuro seguro e pacífico, assim como o povo da Palestina. Soberania igual, respeito igual”, acrescentou.
Israel disse aos quatro países da União Europeia que se comprometeramfunky slotreconhecer a Palestina que tal iniciativa seria um “prêmio pelo terrorismo” e reduziria as chancesfunky slotobtençãofunky slotuma solução negociada para o conflito, que já dura gerações.
O encontro com Harris foi partefunky slotuma sériefunky slotreuniões planejadas por Sánchez, nesta semana, com colegas da UE, para pressionar pelo reconhecimento do Estado Palestino.
Sánchez afirmou, após um encontro mais cedo nesta sexta-feirafunky slotOslo com seu colega norueguês, Jonas Gahr Store, que há “claros sinais” na Europafunky slotque os países da região estão prontos para reconhecer um Estado palestino.
Sánchez já afirmou que até julho espera estender o reconhecimento espanhol aos palestinos.
O ministro das Relações Exteriores da Irlanda, Michael Martin, afirmou nesta semana que está se preparando para levar ao governo uma proposta formalfunky slotreconhecimento.
Desde 1988, 139 dos 193 membros da Organização das Nações Unidas (ONU) já reconheceram o Estado palestino.

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