247 - O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu uma nota nesta quinta-feira (26) expressando preocupação com a incursão do ministrocrazy time blaze ao vivoSegurança Nacionalcrazy time blaze ao vivoIsrael, Itamar Ben Gvir, na Esplanada das Mesquitas,crazy time blaze ao vivoJerusalém Oriental. A ação foi considerada uma violação do “status quo” histórico e religioso do local, um dos mais sensíveis no conflito israelo-palestino.&nbsp;
“O governo brasileiro tomou conhecimento, com preocupação, da nova incursão do ministro [...] contrário ao ‘status quo’ histórico do sítio sagrado, que exacerba ainda mais as tensões na região”, diz o comunicado do Itamaraty,crazy time blaze ao vivoreferência ao contexto dos ataques contínuos na Faixacrazy time blaze ao vivoGaza e das incursões militares israelenses na Cisjordânia. &nbsp;
A visitacrazy time blaze ao vivoBen Gvir ocorreu durante o início do Hanukkah, tradicional celebração judaica. Escoltado por forçascrazy time blaze ao vivosegurança, o ministro afirmou ter rezado “pela paz dos soldados, pelo retorno dos reféns e pela vitória completa [da guerra] com a ajudacrazy time blaze ao vivoDeus”. A presençacrazy time blaze ao vivocercacrazy time blaze ao vivo20 israelenses, incluindo membros das forçascrazy time blaze ao vivosegurança e radicais, intensificou as críticas por parte dos palestinos e da comunidade internacional. &nbsp;
Para o grupo islâmico Hamas, que governa Gaza, a presençacrazy time blaze ao vivoBen Gvir e seus apoiadores foi uma “perigosa escalada contra a identidade árabe e islâmica”. Em comunicado, o Hamas convocou resistência: “Apelamos ao nosso povo na Cisjordânia,crazy time blaze ao vivoJerusalém e no interiorcrazy time blaze ao vivoIsrael para que se mobilizem [...] intensifiquem seus confrontos contra o inimigo criminoso e seus colonos". &nbsp;
A Autoridade Palestina também condenou a ação como “uma provocação" sem precedentes, enquanto a Jordânia, responsável pela administração religiosa do local, considerou o ato uma violação inaceitável. &nbsp;
A Esplanada das Mesquitas: palcocrazy time blaze ao vivotensões - O local, conhecido como Haram al-Sharif pelos muçulmanos e Monte do Templo pelos judeus, écrazy time blaze ao vivoextrema sensibilidade religiosa e política. Desde 1967, o local é reservado ao culto muçulmano, enquanto judeus podem visitá-lo, mas não rezar. O próprio rabi-chefecrazy time blaze ao vivoIsrael proíbe orações judaicas ali, recomendando que fiquem restritas ao Muro das Lamentações. &nbsp;

Guilherme Levorato

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Israel viola Esplanada das Mesquitas e acirra tensões no Oriente Médio, critica Itamaraty

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