247 - Com o desafiopixbet365 siteliderar o Ministério da Saúdepixbet365 siteum períodopixbet365 siteforte cobrança por resultados e enfrentando críticas internas, a ministra Nísia Trindade se vêpixbet365 siteuma posição delicada. Segundo informações d'<a href="https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2024/11/11/ministra-nisia-trindade-enfrenta-cobranca-por-nova-marca-e-insatisfacao-de-servidores.ghtml">O Globo</a>, ela é pressionada pelo presidente Lula (PT) para que avance no programa pixbet365 site Mais Acesso a Especialistas (PMAE), visto como potencial “marca”pixbet365 sitesua gestão. Simultaneamente, Nísia lida com a insatisfaçãopixbet365 siteservidores da rede hospitalar federal do Riopixbet365 siteJaneiro, que questionam as recentes mudanças impostas na administração dos hospitais federais.
Lançadopixbet365 siteabril com a metapixbet365 siteampliar consultas e procedimentos especializados pelo Sistema Únicopixbet365 siteSaúde (SUS), o PMAE é uma das iniciativas que Lula pretende consolidar como um legadopixbet365 siteseu atual mandato. A expectativa épixbet365 siteque o programa reduza as longas filas para diagnósticos e tratamentos especializados, agilizando o processopixbet365 siteaté 60 diaspixbet365 sitecomparação aos atuais seis meses a um anopixbet365 siteespera. Com um orçamento inicialpixbet365 siteR$ 1 bilhão, o programa ainda não foi implementadopixbet365 sitetodos os estados, mas já apresenta avançospixbet365 sitelugares como Pernambuco, Acre e São Paulo.
Nos bastidores, a pressão por resultados é intensa. Lula vem acompanhando a evolução do programa e se reuniu com Nísia para discutir o andamento da ação. A ministra e o secretáriopixbet365 siteAtenção Especializada, Adriano Massuda, detalharam ao presidente as adesões estaduais e os procedimentos realizados até o momento. Apesar dos avanços, o calendário eleitoralpixbet365 site2024 tem sido apontado como um fator que freia o avanço da iniciativa, sobretudopixbet365 siteestados onde a transiçãopixbet365 sitegestão interfere nos processos.
Aos olhospixbet365 siteLula, o PMAE tem o potencialpixbet365 sitese tornar o “novo Farmácia Popular”, uma referência bem-sucedidapixbet365 sitesuas gestões anteriores. O presidente tem dado ao programa o mesmo peso do Pé-de-Meia. Especialistas, contudo, destacam que o PMAE enfrenta desafios, como a faltapixbet365 sitemédicos especialistaspixbet365 sitedeterminadas áreas. A ginecologia, por exemplo, conta com maispixbet365 site22 mil médicos no SUS, mas áreas como oncologia pediátrica e cirurgiapixbet365 sitecabeça e pescoço possuem menospixbet365 sitemil profissionais na rede pública.
O programa, que busca agilizar o acesso a especialidades como oftalmologia, ortopedia e cardiologia, também adota a telessaúde para alcançar regiões remotas do país. Ainda assim, o PMAE é apenas uma peçapixbet365 siteum sistema que carecepixbet365 sitereestruturações mais amplas, especialmente para enfrentar as desigualdades na distribuiçãopixbet365 siteprofissionais epixbet365 siterecursos entre as diferentes regiões brasileiras.
Enquanto isso, as medidas para reestruturar a rede hospitalar do Riopixbet365 siteJaneiro despertaram forte reação. Recentemente, servidores manifestaram descontentamento diante da decisão do ministériopixbet365 sitetransferir o Hospital do Andaraí para administração municipal epixbet365 sitepassar o Complexo Hospitalar da UFRJ para a Ebserh, alémpixbet365 sitemudanças na gestão do Hospital Federalpixbet365 siteBonsucesso. Sindicatos denunciam o “fatiamento” das unidades, temendo que essas ações possam abrir portas para futuras privatizações na rede pública. Trindade, no entanto, minimiza as críticas, afirmando que a maioria dos servidores apoia as mudanças propostas.

Luiz Inácio Lula da Silva e Nísia Trindade

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Brasil

Lula pressiona Nísia a avançar com o PMAE, programapixbet365 siteacesso a especialistas no SUS

Vinicius Konchinski, <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/07/14/reforma-tributaria-pode-reduzir-imposto-sobre-armas-em-70-e-gera-preocupacao-de-especialistas-em-seguranca">Brasilpixbet365 siteFato</a> | Curitiba (PR) - A regulamentação da reforma tributária aprovada na Câmara dos Deputados na quarta-feira (10) reduzpixbet365 sitecercapixbet365 site70% os impostos cobrados sobre armaspixbet365 sitefogo. A desoneração tende a diminuir o preço dos revólveres, por exemplo, o que facilita o acesso a eles e gera preocupaçõespixbet365 siteespecialistaspixbet365 sitesegurança.
Atualmente, o cidadão que compra uma arma paga por ela um preço que inclui 89,25%pixbet365 siteimpostos. O cálculo – feito pelo Instituto Sou da Paz – considera os 25%pixbet365 siteICMS cobrados por estados, os 9,25% referentes ao PIS e Cofins e mais 55%pixbet365 siteIPI.
Pela reforma, todos esses tributos seriam substituídos por dois novos,pixbet365 sitealíquota padronizada: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), gerido por estados; e a Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS), que vai para a União. Como regra geral, os dois novos impostos juntos terão uma alíquota somadapixbet365 site26,5%, segundo estimativas do governo.
A regulamentação da Reforma Tributária não previu nenhum tratamento especial para as armas. Isso significa que elas também teriam uma taxação padrãopixbet365 site26,5%. Dos atuais 89,25% para 26,5% previstos, a queda da tributação épixbet365 site70%.
<h2>Protestos</h2>
A possibilidadepixbet365 sitea reforma reduzir o preço das armas já havia sido levantada por organizações sociais. O próprio Sou da Paz, junto com a Oxfam Brasil, elaborou uma nota técnicapixbet365 siteoutubro do ano passadopixbet365 siteque alertava o governo sobre o assunto.
Naquela época, ainda estavapixbet365 sitedebate no Congresso a Propostapixbet365 siteEmenda à Constituição (PEC) que definia as diretrizes principais da reforma. A PEC foi promulgadapixbet365 sitedezembro sem tratar da taxação das armas.
Em abril, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviou ao Congresso Nacional uma proposta para regulamentar a PEC recém-promulgada. Também não incluiu no texto qualquer iniciativa para evitar a desoneração das armas, apesarpixbet365 siteLula ter elevado o imposto sobre elaspixbet365 site2023.
A Câmara manteve o proposto pelo governo. A deputada Erika Hilton (Psol-SP) até apresentou uma proposta que colocaria os armamentos numa listapixbet365 siteprodutos que serão sobretaxados por fazerem mal à saúde ou ao meio ambiente. A emenda foi rejeitada por 316 votos a 155.
“Teremos um incentivo perverso à comprapixbet365 sitearmas. Um subsídio da sociedade a quem compra armas", criticou o economista David Deccache,pixbet365 siteentrevista ao Central do Brasil, programa produzido pelo Brasilpixbet365 siteFato.
<h2>Imposto Seletivo</h2>
A sobretaxaçãopixbet365 sitedeterminados produtos está prevista na reforma tributária por meio da criação do chamado Imposto Seletivo (IS). A Câmara dos Deputados aprovou a cobrança desse tributo extraordinário sobre bebidas alcoólicas, cigarros, refrigerantes, carros, petróleo e minérios. O argumento épixbet365 siteque, com mais impostos, o consumo desses itens seria desestimulado, reduzindo os danos que eles causam à população.
O Sou da Paz sugere que as armas também sejam taxadas com o IS. “Defendemos a inclusãopixbet365 sitearmas e munições no imposto seletivo justamente porque seu papel é desestimular o consumopixbet365 sitebens que são danosos à saúde e ao meio ambiente”, declarou o instituto ao Brasilpixbet365 siteFato. “A redução do imposto facilitará a compra desses bens, representando um verdadeiro incentivo ao consumopixbet365 sitearmas e munições no país”.
<h2>Senado</h2>
Após a votação na Câmara dos Deputados, a organização Sou da Paz informou que vai assinar um pedido coletivo para que o Senado inclua as armas no rolpixbet365 siteprodutos taxados pelo IS. O Senado ainda precisa debater a aprovar a regulamentação da reforma para que ela possa, enfim, ser sancionada pelo presidente Lula e tornar-se lei.
“⁠Apresentaremos aos senadores o pedidopixbet365 siteinclusãopixbet365 sitearmas e munições no Imposto Seletivo (IS). Seguiremos insistindo para corrigir este absurdo que é a redução da taxação desses produtos”, avisou o Sou da Paz.
Na quinta-feira (11), líderes partidários defenderam a retirada da urgência do projeto para que ele possa ser debatidopixbet365 siteforma mais ampla.
A reforma tributária só terá efeito total sobre a cobrançapixbet365 siteimpostos no país a partirpixbet365 site2032. Até lá, está previsto um períodopixbet365 sitetransição.

Brasília

Reforma tributária pode reduzir imposto sobre armaspixbet365 site70% e gera preocupação entre especialistas

Por <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/07/09/campanha-de-fome-de-israel-ja-matou-34-em-gaza-a-maioria-criancas-dizem-especialistas-da-onu">Brasilpixbet365 siteFato </a>| São Paulo (SP) - Crianças vêm morrendopixbet365 sitefome na Faixapixbet365 siteGaza, disseram nesta terça-feira (9) especialistas da ONU por meiopixbet365 sitecomunicado. O grupo acusa Israelpixbet365 siteconduzir uma "campanhapixbet365 sitefome intencional e seletiva" no território palestino.
"Declaramos que a campanhapixbet365 sitefome intencional e seletivapixbet365 siteIsrael contra o povo palestino é uma formapixbet365 siteviolência genocida e provocou fomepixbet365 sitetoda Gaza", disseram os 10 especialistas independentes da ONU.
"Trinta e quatro palestinos morrerampixbet365 sitedesnutrição desde 7pixbet365 siteoutubro, a maioria crianças", disseram os especialistas, nomeados pelo Conselhopixbet365 siteDireitos Humanos da ONU, mas que não falampixbet365 sitenome das Nações Unidas. 
Israel rebateu a acusação afirmando que o relator especial da ONU sobre o direito à alimentação, Michael Fakhri, e muitos dos especialistas "estão tão acostumados a divulgar informação errada como a apoiar a propaganda do Hamas e a proteger a organização terroristapixbet365 siteser investigada". Mas Israel - que controla tudo o que entra ou sai do território - não disse se permite a entradapixbet365 sitecomida suficiente para os palestinospixbet365 siteGaza.
<h2>'Onde é isto?'</h2>
Enquanto isso, militares israelenses atacam a Cidadepixbet365 siteGaza, no norte do território, fazendo com que milharespixbet365 sitepalestinos fujampixbet365 sitebuscapixbet365 siterefúgio. A Agênciapixbet365 siteDireitos Humanos da ONU declarou estar "consternada" com as ordenspixbet365 siteevacuação, que obrigaram os deslocados a fugir para áreas no oeste e no sul da cidade, também alvospixbet365 siteataques e onde "civis estão sendo mortos".
Durante a noite, Israel anunciou que bombardeou "terroristas" que "utilizavam a estruturapixbet365 siteuma escola na áreapixbet365 siteNuseirat", no centro. Imagens da AFP mostraram crianças e socorristas buscando sobreviventes entre os destroços da escola, que pertence à Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA).
A repórter da Al Jazeerapixbet365 siteGaza Hind Khoudary afirmou nesta terça que "as ruas e edifíciospixbet365 siteGaza estão irreconhecíveis". "É completamente inabitável, inabitável. Os palestinos que ainda vivem aqui não só testemunham intermináveis ​​ataques aéreos ou bombardeamentospixbet365 siteartilharia e uma invasão terrestre, como também enfrentam doenças graves e subnutrição."
"O esgoto estápixbet365 sitetoda parte. As clínicas médicas estão todas destruídas. A infraestrutura foi completamente destruída pelo bombardeio israelense, incluindo universidades, escolas e instalações médicas. Quando surgem fotos da Cidadepixbet365 siteGaza, as pessoas perguntam: 'Onde é isto?' Eles não reconhecem as ruas devido à enorme destruição causada pelas forças israelenses", disse ela.
<h2>Negociações</h2>
Ambos os lados vão retomar as negociações indiretas no Catar na quarta-feira (10),pixbet365 sitebuscapixbet365 siteum cessar-fogo e da libertaçãopixbet365 sitereféns. Fontes próximas às conversas indicaram que os chefes da CIA, William Burns, e dos serviçospixbet365 siteinteligência israelenses, David Barnea, se encontrarãopixbet365 siteDoha com o primeiro-ministro do Catar, um mediador crucial.
Burns já se reuniu na terça-feira no Cairo com o presidente egípcio, Abdel Fatah al-Sisi, outro mediador do conflito junto com o Catar e os Estados Unidos. O Hamas, que governa Gaza desde 2007 e lançou o ataque contra Israelpixbet365 site7pixbet365 siteoutubro que desencadeou a guerra, acusou na segunda-feira o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahupixbet365 sitebloquear as negociações.
"Os massacres, assassinatos e deslocamentos" na Cidadepixbet365 siteGaza e as "consequências catastróficas" dos eventos atuais podem "devolver as negociações ao pontopixbet365 sitepartida", advertiu o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.
O exército israelense lançou uma operação terrestre no bairropixbet365 siteShujaiya, no leste da Cidadepixbet365 siteGaza,pixbet365 site27pixbet365 sitejunho, expandindo depoispixbet365 siteofensiva para as áreas do centro, onde "dezenaspixbet365 sitemilharespixbet365 sitepessoas" receberam ordenspixbet365 siteevacuação, segundo a ONU.
Um alto funcionário do Hamas indicou no domingo que o movimento não exigia mais um cessar-fogo permanente antespixbet365 siteiniciar negociações para a libertaçãopixbet365 sitereféns. Mas o gabinete do primeiro-ministro israelense afirmou que "qualquer acordo permitiria a Israel lutar até que todos os objetivos da guerra sejam alcançados", ou seja, a destruição do Hamas e a libertaçãopixbet365 sitetodos os reféns.
*Com AFP e Al Jazeera

Crianças palestinas deslocadas esperam para receber comidapixbet365 siteum acampamento,pixbet365 sitemeio à escassezpixbet365 sitealimentos na Faixapixbet365 siteGaza

Tag: especialistas

Lula pressiona Nísia a avançar com o PMAE, programapixbet365 siteacesso a especialistas no SUS

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'Campanhapixbet365 sitefomepixbet365 siteIsrael matou crianças na Faixapixbet365 siteGaza', dizem analistas da ONU