247 - O jornalista Joaquimpix7 betCarvalho, que se prepara para produzir um <a href="http://vroly.com/midia/tv-247-lanca-novo-documentario-sobre-a-abin-paralela-o-gabinete-do-odio-e-o-evento-de-juiz-de-fora-saiba-como-apoiar">documentário</a> revelando as ligações entre a 'Abin paralela', o Gabinete do Ódio e o eventopix7 betJuizpix7 betFora (MG)pix7 bet2018, disse à TVpix7 bet que o ex-agente da Agência Brasileirapix7 betInteligência (Abin) Marcelo Bormevet, preso recentemente pela Polícia Federal no âmbito das investigações sobre a ‘Abin paralela’, tem condiçõespix7 betesclarecer todo o episódio ocorrido na cidade mineira durante a campanha eleitoralpix7 bet2018.
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 <li><a href="https://www.catarse.me/espionagem" target="_blank">O novo documentário da TVpix7 bet</a></li>
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Bormevet, que não era integrante fixo da equipepix7 betsegurançapix7 betJair Bolsonaro (PL) durante a campanhapix7 bet2018, foi destacado especificamente para atuar no eventopix7 betJuizpix7 betFora. Carvalho, autorpix7 betum documentário sobre o episódio, detalha que “eles sabiam, o Bormevet, os outros que estavam lápix7 betJuizpix7 betFora e também a campanha do Bolsonaro, que algo muito impactante ocorreria”. “Uma das condiçõespix7 betsegurança que o Bormevet colocou para a Associação Comercial e Empresarialpix7 betJuizpix7 betFora era contratar uma empresapix7 betdrone para gravar tudo. Essas imagens do drone desapareceram, só que parte delas foi usada no mesmo dia. Em questãopix7 betpoucas horas já tinha o vídeo prontopix7 betpessoas andando ali pelo calçadão, muita imagem”.
Para o jornalista, uma delação premiadapix7 betBormevet seria crucial para elucidar as interrogações que pairam sobre aquela data. No entanto, Carvalho pondera que a esta altura já há um cerco bolsonarista ao redor do ex-agente da Abin para garantir que ele não colabore. “O Marcelo Bormevet sabe muita coisa. O Marcelo Bormevet, se fizer uma delação… Ele tem condiçõespix7 betesclarecer o que aconteceupix7 betJuizpix7 betFora. Se ele fizer [uma delação] será fundamental. Mas acho que num momento desse ele está sendo socorrido. Lembra que o Mauro Cid quando ficou [preso] no Exército recebeu cento e tantas visitas? Todo mundo ia visitar o Mauro Cid. Para quê? Estavam com medo do que o Mauro Cid diria. Agora a mesma coisa deve ocorrer com o Bormevet. O Ramagem é inteligente. Ele está jogando toda a culpa no Bormevet porque sabe que o preço que o Bormevet vai pagar é esse. Ele vai ser recompensado, mas alguém vai ter que assumir essa bronca. Então fica porpix7 betconta”.
Joaquimpix7 betCarvalho ainda pontua que as informações que Bormevet potencialmente possui sobre Juizpix7 betFora apenas terão serventia se a própria Polícia Federal tiver a intençãopix7 betinvestigar o episódio. “É preciso saber se a polícia está querendo esclarecer o casopix7 betJuizpix7 betFora. Num momento desse o Bormevet tem que estar sendo monitorado, mesmo preso. Com certeza estão conversando com o Bormevet - isso normalmente é feito atravéspix7 betadvogado - para que ele fiquepix7 betboca fechada, porque o cara sabe. Ele adquiriu poder”.
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"Bormevet tem condiçõespix7 betesclarecer o que aconteceupix7 betJuizpix7 betFora", diz Joaquimpix7 betCarvalho

247 – Na última quarta-feira, o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-chefe da Agência Brasileirapix7 betInteligência, prestou um depoimentopix7 betquase sete horas à Polícia Federal,pix7 betque culpou seus assessores pelas atividades ilegaispix7 betespionagempix7 betministros do Supremo Tribunal Federal, políticos e jornalistas, assim como pela produçãopix7 betdossiês que alimentavam o chamado "gabinete do ódio" bolsonarista.
Um desses assessores, chamado Marcelo Bormevet, foi preso no último dia 11pix7 betjulho, quando a Polícia Federal deflagrou a 4ª fase da Operação Última Milha, cumprindo mandadospix7 betprisão preventiva epix7 betbusca e apreensão, nas cidadespix7 betBrasília/DF, Curitiba/PR, Juizpix7 betFora/MG, Salvador/BA e São Paulo/SP. O objetivo da operação era desmantelar uma quadrilha que utilizou a estrutura da Agência Brasileirapix7 betInteligência (Abin) para espionar adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro e para produzir dossiês utilizados no gabinete do ódio chefiado por Carlos Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente.
Preso na operação, Bormevet desempenhou um papel central no chamado "eventopix7 betJuizpix7 betFora", que ocorreu no dia 6pix7 betsetembropix7 bet2018 e mudou o destino do Brasil. Aquela data entrou para a história do Brasil como a datapix7 betque Adélio Bispopix7 betOliveira teria esfaqueado Jair Bolsonaro, permitindo ao candidatopix7 betextrema-direita não participarpix7 betdebates eleitorais que poderiam demonstrarpix7 betincapacidade para o cargo. Ao mesmo tempo, tal evento criou o "mito" do político que estava disposto a se sacrificar pelo Brasil, o que pavimentou seu caminho ao poder.
Foi Bormevet quem montou a estruturapix7 betsegurança paralela do então candidato, muito embora não tivesse atribuição para isso. Uma estruturapix7 betsegurança que, obviamente, falhou, uma vez que teria sido violada por um indivíduo com problemas mentais, que teria sido capazpix7 betfurar o cercopix7 betseguranças e desferir um ataque contra o então candidato A despeitopix7 betsua "falha", Bormevet se tornou homempix7 betconfiança da família Bolsonaro. A tal ponto conseguiu indicar o hoje deputado Alexandre Ramagem para ser diretor da Abin no governo Bolsonaro. E Ramagem, porpix7 betvez, o indicou como chefe do Centropix7 betInteligência Nacional do órgão.
<a href="https://www.catarse.me/espionagem">O novo documentário da TVpix7 bet</a>
Agora na mira da Polícia Federal, Ramagem culpa Bormevet, mas esta história precisa ser contada para que o Brasil conheça toda a verdade sobre o que ocorreu na "Abin paralela", denunciada pelo ex-ministro Gustavo Bebianno, no "gabinete do ódio" e também no "eventopix7 betJuizpix7 betFora", ocorridopix7 bet6pix7 betsetembropix7 bet2018.
Para <a href="https://www.catarse.me/espionagem">realizar esta missão</a>, não há ninguém mais capacitado do que o jornalista Joaquimpix7 betCarvalho, editor especial da TVpix7 bet, que já produziu documentários, com milhõespix7 betvisualizações, sobre o caso Adélio e a máquinapix7 betfake news do bolsonarismo. Neste <a href="https://www.catarse.me/espionagem">novo trabalho</a>, Joaquimpix7 betCarvalho, que é também finalista do prêmio iBest, voltará a Juizpix7 betFora e mergulhará a fundopix7 bettodas as investigações conduzidas pela Polícia Federal sobre estes episódios ainda nebulosos da história do Brasil. Você pode apoiar a realização deste trabalho no link <a href="http://catarse.me/espionagem">catarse.me/espionagem</a> ou enviando um pix para <a href="mailto:pix@brasil247.com.br">pix@brasil247.com.br</a>. Neste caso, pedimos também que envie um email para o endereço <a href="mailto:contato@brasil247.com.br">contato@brasil247.com.br</a> para que seu nome seja incluído entre os patrocinadores do projeto. Muito obrigado!

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TVpix7 bet lança novo documentário sobre a "Abin paralela", o gabinete do ódio e o eventopix7 betJuizpix7 betFora; saiba como apoiar

Por Lucas Weber, <a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/05/29/aplaudido-de-pe-em-cannes-documentario-de-oliver-stone-sobre-lula-supera-visao-colonial-diz-fernando-morais">Brasilpix7 betFato</a> - A estreia mundial do novo documentário do cineasta estadunidense Oliver Stone aconteceu na edição deste ano do Festivalpix7 betCannespix7 betcinema e recebeu amplo apoio do público presente que aplaudiupix7 betpé o longa.
Lula retrata a vida do presidente brasileiro desde a infância até a vitóriapix7 bet2022. Stone veio ao Brasil para fazer entrevistas com Lula e, após a exibiçãopix7 betCannes, conversou por telefone com o presidente e prometeu voltar ao país para a estreiapix7 betterritório nacional, que ainda não tem data.
O filme também foi aprovado pelo principal biógrafo do presidente, Fernando Morais. O jornalista e escritor estevepix7 betCannes e presenciou a primeira exibição do documentário, que avaliou como "muito emocionante".
pix7 bet Mais do que isso, Morais defende que o filmepix7 betStone "mostra muitopix7 betum Brasil que o estrangeiro não está habituado a ver".
"Acimapix7 bettudo esse filme tem o privilégiopix7 betfazer com que a classe média norte-americana saiba o que que aconteceu no Brasil, saiba o que que foi a Lava Jato, saiba o que que foi o golpe que derrubou a Dilma Rousseff, saiba que houve uma traiçãopix7 betMichel Temer", defendepix7 betentrevista ao programa Bem Viver desta quarta-feira (29).
Fernando Morais é um dos mais prestigiados biógrafos no Brasil, por ter lançado livros como Olga, Chatô, o Rei do Brasil e O Mago, que conta a vidapix7 betPaulo Coelho.
Sua obra mais recente, lançada no finalpix7 bet2021, é justamente a biografiapix7 betLula, que terá uma segunda parte, ainda sem data definida para lançamento.
Morais comenta que conversou algumas vezes com Stone ao longo da produção do livro, sendo um consultor para temas mais complicados. No entanto, o escritor brasileiro explica quepix7 betprincipal relação eram com os dois codiretores do longa, o venezuelano Maximilien Arvelaize e o argentino Fernando Sulichin.
"Estes dois são, eu diria que, as duas mãos esquerdas do Stone", brinca Morais.
"Esse filme mostra o Lula dizendo o seguinte, 'os presidentes norte-americanos, inclusive os democratas, detestam o Brasil, a Hillary Clinton odeia o Brasil', ele diz com todas essas palavras: 'a Hillary Clinton odeia o Brasil'", conta o escritor.
Outro ponto alto do documentário para Morais foi a capacidadepix7 betStone ter contado sobre a história política do continente usando Lula como "narrador".
"A história do Lula passou a ser uma história referencialpix7 betvários presidentes da América Latina dos últimos anos. É muito, muito interessante. Tem trechospix7 betdepoimentos do [Hugo] Chaves, do [Fernando] Lugo, do Paraguai, dos Kirchner, o Néstor e a Cristina, do Rafael Correia", conta.
"É uma varrida latinoamericana tendo como fio condutor, como narrador, digamos, dessa aventura latinoamericana, o Lula."
Confira a entrevista na íntegra:
Brasilpix7 betFato - O que o senhor achou do documentário?
Fernando Morais - O filme é muito bonito, tá muito bom, é muito emocionante. Eu fiz questãopix7 betnão assistir o filme inteiro nas cabines. Eles fizeram várias cabines e tal, e me chamarampix7 betalgumas delas e eu não quis, eu preferi ver sentado no meio da tigrada.
Então eu fiquei até o dia da estreia, me obrigaram a me fantasiarpix7 betpinguim, usar a gravata borboleta e tal e eu fiquei muito emocionado. Teve cenas muito bonitas no final do filme que o público se levantou e começou a aplaudir o Oliver.
Ele, que é um cara tímido, agradeceu e foi saindo do palco. E mesmo assim, o público continuou aplaudindo sem sentar, continuavapix7 betpé. O que obriga a abrirem a cortinapix7 betnovo e ele voltou. Então isso dá uma medidapix7 betcomo o público reagiu.
Mas ainda assim eu tinha certo receio por saber do preconceito que Lula desperta no mundo inteiro e, sobretudo,pix7 betpaíses que têm uma visão colonial do Brasil.
Eu fiquei pensando, "bom, esse povo que veio aqui ou é cinéfilo ou é lulista, pode ser que seja uma coisa e outra". Mas a minha preocupação era a imprensa, a imprensa da Europa Ocidental que está cada dia mais reacionária.
Eu não diria que está acompanhando o movimentopix7 betextrema direita que varre a Europa, mas está muito conservadora. Eles criticaram muito as atitudes do presidente Lula, das quais a gente só tem que aplaudir, como é o caso da política externa. Por exemplo, a decisão do presidente no conflito entre Israel e o Hamas - o massacre, porque não é um conflito, aquilo é um massacre, o massacrepix7 betIsrael contra o Hamas.
E depois, também, na questão da Ucrânia, na discussão da ONU. E houve um pequeno episódio que passou despercebido pela maioria da opinião pública, que foi quando a Alemanha decidiu doar para Ucrânia uma divisãopix7 bettanques,pix7 betblindados, não sei quantos eram.
Parte desses tanques é feita no Brasil, com peças brasileiras, o que é muito comum na fabricaçãopix7 bettudo hoje. Você desmonta um computador norte-americano, vai olhar o chip e vê que ele foi efeito na Guatemala, na Coreia, é natural que isso seja assim.
Quando o Brasil descobre que tanques com partes produzidas no Brasil iam ser doados pela Alemanha, para Ucrânia, decide que não vai doar. Um gestopix7 betcoragem, um gesto altaneiro, um gestopix7 betautosuficiência.
Por isso eu temia que essa imprensa europeia fosse tratar o filme com patadas. E, para minha surpresa, só aplausos. Eu não vi uma crítica, nenhuma, uma só crítica que disse que o filme era um horror. Eu diria que 100% das críticas foram positivas.
Então acho que não podia ter sido melhor para o cinema brasileiro, apesarpix7 betser um filme norte-americano, mostra muitopix7 betum Brasil que o estrangeiro não está habituado a ver.
Mas acimapix7 bettudo esse filme tem o privilégiopix7 betfazer com que a classe média norte-americana saiba o que que aconteceu no Brasil, saiba o que que foi a Lava Jato, saiba o que que foi o golpe que derrubou a Dilma Rousseff, saiba que houve uma traiçãopix7 betMichel Temer.
E não é por acaso que tudo isso acontece na épocapix7 betque o Brasil descobre o pré-sal. Os telefonemas que foram hackeados pelos norte-americanos eram linhas da Dilma, tanto como ministrapix7 betMinas e Energia e também como presidenta da República.
Então esse filme mostra o Lula dizendo o seguinte, "os presidentes norte-americanos, inclusive os democratas, detestam o Brasil, a Hillary Clinton odeia o Brasil", ele diz com todas essas palavras: "a Hillary Clinton odeia o Brasil".
E isso tudo traduzido para a classe média americana não tem preço, não poderia ser melhor.
E você deu muitos pitacos? Foi um consultorpix7 betprimeira hora do Oliver Stone?
Olha, na verdade eu não tratava diretamente com ele, salvo nas oportunidadespix7 betque ele veio gravar com Lula no Brasil. Teve um dia que ele dormiu aqui na minha casa, mas eu não tinha relações. Eu tratava, fundamentalmente, com dois coprodutores do filme, que são meus amigos hoje, depoispix7 bettodo esse trabalho conjunto.
São o venezuelano Max [Maximilien] Arvelaiz, meio venezuelano, meio francês, e o argentino Fernando Sulichin. Estes dois são, eu diria que, as duas mãos esquerdas do Stone.
E era fundamentalmente com eles, mas sobretudo com o Max, que eu lidava com frequência. Ele me mandava um corte e dizia "dá uma espiada porque tem gente dizendo que tem um erro aí, que nós estamos misturando a eleição do Lula contra o [Franco] Montoro com uma das eleições do Lula contra o [Fernando] Collor".
Dei um pequeno pitaco sobre trilha sonora, que no começo me pareceu hispânica demais, mas no fundo o que o diretorpix7 betsom estava querendo era isso mesmo, era dizer o seguinte, "olha isso aqui não é só um filme sobre Lula, isso é um filme sobre a América Latina, contada a partir da história do Lula".
A história do Lula passou a ser uma história referencialpix7 betvários presidentes da América Latina dos últimos anos. É muito, muito interessante. Tem trechospix7 betdepoimentos do [Hugo] Chaves, do [Fernando] Lugo, do Paraguai, dos Kirchner, o Néstor e a Cristina, do Rafael Correia…
É uma varrida latinoamericana tendo como fio condutor, como narrador, digamos, dessa aventura latinoamericana, o Lula.

Cultura

Fernando Morais: documentáriopix7 betOliver Stone sobre Lula supera 'visão colonial'

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin anulou decisões do 2º Juizado Especial Cível (JEC)pix7 betJoão Pessoa/PB que censuravam o documentário "Justiça Contaminada: o Teatro Lavajatista da Operação Calvário na Paraíba". Lançadapix7 bet2022, a obra contém entrevistas com juristas e políticos locais, retratando os bastidores da operação. Os jornalistas Camilo da Nóbrega Toscano e Eduardo Reina foram os responsáveis pela produção. O desembargador Ricardo Vitalpix7 betAlmeida, citado criticamente no filme, entrou no Judiciário com uma ação por danos morais. O magistrado pediu a censura do documentário e uma indenizaçãopix7 betquase R$ 50 mil. A Justiça atendeu ao pedido feito por ele e determinou que a obra fosse retirada do ar, sob penapix7 betmultapix7 betaté R$ 30 mil. Os produtores do documentário recorreram ao STF.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20220811170824_4bf0cb9621b65fa054df441a1cd3ea12e546cd7629574728e826908e02d297d1.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20220811170824_4bf0cb9621b65fa054df441a1cd3ea12e546cd7629574728e826908e02d297d1" data-rendition-name="original" width="1302" height="600" loading="lazy" alt="operacao-calvario-paraiba"><figcaption>Ação da PF na Operação Calvário. Foto: Reprodução (TV Cabo Branco)</figcaption></figure>

Brasília

Fachin suspende censura a documentário sobre a Operação Calvário

247 - O cineasta e documentarista Oliver Stone, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "é muito corajoso, e uma pessoa importante, porque ele luta pela paz", destacando tanto a política externa quanto às políticas sociaispix7 betLula. A declaração, segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2024/05/lula-e-corajoso-porque-luta-pela-paz-diz-oliver-stone-com-filme-sobre-o-presidente.shtml">Folhapix7 betS.Paulo</a>, foi feita durante uma conversa que Stone manteve com jornalistas acerca do documentário "Lula", dirigido por ele e que foi aclamado durantepix7 betexibição, na noite deste domingo (19), no Festivalpix7 betCannes. Vencedor do Oscar pelo roteiro do filme "O Expresso da Meia-Noite", e pelas películas "Platoon" e "Nascidopix7 bet4pix7 betJulho", Stone é considerado um dos diretores mais respeitados da indústria cinematográfica dos Estados Unidos.&nbsp;
Na entrevista, o co-diretor do documentário também expressoupix7 betadmiração por Lula: "É uma pessoa na qual vemos força, alguém pragmático, e por isso o admiro mais do que ao Bernie Sanders, por exemplo", disse Wilson. O documentário foca principalmente na prisão política &nbsp;em abrilpix7 bet2018, no contexto da Lava Jato, e cobre eventos até as últimas eleições presidenciais, quando Lula derrotou Jair Bolsonaro (PL). O filme também revisita as origens nordestinas e sindicaispix7 betLula, alémpix7 betabordar o golpe parlamentar que resultou no afastamento da presidente Dilma Rousseff,pix7 bet2016.&nbsp;
Stone, que também é conhecido por suas obras sobre líderes latino-americanos como Fidel Castro e Hugo Chávez, aproveita "Lula" para criticar a política externa americana e seu impacto na América Latina. ""Nós, americanos, somos valentões. Valentões e arrogantes, e eu não podia ignorar isso neste documentário. Esses caras acham que podem interferir na políticapix7 bettodo mundo, e ninguém fala disso. São uns filhos da p***", afirmou Stone.
Stone e Wilson sugerem no documentário uma possível manipulação americana na quedapix7 betLula e outros líderespix7 betesquerda na América do Sul, relacionando o apoio dos Estados Unidos ao golpepix7 bet1964 com a Lava Jato. "Sergio Moro e vários políticospix7 betseu partido estavam indo e voltando dos Estados Unidos na época. Não é estranho?", questionou.
O documentário despertou grande interesse, com sessões esgotadas e aplausos calorosos até mesmo dos funcionários do festival, um feito incomum. Stone, contudo, ressaltou que o filme é feito a partir da perspectiva estadunidense e disse que Lula ainda não assistiu ao documentário, mas que enviará uma cópia ao presidentepix7 betbreve.
Apesarpix7 betcautelosos ao afirmar que ainda é cedo para avaliar se Lula alcançou seu objetivopix7 betseu terceiro mandato, Stone e Wilson reconhecem os esforços do presidente na preservação da Amazônia mas alertam para o aumento do desmatamento no Cerrado e as dificuldades enfrentadas por Lula na transição energética.

Cena do filme 'Lula',pix7 betOliver Stone, exibidopix7 betsessão especial no Festivalpix7 betCannespix7 bet2024

"Lula é muito corajoso, e uma pessoa importante, porque ele luta pela paz", diz o cineasta Oliver Stone

247 - A Folhapix7 betS. Paulo virou piada nas redes sociais nesta segunda-feira (20) ao cobrar "espaço para oposição" no documentário feito sobre o presidente Lula (PT) pelo cineasta Oliver Stone. A obra foi aclamada na noite deste domingo (19) durantepix7 betexibição no Festivalpix7 betCannes. Stone, conhecido por obras politizadas como "Platoon" e "JFK", apresentou o filme destacando a trajetória únicapix7 betLula. “Ele é um dos poucos líderes que veio da classe trabalhadora, que aprendeu a ler tarde e que luta intensamente por suas opiniões”, afirmou o cineasta. Stone expressou profunda admiração por Lula, mencionando que o documentário oferece uma visão apaixonada e crítica sobre o presidente.
Nos pix7 bet comentários da publicação da Folha, um internauta rebate: "uma pesquisa rápida no Google e vocês aprenderiam a diferença entre reportagem e documentário". Outro provoca: "a oposição que lute por espaço". Um usuário ainda lembrou do amplo "espaço para oposição" na imprensa brasileira: "mas, Folha, o espaço é grande, gigante, alguns falam até que é infinito. Para a oposição, o que não falta é espaço: Folha, Estadão, CNN Brasil, Veja, GloboNews. Basta querer e ir".
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Era para ter chamado o Aécio HAUAHAUAHAUAHAUAHUAH que jornaleco ridículo&mdash; Cinthia (@izzalsta) <a href="https://twitter.com/izzalsta/status/1792376788770803857?ref_src=twsrc%5Etfw">May 20, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">que espaço pra oposição? documentário não é debate com réplica e tréplica não. imagina a corja bolsonaristapix7 betcannes, me poupe jornalista&mdash; junior (@_jrzzz) <a href="https://twitter.com/_jrzzz/status/1792376126683107623?ref_src=twsrc%5Etfw">May 20, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">A oposição já tem bastante espaço na Folha&mdash; Bela por Aí 💙🇨🇱🇧🇷 (@belaporai) <a href="https://twitter.com/belaporai/status/1792394722587427278?ref_src=twsrc%5Etfw">May 20, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Eita como a folha é neutra&mdash; Jumarte (@maseuaindamordo) <a href="https://twitter.com/maseuaindamordo/status/1792377900999516329?ref_src=twsrc%5Etfw">May 20, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">O mundo inteiro aclama a grandiosidade do Lula, só no Brasil que é essa palhaçada&mdash; residente do hotel arkham (@poshdoll4) <a href="https://twitter.com/poshdoll4/status/1792469405093319117?ref_src=twsrc%5Etfw">May 20, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
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<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><a href="https://twitter.com/folha?ref_src=twsrc%5Etfw">@folha</a> quer espaço para oposição alem do que ja fornece generosamente todo dia? faça o seu proprio documentario.&mdash; Jacqueline Chame (@JacqueChame) <a href="https://twitter.com/JacqueChame/status/1792379426195325277?ref_src=twsrc%5Etfw">May 20, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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