247 - A propostah2bet errocriaçãoh2bet errouma brigada multinacionalh2bet erropronto acionamento para situaçõesh2bet errocrise na América Latina foi o destaque do "Foro Internacional: Integración y Solidaridad Regional”, que ocorreu na sede da CAF (Bancoh2bet erroDesenvolvimento da América Latina e Caribe),h2bet erroMontevidéu, no Uruguai. A iniciativa visa fortalecer a cooperação entre os países latino-americanosh2bet erroresposta a desastres naturais como incêndios, inundações, desmoronamentos e terremotos, alémh2bet erropromover a reconstrução das áreas afetadas.
"Assim como a seca aconteceu na Argentina, Uruguai e no Rio Grande do Sul, essa inundação podia ter acontecido também nos outros países. Então, seria muito importante a gente sair daqui com compromissoh2bet errosolidariedade para a reconstruçãoh2bet erroáreas atingidas por desastres naturais", disse o presidente do Banco Nacionalh2bet erroDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante,h2bet erroacordo com a coluna do jornalista <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/ancelmo-gois/post/2024/07/brigada-conjunta-deve-ser-criada-para-combater-catastrofes-climaticas-na-america-do-sul.ghtml">Ancelmo Gois</a>, no jornal O Globo.
Alémh2bet erroMercadante, o fórum contou com a participação dos ex-presidentes do Uruguai, José Mujica, e da Colômbia, Ernesto Samper, bem como do presidente da CAF (Bancoh2bet erroDesenvolvimento da América Latina), Sergio Díaz Granado.

Presidente do BNDES, Aloizio Mercadante 
14/04/2023
REUTERS/Tingshu Wang/Pool

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América Latina

No Uruguai, Mercadante defende criaçãoh2bet errobrigada conjunta para enfrentamentoh2bet errocatástrofes climáticas na América do Sul

247 - A atuação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no enfrentamento da tragédia ambiental que atingiu o Rio Grande do Sul e no socorro às vítimas das cheias foi aprovada por 65% dos brasileiros, aponta pesquisa Datafolha divulgada neste domingo (30) pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/06/maioria-dos-gauchos-acha-que-tragedia-podia-ter-sido-evitada-e-culpa-politicos-e-populacao.shtml">Folhah2bet erroS. Paulo</a>. Segundo o levantamento, 36% consideram a atuação do presidente boa ou ótima, 29% avaliam como regular e os que avaliam como ruim ou péssima somam 32%.&nbsp;
Entre a população gaúcha, 58% dizem aprovar a atuaçãoh2bet erroLula frente ao problema. Neste recorte, &nbsp;31% consideram a atuação do presidente como boa ou ótima, outros 27% avaliam como regular e 40% como ruim ou péssima.&nbsp;
Ainda segundo a pesquisa, 35% dos brasileiros avaliam a atuação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), como boa ou ótima e 36% a consideram regular. Outros 23% avaliaram as ações do gestor estadual como ruim ou péssima. Entre os gaúchos, 36% consideram a atuação do governador como ótima ou boa, 31% como regular e 32% como ruim ou péssima.
A pesquisa Datafolha, realizada entre 17 e 22h2bet errojunho, entrevistou 2.457 pessoas com 16 anos ou maish2bet erro130 cidades brasileiras. No Rio Grande do Sul, foram 567 entrevistas distribuídash2bet erro24 municípios, incluindo a capital e cidades do interior. A margemh2bet erroerro da amostra nacional éh2bet errodois pontos percentuais, enquanto a da amostra gaúcha éh2bet erroquatro pontos, ambas com nívelh2bet erroconfiançah2bet erro95%.

Brasil

Atuaçãoh2bet erroLula na tragédia ambiental do RS é aprovada pela maioria dos brasileiros, aponta Datafolha

247 - A devastação causada pelas enchentes históricas no Rio Grande do Sul nos últimos dois meses poderia ter sido evitada, segundo seteh2bet errocada dez gaúchos entrevistados. Essa percepção é compartilhada pela maioria dos brasileiros, que apontam as três esferas governamentais, parlamentares e a própria população como responsáveis pela tragédia.
A pesquisa, conduzida pelo Datafolha e divulgada neste domingo (3) pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/06/maioria-dos-gauchos-acha-que-tragedia-podia-ter-sido-evitada-e-culpa-politicos-e-populacao.shtml">Folhah2bet erroS. Paulo</a>, entrevistou 2.457 brasileirosh2bet errotodas as regiões do país, incluindo 567 moradores do Rio Grande do Sul. A margemh2bet erroerro para a amostra estadual éh2bet erro4 pontos percentuais, enquanto para a população brasileira éh2bet erro2 pontos percentuais, ambas com nívelh2bet erroconfiançah2bet erro95%.
Entre os gaúchos, 75% acreditam que os danos poderiam ter sido evitados, com uma diferença mínimah2bet errorelação ao Brasil como um todo, onde 72% compartilham dessa opinião. Na região metropolitanah2bet erroPorto Alegre, área severamente afetada por falhash2bet errodiques, essa percepção é ainda mais forte, com 81% dos moradores afirmando que a destruição era evitável. No interior do estado, 67% dos entrevistados concordam com essa opinião.
Problemas no sistemah2bet errocontençãoh2bet erroalagamentos da capital são apontados há maish2bet errouma gestão. Engenheiros como André Luiz Lopes da Silveira, ex-diretor do Institutoh2bet erroPesquisas Hidráulicas da UFRGS, ressaltam que a prevenção dos estragos teria sido possível com manutenções preventivas e protocolosh2bet erroinspeção frequentes.
A maioria dos gaúchos responsabiliza tanto os governos locais quanto a instância federal e a própria população pelos estragos. Segundo a pesquisa, 85% dos gaúchos atribuem culpa às prefeituras, 84% à população, 83% ao governo do Rio Grande do Sul e 80% ao governo federal. Os moradoresh2bet erroPorto Alegre e região são ainda mais críticos neste ponto, com 93% responsabilizando as prefeituras e 92% o governo estadual.
A avaliação do desempenho dos mandatários diante da crise é equilibrada. Os índicesh2bet erroótimo e bom, regular, ruim e péssimoh2bet errorelação ao governador Eduardo Leite (PSDB) estão empatados dentro da margemh2bet erroerro, variando entre 36% e 31%. Prefeitos gaúchos também tiveram um empate técnico nesses índices. A avaliação do presidente Lula no socorro às vítimas foi considerada boa ou ótima por 31%, regular por 27% e ruim por 40%.&nbsp;

Seteh2bet errocada dez gaúchos acreditam que destruição provocada por enchentes poderia ter sido evitada, diz Datafolha

<a href="https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-05/brasil-tem-1942-cidades-com-risco-de-desastre-ambiental">Agência Brasil - </a>Com a intensificação das mudanças climáticas provocadas pela ação humana no meio ambiente, têm aumentado os desastres ambientais e climáticosh2bet errotodo o mundo, a exemplo do que ocorre no Rio Grande do Sul.
No Brasil, o governo federal mapeou 1.942 municípios suscetíveis a desastres associados a deslizamentosh2bet erroterras, alagamentos, enxurradas e inundações, o que representa quase 35% do total dos municípios brasileiros.&nbsp;
“O aumento na frequência e na intensidade dos eventos extremosh2bet errochuvas vêm criando um cenário desafiador para todos os países,h2bet erroespecial para aquelesh2bet errodesenvolvimento eh2bet errogrande extensão territorial, como o Brasil”, diz o estudo do governo federal.
As áreas dentro dessas 1,9 mil cidades consideradash2bet errorisco concentram maish2bet erro8,9 milhõesh2bet errobrasileiros, o que representa 6% da população nacional.
O levantamento publicadoh2bet erroabril deste ano refez a metodologia até então adotada, adicionando mais critérios e novas basesh2bet errodados, o que ampliouh2bet erro136% o número dos municípios considerados suscetíveis a desastres. Em 2012, o governo havia mapeado 821 cidadesh2bet errorisco desse tipo.
Com os novos dados, sistematizados até 2022, os estados com a maior proporção da populaçãoh2bet erroáreash2bet errorisco são Bahia (17,3%), Espírito Santo (13,8%), Pernambuco (11,6%), Minas Gerais (10,6%) e Acre (9,7%). Já as unidades da federação com a população mais protegida contra desastres são Distrito Federal (0,1%); Goiás (0,2%), Mato Grosso (0,3%) e Paraná (1%).
O estudo foi coordenado pela Secretaria Especialh2bet erroArticulação e Monitoramento, ligada à Casa Civil da Presidência da República. O levantamento foi solicitado pelo governoh2bet errorazão das obras previstas para o Novo PAC (Programah2bet erroAceleração do Crescimento), que prevê investimentosh2bet erroinfraestruturah2bet errotodo o país.&nbsp;

O númeroh2bet erromunicípios afetados pelas chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul chegou a 167, segundo relatório divulgado pela Defesa Civil do estado; dos 143 municípios que declararam situaçãoh2bet erroemergência no estado, incluindo doish2bet erroestadoh2bet errocalamidade, 134 encaminharam documentação para elaboraçãoh2bet erroum relatório com o detalhamento da situação do município e a solicitaçãoh2bet errorecursos ao governo federal

Meio Ambiente

Brasil tem 1.942 cidades com riscoh2bet errodesastre ambiental

Reuters - O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), defendeu nesta quinta-feira que os pagamentos da dívida do Estado com a União sejam suspensos imediatamente e pelo "maior prazo possível"h2bet erromeio às chuvas intensas que têm atingindo o Estado desde a última semana e causado uma sérieh2bet errodanos materiais e humanos.
"A gente tem uma situação que comprime o Rio Grande do Sul para fazer os investimentos. Então, defendemos sim a suspensão imediata (da dívida com a União) e com o maior prazo possível", disse Leiteh2bet erroentrevista à GloboNews.
O governador ainda disse acreditar que a dívida do Estado é responsável pela dificuldadeh2bet errorealizar medidas preventivas para eventos climáticos extremos, alémh2bet erroprejudicar a capacidadeh2bet erroinvestimento para ações que devem ser tomadas a fimh2bet erroenfrentar a crise atual, na qual ao menos 107 pessoas morreram,h2bet erroacordo com a Defesa Civil estadual.
"A dívida do Rio Grande do Sul e a formah2bet erropagamento já é bastante responsável pela dificuldade do Estadoh2bet errofazer todas as medidas preventivas anteriores, porque ela consome parte substancial do nosso orçamento", acrescentou.
Na terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que o ministério já havia enviado para a Casa Civil propostas que tratam da dívida do Rio Grande do Sul. A medida estaria sob análise do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A Reuters havia noticiado anteriormente que o governo federal vai anunciar a suspensão dos pagamentos da dívida do Rio Grande do Sul com a União até 31h2bet errodezembro. A decisão, segundo uma fonte, resultaráh2bet errouma economiah2bet erro3,5 bilhõesh2bet erroreais para o Estado, segundo cálculos do governo estadual.
Em outra entrevista, à CNN Brasil também nesta quinta-feira, Leite também apontou que o governo estadual está estimando que os recursos necessários para o Rio Grande do Sul devido à crise instalada giramh2bet errotornoh2bet erro17 bilhõesh2bet erroreais. Esta é a primeira estimativa oficial sobre o valor preciso para a recuperação do Estado.
Na véspera, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, havia dito que seria preciso uma estimativa mínima dos recursos necessários para que o Executivo pudesse propor o fornecimentoh2bet errocrédito ao Rio Grande do Sul via medida provisória.
No entanto, o governador também afirmou que, no momento, o Rio Grande do Sul não precisa apenash2bet errodinheiro para lidar com a crise, mas também mudançash2bet erroregras fiscais e processos administrativas para facilitar a aplicaçãoh2bet errorecursos.
"Não basta mandar dinheiro, a gente vai precisar mudançah2bet erroregras fiscais para que a gente possa fazer o uso desses recursos e mudança tambémh2bet erroprocessos administrativos para poder fazer a aplicação célere", disse Leite à GloboNews
As chuvas intensas que têm atingido o Rio Grande do Sul na última semana já deixaram pelo menos 107 mortos, com maish2bet erro164 mil pessoas desalojadas e 425 municípios gaúchos afetados, segundo balanço da Defesa Civil do Estado.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite

Tag: desastre-ambiental

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