247 - O site Diário do Centro do Mundo voltou ao ar nesta quinta-feira (8), após ter sido derrubado por decisão judicial. De acordo com o portal, o processo foi movido pela deputada estadual bolsonarista Janad Valcari (PL) após o DCM publicar que a deputada teria faturado R$ 23 milhões por meioubet freebetum esquema envolvendo prefeituras e a banda Barões da Pisadinha, da qual Janad foi empresária até dezembro. A deputada é pré-candidata à Prefeituraubet freebetPalmas (TO).
Leia a íntegra do comunicado publicado no portal DCM detalhando os fatos:
Após um períodoubet freebetinatividade forçada, o Diário do Centro do Mundo tem o prazerubet freebetanunciar seu retorno às atividades. Este recomeço não é apenas uma vitória para nossa equipe, mas para a liberdadeubet freebetexpressão e a democraciaubet freebetnosso país.
Nossa pausa se deuubet freebetfunçãoubet freebetuma censura impostaubet freebet7ubet freebetagostoubet freebet2024, pela publicaçãoubet freebetuma matériaubet freebet2023 que levantou denúnciasubet freebetmau uso do dinheiro público pela deputada Janad Valcari, pré-candidata à prefeituraubet freebetPalmas pelo PL. O Tribunalubet freebetJustiça do Tocantins acatou o pedido para bloquear o site inteiro. Enfrentar a censura por trazer à tona fatos relevantes nos lembrou da importância do jornalismo investigativo e do papel que ele desempenha na sociedade.
Nesse contexto, o retorno do Diário do Centro do Mundo representa uma reafirmação do nosso compromisso com a verdade e a transparência. Acreditamos que a informação é um direito fundamental e que o cidadão tem o direitoubet freebetconhecer os fatos que impactamubet freebetvida e seu bem-estar. Sociedades saudáveis são construídas sobre a base da transparência e da responsabilidade.
Não deixaremosubet freebetcombater o fascismo, tão presenteubet freebetsetores do judiciário. A censura que enfrentamos é um lembreteubet freebetque, apesar dos avanços, a luta pela liberdadeubet freebetexpressão ainda é necessária. Não só nós, mas todos os veículosubet freebetcomunicação que buscam relatar a verdade devem permanecer vigilantes dianteubet freebettentativasubet freebetsilenciamento.
Convidamos nossos leitores a nos acompanhar nessa nova etapa. Estamos determinados a seguir investigando, informando e comentando sobre os principais acontecimentos que moldam a política e a sociedadeubet freebetnosso país. O Diário do Centro do Mundo estáubet freebetvolta, mais forte e comprometido comubet freebetmissãoubet freebetinformar.
Agradecemos a todos que nos apoiaram durante esse período desafiador. Juntos, continuaremos a lutar pela liberdadeubet freebetexpressão e pela verdade, porque acreditar no poder da informação é acreditar na democracia.
Seguiremos investigando sem trégua as ações tanto da juíza quanto da deputada.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">URGENTE: DCM estáubet freebetvolta ao ar após censura <a href="https://t.co/zYRo44K2qM">https://t.co/zYRo44K2qM</a> Vitória da democracia! <a href="https://t.co/PTKfh8CeFY">pic.twitter.com/PTKfh8CeFY</a>— Pedro Zambarda (@pedrosolidus) <a href="https://twitter.com/pedrosolidus/status/1821541544521834549?ref_src=twsrc%5Etfw">August 8, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

original

610x380

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Mídia

Diário do Centro do Mundo volta ao ar após ser derrubado por decisão judicial; caso envolve deputada bolsonarista

247 - Nesta quinta-feira (8), por decisão da juíza Edssandra Barbosa da Silva Lourenço, da 4ª Vara Cível da Comarcaubet freebetPalmas, o siteubet freebetnotícias Diário do Centro do Mundo (DCM) foi retirado do ar. A medida foi tomadaubet freebetprocesso movido pela deputada estadual Janad Valcari (PL-TO) após o veículo ter revelado,ubet freebetreportagemubet freebetnovembroubet freebet2023, que ela faturou R$ 23 milhõesubet freebetcontratos com prefeituras para a realizaçãoubet freebetshows da dupla “Barões da Pisadinha”, da qual foi sócia-majoritária.
A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), se solidarizou com o veículo e disse que a decisão judicial representa um ataque à liberdadeubet freebetimprensa. "Minha solidariedade ao jornalista Kiko Nogueira e equipe do site DCM que, numa clara violação à liberdadeubet freebetimprensa, tiveram que lidar com a derrubada do site, após reportagem denunciando suposto esquemaubet freebetcorrupção envolvendo a deputada estadual Janad Valcari. A suspeita éubet freebetque parlamentar bolsonarista tenha faturado R$ 23 milhões repassando dinheiroubet freebetemendas para prefeituras do Tocantins contratarem shows da banda Barões da Pisadinha, que a própria Valcari era empresária; o Ministério Público investiga o caso. E o DCM já está no ar novamente".

1250x600

1280x490

'Violação da liberdadeubet freebetimprensa', diz Gleisi sobre decisão judicial que tirou o DCM do ar

247 – O siteubet freebetnotícias Diário do Centro do Mundo (DCM) foi retirado do ar nesta quarta-feira (7) por decisão liminar da Justiça do Tocantins,ubet freebetum processo movido pela deputada Janad Valcari (PL-TO). A parlamentar entrou com a ação após o site ter revelado,ubet freebetnovembroubet freebet2023, que ela lucrou R$ 23 milhõesubet freebetcontratos com prefeituras para a realizaçãoubet freebetshows dos cantores “Barões da Pisadinha”, banda da qual era sócia majoritária.
Após a censura ao DCM, a Associação Brasileiraubet freebetImprensa (ABI) publicou uma nota repudiando a decisão judicial.&nbsp;
Confira o texto na íntegra: “A ABI – Associação Brasileiraubet freebetImprensa, por meio da Comissãoubet freebetDefesa da Liberdadeubet freebetImprensa e dos Direitos Humanos, repudia com veemência a decisão inconstitucional do Tribunalubet freebetJustiça do Tocantins que,ubet freebetforma arbitrária, retirou do ar o site do DCM – Diário do Centro do Mundo, que existe há maisubet freebet13 anos.
A decisão torna-se ainda mais absurda quando se constata que o proprietário do DCM foi pegoubet freebetsurpresa, ao ver o site excluído da internet. Embora o Judiciárioubet freebetTocantins tenha afirmado que tentou contato com ele, no mínimo não o fez com o devido cuidado e imparcialidade.
É inconcebível que a reclamação da deputada estadual Janad Valcari (PL), insatisfeita com a reportagem publicada pelo DCM,ubet freebetnovembroubet freebet2023, tenha resultado nessa violenta censura contra a publicação. Na ocasião, o DCM divulgou que a deputada faturou R$ 23 milhões com um esquema que envolvia prefeituras locais e a banda Barões da Pisadinha, empresariada por ela.
O Tribunalubet freebetJustiçaubet freebetTocantins, seus juízes e desembargadores ignoraram a jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde o famoso julgamento da Arguiçãoubet freebetDescumprimentoubet freebetPreceito Fundamental (ADPF 130),ubet freebetnovembroubet freebet2009,ubet freebetque a Constituiçãoubet freebet1988 não admiteubet freebetqualquer hipótese qualquer tipoubet freebetcensura.
A decisão tomada contra o site DCM, bem como o assédio judicial e a perseguição a jornalistas, é inconstitucional, fere a jurisprudência do STF e por isso deve ser repudiada e imediatamente revogada.
Rioubet freebetJaneiro, 08ubet freebetagostoubet freebet2024
COMISSÃO DE DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA E DIREITOS HUMANOS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA”.

Brasil

ABI repudia decisão judicial que censurou o site DCM

<a href="https://www.conjur.com.br/2024-ago-07/especialistas-criticam-decisao-de-juiza-do-to-que-tirou-site-dcm-do-ar/">Por Conjur -</a> O siteubet freebetnotícias Diário do Centro do Mundo foi retirado do ar nesta quarta-feira (7/8) por decisão liminar da Justiça do Tocantins. A medida foi tomadaubet freebetprocesso movido pela deputada estadual Janad Valcari (PL-TO) após o veículo ter revelado,ubet freebetreportagemubet freebetnovembroubet freebet2023, que ela faturou R$ 23 milhõesubet freebetcontratos com prefeituras para a realizaçãoubet freebetshows da dupla “Barões da Pisadinha”, da qual foi sócia-majoritária.
A decisão foi tomadaubet freebetprimeiro grau,ubet freebetprocesso que corre sob segredoubet freebetJustiça. A defesa do DCM não havia tido acesso aos autos até então, uma vez que o site também não havia sequer sido citado formalmente sobre o andamento da ação.
A juíza Edssandra Barbosa da Silva Lourenço, da 4ª Vara Cível da Comarcaubet freebetPalmas, havia determinado jáubet freebetnovembro a retirada da reportagem do ar, ao acolher pedidoubet freebettutela antecipada da deputada.
No entanto, devido às tentativas frustradasubet freebetcitação do portal, ela determinou agora ao Núcleoubet freebetInformação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), gestor dos domíniosubet freebetinternet brasileiros, a derrubadaubet freebettodo o site.
De acordo com o advogado Francisco Ramos, à frente da defesa do portalubet freebetnotícias, será feito um pedidoubet freebetreconsideração ao juízoubet freebetprimeiro grau. Também será distribuído um agravoubet freebetinstrumento ao segundo grau e uma reclamação ao Supremo Tribunal Federal, devido ao entendimentoubet freebetque a decisão viola julgamentos da Corte.
“É uma decisão política e um atentado grave à liberdadeubet freebetexpressão”, diz o jornalista Kiko Nogueira, diretor do Diário do Centro do Mundo. Ele recebeu manifestaçõesubet freebetsolidariedadeubet freebetjuristas e figuras da imprensa.
<h3>Ataque à liberdadeubet freebetimprensa</h3>
“Tirar do ar um site é a potência máxima da censura, o ápice do arbítrio, do exercício exagerado do poder. O comedimento, a proporcionalidade e a legalidade devem pautar as medidas judiciais. O excesso desgasta as instituições, minaubet freebetcredibilidade e afeta o funcionamento do próprio sistemaubet freebetJustiça”, diz Pierpaolo Bottini, advogado e coordenador da Comissãoubet freebetLiberdadeubet freebetExpressão da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
“A ABMD considera a decisão uma afronta à liberdadeubet freebetimprensa e ao jornalismo. A medida é ainda mais grave porque o veículo sequer foi notificado e teve acesso à decisão. Trata-seubet freebetuma censura ao veículo, utilizando-se do sistemaubet freebetJustiça. Não podemos tolerar que o Judiciário seja utilizado para calar o jornalismo comoubet freebetperíodos sombrios da nossa história”, afirma Dri Delorenzo, presidente da Associação Brasileiraubet freebetMídia Digital.
O constitucionalista e advogado Lenio Streck também afirmou que a medida alude a tempos sombrios contra a imprensa: “Logo a Justiça proibirá o galoubet freebetcantar. Velhos tempos, velhos dias”.
O advogado Lucas Mourão, sócio da banca Flora, Matheus &amp; Mangabeira Sociedadeubet freebetAdvogados, afirmou que o caso caracteriza censura prévia, por se tratarubet freebetmedida radical e desproporcional.
Segundo ele, na hipóteseubet freebetse considerar determinada publicação ilegal, o que exige elevado ônus argumentativo e uma sequênciaubet freebetcritérios, a jurisprudência determina uma gradação da intervenção judicial, que deve passar por retificação da informação infringente, direitoubet freebetresposta, exclusão do conteúdo e, por fim, indenização.
“Cada item com requisitos próprios, que são rigorosos e progressivamente restritivos e sempre garantindo o direitoubet freebetampla defesa e contraditório. Mas a censura prévia simplesmente não é admitida, muito menos quando o direito contraposto é o direito à honraubet freebetum agente político, que, porubet freebetvez, tem o deverubet freebetestar submetido ao intenso escrutínio da imprensa e da sociedade, devendo suportar denúncias e críticas, ainda que duras ou cáusticas”, diz Mourão, que costuma atuarubet freebetdefesaubet freebetjornalistas vítimasubet freebetassédio judicial.
Já o advogado Franciscoubet freebetAssis e Silva recorreu ao poema “No caminho, com Maiakóvski,ubet freebetEduardo Alves da Costa, para comentar o caso. “Nos dias que correm a ninguém é dado repousar a cabeça alheia ao terror. Os humildes baixam a cerviz: e nós, que não temos pacto algum com os senhores do mundo, por temor nos calamos. No silêncioubet freebetmeu quarto a ousadia me afogueia as faces e eu fantasio um levante; mas amanhã, diante do juiz, talvez meus lábios calem a verdade como um focoubet freebetgermes capazubet freebetme destruir”, diz trecho da obra.

Especialistas criticam decisãoubet freebetjuíza do TO que tirou site DCM do ar

247 - A Associação Brasileiraubet freebetMídia Digital (ABMD) repudiou nesta quarta-feira (7) a censura ao Diário do Centro do Mundo (DCM), determinada pela juíza Edssandra Barbosa da Silva Lourenço, do Tribunalubet freebetJustiça do Tocantins, a pedidoubet freebetuma deputada bolsonarista.&nbsp;
Em nota, a entidade, que reúne alguns dos maiores veículosubet freebetmídia digital do país, classifica a decisão como um ataque à liberdadeubet freebetimprensa e cita que o DCM não teve acesso à decisão.&nbsp;
"Não podemos tolerar que o judiciário seja utilizado para calar o jornalismo", diz o documento. Leia abaixo a íntegra do posicionamento:&nbsp;
"A Associação Brasileiraubet freebetMídia Digital (ABMD) repudia decisão da juíza Edssandra Barbosa da Silva Lourenço do Tribunalubet freebetJustiça do Tocantins que retirou do ar o siteubet freebetnotícias Diário do Centro do Mundo, atendendo a processo movido pela deputada estadual do PL Janad Valcari.
&nbsp;A ABMD considera a decisão uma afronta à liberdadeubet freebetimprensa e ao jornalismo. A medida é ainda mais grave porque o veículo sequer foi notificado e teve acesso à decisão.&nbsp;
Trata-seubet freebetuma censura ao veículo, utilizando-se do sistemaubet freebetjustiça. Não podemos tolerar que o judiciário seja utilizado para calar o jornalismo comoubet freebetperíodos sombrios da nossa história.
Dri Delorenzo, presidenta da ABMD".
A ABMD é uma entidade sem fins lucrativos, que reúne alguns dos maiores veículosubet freebetmídia digital do Brasil e visa promover a defesa da liberdadeubet freebetimprensa, a defesa dos interessesubet freebetseus associados, a atuação institucional junto aos poderes constituídos e às plataformas digitais, alémubet freebetfomentar o ambiente colaborativo entre seus associados.
SAIBA MAIS - O DCM foi retirado do ar nesta quarta-feira por decisão da Justiça do Tocantins. O caso correubet freebetsegredoubet freebetJustiça e até o momento ninguém no site foi citado oficialmente.
Segundo a defesaubet freebetKiko Nogueira, editor do DCM, o caso permanece sob sigilo judicial e o portal ainda não recebeu nenhuma citação formal. Os advogados estão tomando medidas para resolver a situação e denunciam a violação dos direitosubet freebetimprensa.&nbsp;
De acordo com o portal UOL, o processo foi movido pela deputada estadual bolsonarista Janad Valcari (PL) após o DCM publicar que a deputada teria faturado R$ 23 milhões atravésubet freebetum esquema envolvendo prefeituras e a banda Barões da Pisadinha, da qual Janad foi empresária até dezembro. A deputada é pré-candidata à Prefeituraubet freebetPalmas (TO).
A decisão judicial menciona "tentativas infrutíferas"ubet freebetcontato com o DCM. O Tribunalubet freebetJustiça do Tocantins afirmou que foi "necessário adotar uma medida alternativa para garantir a efetividade da decisão judicial". O Ministério Público do Tocantins está investigando as alegaçõesubet freebetque Janad Valcari utilizou shows da banda para um suposto esquemaubet freebetabusoubet freebetpoder.
Segundo apuração do UOL, Janad, como empresária dos músicos, assinou contratos para receber R$ 1 milhãoubet freebetverbas públicasubet freebettrês cidades que contrataram showsubet freebet2023: Rio dos Bois, Porto Nacional e Ponte Alta do Tocantins. Em 2024, a deputada enviou R$ 965 milubet freebetemendas para essas mesmas cidades, o que configura crime.

ABMD condena censura judicial ao DCM

247 - O Diário do Centro do Mundo (DCM) foi retirado do ar nesta quarta-feira (7) por decisão da Justiça do Tocantins. O caso correubet freebetsegredoubet freebetJustiça e até o momento ninguém no site foi citado oficialmente.
Segundo a defesaubet freebetKiko Nogueira, editor do DCM, o caso permanece sob sigilo judicial e o portal ainda não recebeu nenhuma citação formal. Os advogados estão tomando medidas para resolver a situação e denunciam a violação dos direitosubet freebetimprensa.&nbsp;
De acordo com o portal UOL, o processo foi movido pela deputada estadual bolsonarista Janad Valcari (PL) após o DCM publicar que a deputada teria faturado R$ 23 milhões atravésubet freebetum esquema envolvendo prefeituras e a banda Barões da Pisadinha, da qual Janad foi empresária até dezembro. A deputada é pré-candidata à Prefeituraubet freebetPalmas (TO).
A decisão judicial menciona "tentativas infrutíferas"ubet freebetcontato com o DCM. O Tribunalubet freebetJustiça do Tocantins afirmou que foi "necessário adotar uma medida alternativa para garantir a efetividade da decisão judicial". O Ministério Público do Tocantins está investigando as alegaçõesubet freebetque Janad Valcari utilizou shows da banda para um suposto esquemaubet freebetabusoubet freebetpoder.
Segundo apuração do UOL, Janad, como empresária dos músicos, assinou contratos para receber R$ 1 milhãoubet freebetverbas públicasubet freebettrês cidades que contrataram showsubet freebet2023: Rio dos Bois, Porto Nacional e Ponte Alta do Tocantins. Em 2024, a deputada enviou R$ 965 milubet freebetemendas para essas mesmas cidades, o que configura crime.

Pré-candidata a prefeitaubet freebetPalmas, deputada Janad Valcari, com Jair Bolsonaro

Tag: dcm

Diário do Centro do Mundo volta ao ar após ser derrubado por decisão judicial; caso envolve deputada bolsonarista

'Violação da liberdadeubet freebetimprensa', diz Gleisi sobre decisão judicial que tirou o DCM do ar

ABI repudia decisão judicial que censurou o site DCM

Especialistas criticam decisãoubet freebetjuíza do TO que tirou site DCM do ar

ABMD condena censura judicial ao DCM

Diário do Centro do Mundo é retirado do ar por decisão judicial; caso envolve deputada bolsonarista