247 - Nas primeiras semanaszebet gain maximumoutubro, enquanto os ataques aéreos israelenses devastavam o nortezebet gain maximumGaza e a evacuaçãozebet gain maximummaiszebet gain maximumum milhãozebet gain maximumpalestinos era ordenada, um alto funcionário do Pentágono enviou um alerta direto à Casa Branca. Dana Stroul, então vice-secretária assistentezebet gain maximumdefesa para o Oriente Médio, alertou que o êxodozebet gain maximummassa causaria um desastre humanitário e poderia violar leis internacionais, resultandozebet gain maximumpossíveis acusaçõeszebet gain maximumcrimeszebet gain maximumguerra contra Israel.
O alertazebet gain maximumStroul foi feitozebet gain maximumum e-mail datadozebet gain maximum13zebet gain maximumoutubro, revisado pela agência <a href="https://www.reuters.com/world/middle-east/emails-show-early-us-concerns-over-gaza-offensive-risk-israeli-war-crimes-2024-10-04/">Reuters</a>, no qual ela relatavazebet gain maximumprofunda preocupação, reforçada por uma avaliação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). "Esse cenário me deixou arrepiada", escreveu Stroul,zebet gain maximumreferência à avaliação do CICV. O e-mail era dirigido a assessores do presidente Joe Biden e revelava a dificuldadezebet gain maximumequilibrar o apoio públicozebet gain maximumWashington a Israel, após o ataque do Hamas que matou 1,2 mil pessoaszebet gain maximumterritório israelense, e as preocupações internas com o crescente númerozebet gain maximummorteszebet gain maximumciviszebet gain maximumGaza.
O conteúdo das trocaszebet gain maximummensagens revisadas, que não haviam sido divulgadas antes, expõe a tensão nos bastidores da administração Biden. Esses e-mails, trocados entre 11 e 14zebet gain maximumoutubro, dias após o início dos confrontos, revelam a preocupaçãozebet gain maximumaltos funcionários do Departamentozebet gain maximumEstado e do Pentágono com a possibilidadezebet gain maximumas mortes crescenteszebet gain maximumGaza violarem as leis internacionais e prejudicarem os laços dos EUA com países árabes.
A administração americana, ao longo das primeiras semanaszebet gain maximumconflito, foi lentazebet gain maximumabordar a crise humanitáriazebet gain maximumGaza. Três altos funcionários dos EUA envolvidos nas decisões afirmaram que, embora tenha havido pressão interna para alterar a mensagem públicazebet gain maximumapoio irrestrito a Israel, o governo demorou a adotar uma postura mais equilibrada, que também reconhecesse o sofrimento dos palestinos e a necessidadezebet gain maximumassistência humanitária.
Um dos trechos mais contundentes da trocazebet gain maximume-mails envolveu Bill Russo, principal responsável pela diplomacia pública no Departamentozebet gain maximumEstado. Russo alertou,zebet gain maximum11zebet gain maximumoutubro, que o silêncio dos EUA sobre as condições humanitáriaszebet gain maximumGaza estava prejudicando a imagem do país entre os aliados árabes e levando à acusaçãozebet gain maximumconivênciazebet gain maximumpotenciais crimeszebet gain maximumguerra cometidos por Israel. "Estamos sendo acusadoszebet gain maximumsermos cúmplices", escreveu Russozebet gain maximumum e-mail endereçado a líderes do Departamentozebet gain maximumEstado.
Nos dias seguintes, embora houvesse resistência a um cessar-fogo imediato por partezebet gain maximumIsrael e dos Estados Unidos, os e-mails mostram uma pressão crescente dentro da Casa Branca para que Israel adiassezebet gain maximumofensiva terrestre, a fimzebet gain maximumdar mais tempo para a preparação da ajuda humanitária e negociações para a libertaçãozebet gain maximumreféns.
Contudo, o adiamento da invasão terrestre, que acabou sendo postergadazebet gain maximumcercazebet gain maximum10 dias, foi atribuído mais à preparação militarzebet gain maximumIsrael do que à pressão americana, segundo as fontes. Ainda assim, a intervenção americana é vista como crucial para evitar um desastre ainda maior.
A crise humanitáriazebet gain maximumGaza, agravada pelo bloqueio israelense e pela recusa do Egitozebet gain maximumabrir suas fronteiras, colocou a administração Bidenzebet gain maximumuma posição delicada. A Casa Branca, ao longo dos primeiros dias do conflito, manteve seu apoio à operação militar israelense, mesmo com relatos crescenteszebet gain maximumdestruiçãozebet gain maximumhospitais e escolaszebet gain maximumGaza.
Naquele momento, a Cruz Vermelha e outras agências humanitárias já alertavam que a ordem israelensezebet gain maximumevacuaçãozebet gain maximummassa não era compatível com o direito humanitário internacional, devido à impossibilidadezebet gain maximumdeslocar maiszebet gain maximumum milhãozebet gain maximumciviszebet gain maximummaneira segura e rápida. Internamente, a pressão para uma resposta mais clara e decisiva crescia, como mostra outro e-mailzebet gain maximumPaula Tufro, uma das responsáveis pela resposta humanitária da Casa Branca: "precisamos que o governozebet gain maximumIsrael freie esse avanço e permita uma evacuação mais lenta e organizada".
Além das preocupações humanitárias, os e-mails também revelam uma corrida entre autoridades dos EUA ezebet gain maximumIsrael para a aprovaçãozebet gain maximumum pacotezebet gain maximumarmas, incluindo rifles automáticos para a polícia israelense, o que gerou resistênciazebet gain maximumalguns setores do governo americano, preocupados com a possível violaçãozebet gain maximumdireitos humanos.
Até hoje, ambos os lados do conflito – tanto Israel quanto o Hamas – são investigados por possíveis crimeszebet gain maximumguerra. E, à medida que o primeiro aniversário do início do conflito se aproxima, a região ainda se encontrazebet gain maximumuma situaçãozebet gain maximumtensão extrema, com riscos iminenteszebet gain maximumuma guerra mais ampla envolvendo o Irã.

Joe Biden | Palestino procura por comida após ataque israelensezebet gain maximumlocal designado para pessoas desalojadaszebet gain maximumRafah, no sul da Faixazebet gain maximumGaza

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Mundo

E-mails revelam preocupações iniciais dos EUA sobre ofensivazebet gain maximumGaza e riscozebet gain maximumcrimeszebet gain maximumguerra israelenses

247 - Uma intervenção do Reino Unido no Tribunal Penal Internacional pode atrasar a decisão sobre a emissãozebet gain maximumum mandadozebet gain maximumprisão contra Benjamin Netanyahu por supostos crimeszebet gain maximumguerrazebet gain maximumGaza.&nbsp;
Segundo informações do <a href="https://www.theguardian.com/law/article/2024/jun/28/icc-decision-benjamin-netanyahu-arrest-warrant-delay-uk?CMP=Share_iOSApp_Other">The Guardian</a>, os juízes permitiram ao Reino Unido apresentar argumentos legais sobre a jurisdição do TPI sobre cidadãos israelenses anteszebet gain maximumtomar uma decisão final. Juristas afirmam que Londres busca reabrir questões jurídicas que muitos argumentam já terem sido resolvidas.
Em 20zebet gain maximummaio, o promotor do TPI, Karim Khan, apresentou pedidoszebet gain maximummandadoszebet gain maximumprisão para autoridades, incluindo o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa Yoav Gallant, bem como para líderes da organização palestina Hamas.&nbsp;
Em 7zebet gain maximumoutubrozebet gain maximum2023, o movimento palestino Hamas lançou um grande ataque com foguetes contra Israel e violou a fronteira, atacando bairros civis e bases militares. Quase 1.200 pessoaszebet gain maximumIsrael foram mortas e cercazebet gain maximum240 outras foram sequestradas durante o ataque. Israel lançou ataqueszebet gain maximumretaliação, ordenou um bloqueio completozebet gain maximumGaza e iniciou uma incursão terrestre no enclave palestino com o objetivo declaradozebet gain maximumeliminar o Hamas e resgatar os reféns. zebet gain maximum Maiszebet gain maximum37.700 pessoas foram mortas e maiszebet gain maximum86.400 outras ficaram feridas nas operações militareszebet gain maximumIsrael na Faixazebet gain maximumGaza desde 7zebet gain maximumoutubro, segundo autoridades locais.

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Intervenção do Reino Unido pode adiar mandadozebet gain maximumprisão contra Netanyahu por crimeszebet gain maximumguerra

Reuters - Um inquérito da ONU concluiu nesta quarta-feira que tanto Israel quanto o Hamas cometeram crimeszebet gain maximumguerra nos estágios iniciais da guerrazebet gain maximumGaza e que as açõeszebet gain maximumIsrael também constituíram crimes contra a humanidade devido às imensas perdaszebet gain maximumcivis.
As conclusões foram tiradaszebet gain maximumdois relatórios paralelos da Comissãozebet gain maximumInquérito da ONU, um com foco nos ataqueszebet gain maximum7zebet gain maximumoutubro e outro na respostazebet gain maximumIsrael.
Israel, que não cooperou com a comissão, classificou as conclusões como resultadozebet gain maximumum viés anti-Israel. O Hamas não respondeu imediatamente a um pedidozebet gain maximumcomentário.
A guerra começouzebet gain maximum7zebet gain maximumoutubro, quando militantes liderados pelo Hamas, o grupo islâmico que governa Gaza, mataram 1.200 israelenses e fizeram maiszebet gain maximum250 reféns,zebet gain maximumacordo com os registros israelenses.
A retaliação militarzebet gain maximumIsrael causou a mortezebet gain maximummaiszebet gain maximum37.000 palestinos, segundo o Ministério da Saúdezebet gain maximumGaza, deslocou a maior parte da populaçãozebet gain maximumGaza, que ézebet gain maximum2,3 milhõeszebet gain maximumpessoas, causou fome generalizada e devastou moradias e infraestrutura.
Negociadoreszebet gain maximumEstados Unidos, Egito e Catar vêm tentando há meses mediar um cessar-fogo e libertar os reféns, dos quais acredita-se que maiszebet gain maximum100 permaneçamzebet gain maximumcativeirozebet gain maximumGaza.
Izzat al-Rishq, membro do gabinete político do Hamas, disse quezebet gain maximumresposta formal a uma propostazebet gain maximumcessar-fogo dos EUA delineada pelo presidente dos EUA, Joe Biden,zebet gain maximum31zebet gain maximummaio, foi "responsável, séria e positiva" e "abre um amplo caminho" para um acordo.
Mas uma autoridade israelense afirmou na terça-feira, sob condiçãozebet gain maximumanonimato, que Israel havia recebido a resposta por meio dos mediadores e que o Hamas "mudou todos os parâmetros principais e mais significativos" e "rejeitou a propostazebet gain maximumlibertaçãozebet gain maximumreféns".
A proposta delineada por Biden prevê um cessar-fogo e a libertação gradualzebet gain maximumreféns israelenseszebet gain maximumGazazebet gain maximumtrocazebet gain maximumpalestinos presoszebet gain maximumIsrael, o que,zebet gain maximumúltima análise, levará ao fim permanente da guerra.
As principais potências estão intensificando os esforços para interromper o conflito,zebet gain maximumparte para evitar que ele se transformezebet gain maximumuma guerra regional mais ampla, com um perigoso pontozebet gain maximuminflamação sendo as hostilidadeszebet gain maximumescalada acentuada na fronteira entre Líbano e Israel.
A milícia libanesa Hezbollah, apoiada pelo Irã, disparou barragenszebet gain maximumfoguetes contra Israel na quarta-feirazebet gain maximumretaliação a um ataque israelense que matou um comandantezebet gain maximumcampo sênior do Hezbollah.
Israel disse que, porzebet gain maximumvez, respondeu com ataques aéreos nos locaiszebet gain maximumlançamento, alimentando a preocupação crescentezebet gain maximumum confronto maior.
CONCLUSÕES DA ONU SOBRE CRIMES DE GUERRA - Os relatórios da ONU divulgadoszebet gain maximumGenebra, que abrangem o conflito até o finalzebet gain maximumdezembro, constataram que ambos os lados cometeram crimeszebet gain maximumguerra, incluindo tortura, assassinato ou morte intencional, ultrajes à dignidade pessoal e tratamento desumano ou cruel.
Os investigadores também concluíram que Israel cometeu outros crimeszebet gain maximumguerra, incluindo a fome como métodozebet gain maximumguerra, não apenas deixandozebet gain maximumfornecer suprimentos essenciais, como alimentos, água, abrigo e medicamentos aos habitanteszebet gain maximumGaza, mas também agindo "para impedir o fornecimento dessas necessidades por qualquer outro".
Alguns dos crimeszebet gain maximumguerra, como o assassinato, também constituem crimes contra a humanidade por partezebet gain maximumIsrael, disse a comissãozebet gain maximumum comunicado, acrescentando:
"O imenso númerozebet gain maximumvítimas civiszebet gain maximumGaza e a destruição generalizadazebet gain maximumobjetos e infraestrutura civis foram o resultado inevitávelzebet gain maximumuma estratégia empreendida com a intençãozebet gain maximumcausar o máximozebet gain maximumdanos, desconsiderando os princípioszebet gain maximumdistinção, proporcionalidade e precauções adequadas".
Algumas vezes, as evidências coletadas por esses órgãos mandatados pela ONU formaram a base para processoszebet gain maximumcrimeszebet gain maximumguerra.
Elas poderiam ser utilizadas pelo Tribunal Penal Internacional, onde os promotores solicitaram no mês passado mandadoszebet gain maximumprisão para o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, seu chefezebet gain maximumDefesa e três líderes do Hamas por supostos crimeszebet gain maximumguerra.

Prédio destruído na Faixazebet gain maximumGaza

ONU cita crimezebet gain maximumguerrazebet gain maximumIsraelzebet gain maximumGaza: utilizou a fome como arma contra os palestinos

Reuters - O escritóriozebet gain maximumdireitos humanos da ONU disse nesta terça-feira que os assassinatoszebet gain maximumciviszebet gain maximumGaza durante a operação israelense para libertar quatro reféns, bem como a manutençãozebet gain maximumreféns por grupos armados palestinoszebet gain maximumáreas densamente povoadas, podem ser considerados crimeszebet gain maximumguerra.
Israel afirmou que a operação, acompanhadazebet gain maximumum ataque aéreo, ocorreu no sábado no coraçãozebet gain maximumum bairro residencial na área centralzebet gain maximumNuseirat,zebet gain maximumGaza, onde o Hamas mantinha os refénszebet gain maximumdois blocoszebet gain maximumapartamentos separados.
A operação matou maiszebet gain maximum270 palestinos,zebet gain maximumacordo com as autoridadeszebet gain maximumsaúdezebet gain maximumGaza.
"A maneira como o ataque foi conduzidozebet gain maximumuma área tão densamente povoada coloca seriamentezebet gain maximumquestão se os princípioszebet gain maximumdistinção, proporcionalidade e precaução - conforme estabelecido nas leis da guerra - foram respeitados pelas forças israelenses", disse Jeremy Laurence, porta-voz do escritóriozebet gain maximumdireitos humanos da ONU.
Laurence acrescentou que a manutençãozebet gain maximumrefénszebet gain maximumáreas tão densamente povoadas por grupos armados palestinos estava "colocando a vidazebet gain maximumcivis palestinos, bem como a dos próprios reféns,zebet gain maximumrisco adicional devido às hostilidades".
"Todas essas ações, por ambas as partes, podem ser consideradas crimeszebet gain maximumguerra", afirmou ele.
Em resposta à declaração, a Missão Permanentezebet gain maximumIsrael nas Nações Unidaszebet gain maximumGenebra acusou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanoszebet gain maximum"caluniar Israel".
"O númerozebet gain maximumvítimas dessa guerra entre os civis é, anteszebet gain maximumtudo, produto da estratégia deliberada do Hamas para maximizar os danos aos civis", disse a missão.
O conflitozebet gain maximumGaza foi desencadeado quando combatentes do Hamas atacaram Israelzebet gain maximum7zebet gain maximumoutubro. O subsequente bombardeio e a invasãozebet gain maximumGaza por Israel mataram maiszebet gain maximum37.000 palestinos, segundo autoridadeszebet gain maximumsaúde do enclave administrado pelo Hamas.
Os homens armados levaram cercazebet gain maximum250 reféns a Gazazebet gain maximum7zebet gain maximumoutubro, maiszebet gain maximum100 dos quais foram libertadoszebet gain maximumtrocazebet gain maximumcercazebet gain maximum240 palestinos mantidoszebet gain maximumprisões israelenses durante uma tréguazebet gain maximumuma semanazebet gain maximumnovembro.
Há 116 reféns restantes no enclave costeiro,zebet gain maximumacordo com os registros israelenses, incluindo pelo menos 40 que as autoridades israelenses consideram estar mortos.

Casas danificadas no bairrozebet gain maximumZeitoun,zebet gain maximumGaza

Morteszebet gain maximumciviszebet gain maximumGazazebet gain maximumoperaçãozebet gain maximumIsrael com reféns podem ser crimeszebet gain maximumguerra, diz ONU

247 - Uma reportagem do jornal britânico <a href="https://www.theguardian.com/world/article/2024/may/28/spying-hacking-intimidation-israel-war-icc-exposed">The Guardian</a>, publicada nesta terça-feira (28), revelou que Fatou Bensouda, ex-procuradora do Tribunal Penal Internacional (TPI), foi alvozebet gain maximumameaças e pressões por partezebet gain maximumYossi Cohen, ex-diretor do Mossad, a agênciazebet gain maximuminteligênciazebet gain maximumIsrael. Segundo a reportagem, Cohen teria tentado persuadir Bensouda a cancelar a investigação sobre crimeszebet gain maximumguerra cometidos por Israel na Palestina. “O país mobilizou as suas agênciaszebet gain maximuminteligência para vigiar, hackear, pressionar, difamar e alegadamente ameaçar funcionários seniores do TPI, num esforço para inviabilizar as investigações do tribunal”, destaca o periódico britânico.
O caso começouzebet gain maximum2015, quando Bensouda decidiu abrir uma investigação preliminar sobre alegaçõeszebet gain maximumcrimes cometidos por Israelzebet gain maximumGaza, na Cisjordânia ezebet gain maximumJerusalém Oriental. A decisão atraiu a atençãozebet gain maximumIsrael, levando Cohen, então chefe do Conselhozebet gain maximumSegurança Nacionalzebet gain maximumIsrael, a coordenar um esforço contra o TPI.
Em janeirozebet gain maximum2016, Cohen foi nomeado diretor da Mossad e intensificou as pressões sobre Bensouda. De acordo com várias fontes ouvidas pela reportagem, desenvolvidazebet gain maximumforma conjunta com as revistas israelitas +972 e Local Call, Bensouda foi alvozebet gain maximum“ameaças, manipulação e perseguição” para abandonar a investigação. Relatos indicam que Cohen afirmou: “você deveria ajudar-nos e deixar-nos cuidarzebet gain maximumsi. Você não se quer envolverzebet gain maximumcoisas que possam comprometerzebet gain maximumsegurança ou a dazebet gain maximumfamília”.
Em dezembrozebet gain maximum2019, Bensouda anunciou a aberturazebet gain maximumuma investigação criminal completa sobre alegaçõeszebet gain maximumcrimeszebet gain maximumguerrazebet gain maximumGaza, na Cisjordânia ezebet gain maximumJerusalém Oriental, após concluir que havia motivos suficientes para um inquérito. Com isso, as ameaças e pressõeszebet gain maximumCohen se intensificaram, incluindo investigações e pressões sobre a famíliazebet gain maximumBensouda. Fontes revelaram que o Mossad obteve transcriçõeszebet gain maximumgravações secretas do maridozebet gain maximumBensouda para tentar desacreditá-la, mas sem sucesso. Descreveram os esforços como partezebet gain maximumuma “campanhazebet gain maximumdifamação” mal sucedida contra Bensouda, que não afetou seu trabalho.
Israel contou, ainda, com o apoiozebet gain maximumJoseph Kabila, ex-presidente da República Democrática do Congo, na tentativazebet gain maximumintimidar Bensouda. Em marçozebet gain maximum2021, Bensouda anunciou a aberturazebet gain maximumuma investigação sobre crimeszebet gain maximumguerra cometidos por Israel, após confirmar a jurisdição do TPI nos territórios palestinianos ocupados.
Recentemente, Bensouda concluiu seu mandato e seu sucessor, Karim Khan, assumiu a investigação e manifestou o posicionamentozebet gain maximumque pode pedir mandadoszebet gain maximumprisão detenção para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, além do ministro da Defesa, Ioav gallant, e dirigentes do Hamas por crimeszebet gain maximumguerra e crimes contra a humanidadezebet gain maximumGaza. Karim Khan afirmou ter motivos razoáveis para acreditar na responsabilidade criminalzebet gain maximumNetanyahu e Yoav Gallant, por crimes cometidos desde outubrozebet gain maximum2023. Ainda conforme a reportagem, “a vigilância continuou nos últimos meses, proporcionando ao primeiro-ministrozebet gain maximumIsrael, Benjamin Netanyahu , conhecimento prévio das intenções do procurador. Uma recente comunicação interceptada sugeria que Khan queria emitir mandadoszebet gain maximumprisão contra israelenses, mas estava sob ‘tremenda pressão dos Estados Unidos’, segundo uma fonte familiarizada com o seu conteúdo”.

Mossad espionou e ameaçou membros do TPI por investigação contra massacrezebet gain maximumpalestinos por Israel

247 - Steffen Hebestreit, porta-voz do chanceler alemão Olaf Scholz, afirmou que a Alemanha cumprirá um eventual mandadozebet gain maximumprisão contra o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, caso este seja emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) e o premiê entrezebet gain maximumterritório alemão. “Claro. Sim, cumprimos a lei”, disse Hebestreit durante uma entrevista coletivazebet gain maximumBerlim,zebet gain maximumacordo com o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/05/23/alemanha-diz-que-vai-prender-benjamin-netanyahu-se-premier-israelense-for-ao-pais-e-houver-ordem-do-tpi.ghtml">O Globo</a>.&nbsp;
A afirmação ocorrezebet gain maximummeio a uma crescente tensão diplomática, após o procurador-chefe do TPI, Karim Khan, solicitar na última segunda-feira (20) mandadoszebet gain maximumprisão contra Netanyahu, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e líderes do Hamas, incluindo Yahya Sinwar, Mohammad Deif e Ismail Haniyeh. Khan pela acusaçãozebet gain maximumcrimeszebet gain maximumguerra e contra a humanidade durante o conflito na Faixazebet gain maximumGaza.
“Com base nas provas recolhidas e examinadas pelo meu gabinete, tenho motivos razoáveis para acreditar que Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministrozebet gain maximumIsrael, e Yoav Gallant, o ministro da Defesazebet gain maximumIsrael, são responsáveis criminais por crimeszebet gain maximumguerra e crimes contra a Humanidade cometidos no território do Estado da Palestina desde pelo menos 8zebet gain maximumoutubrozebet gain maximum2023”, disse Khanzebet gain maximumum vídeo gravado na ocasião.&nbsp;
Segundo Khan, os crimes atribuídos às autoridades israelenses incluem o uso da fome contra civis como métodozebet gain maximumguerra, ataques intencionais contra a população civil e extermínio, inclusive no contextozebet gain maximummortes causadas pela fome. Para que os mandados sejam formalmente expedidos, a solicitação do procurador ainda precisa da aprovação dos juízes do TPI.
Netanyahu reagiu com indignação às acusações, classificando o anúncio como “uma desgraça” e “uma completa distorção da realidade”. Ele assegurou que as acusações não alterariam a determinaçãozebet gain maximumIsraelzebet gain maximumderrubar o governo do Hamaszebet gain maximumGaza. O premier também rejeitou “com desgosto” o pedidozebet gain maximumprisão e a comparação feita pelo procurador entre Israel e o Hamas.&nbsp;

Benjamin Netanyahu e Faixazebet gain maximumGaza após ataquezebet gain maximumIsrael

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Mossad espionou e ameaçou membros do TPI por investigação contra massacrezebet gain maximumpalestinos por Israel

Alemanha diz que prenderá Netanyahu se TPI emitir mandadozebet gain maximumprisão por crimeszebet gain maximumguerra