Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil
A inadimplência dos consumidores permaneceu elevadamines brabetnovembro. Entre as famílias, 29,4% disseram que têm dívidasmines brabetatraso. O percentual é o maior desde outubro do ano passado. O totalmines brabetconsumidores que revelaram estar sem condiçõesmines brabetquitar as dívidas subiu para 12,9%. Em outubro, eramines brabet12,6% e,mines brabetnovembromines brabet2023,mines brabet12,5%.
Os dados são da Pesquisamines brabetEndividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic)mines brabetnovembro, elaborada mensalmente pela Confederação Nacional do Comérciomines brabetBens, Serviços e Turismo (CNC). A Peic divulgada, nesta quinta-feira (5), indicou alterações nos tiposmines brabetcrédito e no comportamento financeiro das famílias.
Conforme a pesquisa, o endividamento do consumidor avançoumines brabetnovembro, chegando a 77% do total, na comparação com os 76,6% registrados no mesmo mêsmines brabet2023. O aumento é resultado do maior uso do crédito para comprasmines brabetfimmines brabetano, alémmines brabetindicar uma gestão mais cautelosa do orçamento, afirmam os pesquisadores. O percentualmines brabetconsumidores que se consideram muito endividados recuou para 15,2%, menor patamar desde novembromines brabet2021.
O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, destacou a importânciamines brabetprazos mais longos no planejamento financeiro familiar. Para Tadros, o consumidor está buscando equilíbrio nas dívidas. “O aumento sazonal do crédito é esperado nesta época do ano, mas o perfil mais equilibrado das dívidas indica uso mais consciente, com menor impacto na renda mensal”, disse,mines brabettexto divulgado pela CNC.
<h2>Estabilidade</h2>
As projeções da CNC apontam para a continuidade na evolução do endividamentomines brabetdezembro,mines brabetconsequência das comprasmines brabetNatal. No entanto, a inadimplência deve continuar estável, por causa do comportamento das famílias diante do cenáriomines brabetjuros altos.
Na visão do economista-chefe da CNCmines brabetexercício, Fábio Bentes, a recuperação do consumo dependemines brabetuma gestão responsável do crédito. “Apesarmines brabetum leve aumento do endividamento, o impacto na renda mensal tem diminuído, refletindo o esforço das famíliasmines brabetmanter suas contas equilibradas mesmo diantemines brabetadversidades econômicas”, afirmou.
<h2>Menor renda</h2>
A pesquisa mostrou ainda que o endividamento das famíliasmines brabetmenor renda (até 3 salários mínimos), aumentou para 81,1%, o maior índice entre todas as faixas. “Essas famílias também registraram o maior percentualmines brabetinadimplência, com 37,5% relatando dívidasmines brabetatraso e 18,5% afirmando não ter condiçõesmines brabetquitar os débitos”, acrescentou a CNC.
As famílias com renda acimamines brabet10 salários mínimos diminuíram o endividamento para 66,7%. Entre os entrevistados, 14,6% reportaram dívidasmines brabetatraso e apenas 5% relataram não ter condiçõesmines brabetfazer o pagamento. “Esse comportamento reflete maior capacidademines brabetplanejamento financeiro e menor dependênciamines brabetcrédito”, avaliaram os pesquisadores.
A pesquisa mostra ainda que menor comprometimento da renda e prazos mais longos contribuem para a estabilidade. Em novembro, chegou a 29,8% o comprometimento médio da renda com dívidas, o que representou “uma leve quedamines brabetrelação a outubro”. Outro recuo observado foi no percentualmines brabetconsumidores com mais da metade da renda comprometida, que caiu para 20,3%, o menor índice desde agostomines brabet2024.
Cercamines brabet35,9% das famílias endividadas conseguiram avançarmines brabetprazos mais longos para quitaçãomines brabetdívidas. O percentual é omines brabetmaior nível desde dezembromines brabet2021. “Essa mudança tem ajudado a reduzir o tempomines brabetatraso das contas, com queda do percentualmines brabetinadimplentes há maismines brabet90 dias para 49,6%”, analisou a Peic.
<h2>Cartão</h2>
Embora o cartão permaneça como a principal modalidademines brabetdívida para 83,8% das famílias endividadas, esse tipomines brabetcrédito recuou 3,9 pontos percentuais na comparação com novembromines brabet2023. Em movimento contrário, o crédito pessoal continuoumines brabetdestaque e registrou elevaçãomines brabet2,5 pontos percentuais na comparação anual. “Apesarmines brabetuma leve redução mensal (de 12%mines brabetoutubro para 11,7%mines brabetnovembro), ele é favorecido pelas menores taxasmines brabetjuros entre as modalidades. Carnês, embora ainda relevantes, perderam participaçãomines brabetrelação ao ano anterior”, concluiu a CNC.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

thumbnail

viewImage

Economia

CNC: inadimplência atingemines brabetnovembro maior índice desde outubromines brabet2023

247 - O posicionamentomines brabetmarcas ou mesmo dos executivos ligados a elas nunca teve tanto impacto no comportamento do consumidor. Nos dois últimos anos, 47% dos brasileiros deixarammines brabetcomprar produtos ou serviçosmines brabetempresas que se viram envolvidasmines brabetepisódiosmines brabetdesrespeito ou discriminação, incluindo racismo, homofobia, preconceitos e desrespeito com seus funcionários. Quando se juntam a isso boicotes gerados por questões relacionadas a compliance ou posicionamentos políticos, esse percentual sobe para impressionantes 59%. “Significa dizer que 6mines brabetcada 10 consumidores já retaliaram marcas, deixandomines brabetconsumir produtos ou serviços, por contamines brabeterros cometidos por executivos ou mesmo pelas próprias empresas. Pode ter sido uma declaração infeliz, um post equivocado nas redes sociais. Isso mostra o quanto a reputaçãomines brabetmarcas e empresas precisa ser cuidada todos os dias, com planejamento e coerência. Caso contrário, o impacto no caixa da organização pode ser brutal”, afirma Marcelo Tokarski, CEO da Nexus – Pesquisa e Inteligênciamines brabetDados, da FSB Holding. Os dados sãomines brabetuma pesquisa inédita “Reputação das marcas: o que move o comportamento dos brasileiros”, realizada pela Nexus e que será lançada nesta quinta-feira (31) no REPCOM, evento sobre reputação que é promovido pela FSB Holding, o maior e mais completo ecossistemamines brabetgestãomines brabetreputação da América Latina. Em segundo lugar no ranking dos motivos que provocam boicotes a produtos ou serviços aparecem acusaçõesmines brabetcorrupção e fraude (42%), seguidas por impacto ambiental negativo (32%), ter executivos com visões políticas diferentes do consumidor (26%) e a empresa sermines brabetoutra nacionalidade que não a brasileira (21%). No total, a pesquisa questionou os entrevistados sobre terem ou não boicotado marcas devido a cada ummines brabet10 motivos listados (todos respondiam sim ou não para cada um dos motivos avaliados). No gráfico abaixo, alguns motivos foram reunidosmines brabetcinco macrocategorias.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20241031091056_3ddd709b2646126c0ce4a4df6b67fadd0672af86b9271406af746093d03adb54.png" data-media-id="editor_0" data-image-id="20241031091056_3ddd709b2646126c0ce4a4df6b67fadd0672af86b9271406af746093d03adb54" data-rendition-name="original" width="571" height="224" loading="lazy" alt="grafico"></figure>  Essas cinco categorias abrangem um totalmines brabet10 motivos apresentados aos entrevistados (dados individualizados no gráfico abaixo).  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20241031091056_f4066024cc34f00ea4dd859c0258668a93087615044f751db369a08c4dad3a7e.png" data-media-id="editor_1" data-image-id="20241031091056_f4066024cc34f00ea4dd859c0258668a93087615044f751db369a08c4dad3a7e" data-rendition-name="original" width="570" height="428" loading="lazy" alt="grafico"></figure>  Os mais ricos, com renda acimamines brabet10 salários mínimos, são mais frequentemente adeptos do boicote. Nesse públicomines brabetalta renda, 82% já deixarammines brabetconsumir algum produto ou serviçomines brabetpelo menos uma das situações testadas. Outro grupomines brabetque esse comportamento é mais recorrente são as pessoas que se autodeclararam LGBTQIAPN+: 71% já boicotaram uma marca por algum desses motivos. Frequênciamines brabetboicote - A pesquisa da Nexus revela ainda que muitos brasileiros boicotaram marcas ou empresas por maismines brabetum motivo nos últimos dois anos. De acordo com os dados, 18% são boicotadores frequentes: deixarammines brabetconsumirmines brabetuma marca nos últimos dois anos por no mínimo 8 dos motivos 10 listados. Outros 18% são boicotadores moderados (deixarammines brabetconsumir por 4 a 7 motivos) e 23% são boicotadores eventuais (deixarammines brabetconsumir por 1 a 3 motivos). Os 41% restantes disseram não ter boicotado nenhuma marca ou produto nos últimos dois anos.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20241031091056_b74d39dcac7af24b7314502b08e040051b9af920776711f3a517f20e41e96d88.png" data-media-id="editor_2" data-image-id="20241031091056_b74d39dcac7af24b7314502b08e040051b9af920776711f3a517f20e41e96d88" data-rendition-name="original" width="339" height="264" loading="lazy" alt="grafico"></figure>  2mines brabetcada 10 brasileiros são canceladores - A pesquisa da Nexus mostra ainda uma outra realidade bastante preocupante para as marcas: se 6mines brabetcada 10 pessoas deixarammines brabetcomprar algum produto por terem ficado incomodadas com posicionamentos das empresas oumines brabetseus executivos, há ainda os que vão além e também já aderiram ao cancelamentomines brabetalguma empresa no ambiente digital. De acordo com o estudo, 19% dos brasileiros já deixarammines brabetconsumir algum produto ou serviço e também já falaram mal das marcas nas redes sociais oumines brabetsites. “Ao cruzar os dados do comportamento online com o boicote a produtos e serviços, chegamos à informaçãomines brabetque 2mines brabetcada 10 brasileiros são ‘canceladores’, ou seja, deixarammines brabetcomprarmines brabetuma empresa e fizeram críticas sobre ela online, seja nas redes sociais ou nas plataformasmines brabetavaliação”, afirma o CEO da Nexus, Marcelo Tokarski. “A pesquisa Reputação das marcas: o que move o comportamento dos brasileiros revela que o consumidor brasileiro é crítico e que a atuação nas redes sociais está cada vez mais associada à decisãomines brabetcompra. Os resultados chamam atenção para fatores relevantes para as empresas na construção e manutençãomines brabetuma reputação positiva”, completa Tokarski. Os dados da Nexus mostram ainda que o comportamento offline também tem um reflexo online: 40% dos brasileiros deixarammines brabetseguir uma marca por causamines brabetnotícias negativas. Além disso, 24% praticaram algum dos três tiposmines brabetcancelamento digital apresentados: 18% escreveram avaliações negativasmines brabetsites, 13% compartilharam conteúdo negativo sobre alguma marca e 11% postaram esse tipomines brabetconteúdomines brabetsuas redes.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024103110100_8b39eae9a0365800cf16182903764aec623329b47554f64b18dd6a082df58f07.png" data-media-id="editor_3" data-image-id="2024103110100_8b39eae9a0365800cf16182903764aec623329b47554f64b18dd6a082df58f07" data-rendition-name="original" width="456" height="184" loading="lazy" alt="grafico"></figure>  O grupo dos 59%mines brabetbrasileiros que boicotaram marcas se divide entre os 19% que são também canceladores e os outros 40% que apenas deixarammines brabetcomprar produtos ou serviços, mas não fizeram críticas online. Já 6% foram hostis só nas redes sociais ou sites, mas não mudaram seus hábitosmines brabetcompras, e outros 36% não são nem boicotadores nem fizeram qualquer crítica online. Brasileiros que nos últimos 2 anos tiveram deixarammines brabetcomprar um produto ou serviço por algum dos motivos testados e também fez pelo menos um dos tiposmines brabetcríticas a empresas no ambiente digital  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024103110100_036cf0b7eff448415d5c6614a08ba5de32589a139861246787ecebed8c0ccc3b.png" data-media-id="editor_4" data-image-id="2024103110100_036cf0b7eff448415d5c6614a08ba5de32589a139861246787ecebed8c0ccc3b" data-rendition-name="original" width="463" height="193" loading="lazy" alt="grafico"></figure>  Influência das redes sociais no boicote às marcas - A pesquisa da Nexus releva ainda que as chancesmines brabetboicotar uma marca aumentam se o consumidor vê críticas sobre ela nas redes sociais. De acordo com o levantamento, 66% dos brasileiros já foram expostos com alguma frequência a postagens ou mines brabet comentários estimulando boicote a produtos ou serviços. No grupo que vê esse tipomines brabetconteúdo com alta frequência, 70% já deixarammines brabetcomprar um produto ou serviço por, pelo menos, um dos 10 motivos testados pela Nexus. O percentual cai para 50% entre os que disseram não ver esse tipomines brabetpublicação. “Isso mostra a importânciamines brabetas marcas terem cuidado com o que é falado sobre elasmines brabettodos os ambientes. Afinal, reputação é o que falam sobre você quando você não está por perto”, ressalta o CEO da Nexus, Marcelo Tokarski.  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/2024103110100_ce542e94a8f3a9fe7af81971192bd58beeb1428e4eee8725039d321493608999.png" data-media-id="editor_5" data-image-id="2024103110100_ce542e94a8f3a9fe7af81971192bd58beeb1428e4eee8725039d321493608999" data-rendition-name="original" width="588" height="230" loading="lazy" alt="grafico"></figure>  Metodologia - A Nexus entrevistou presencialmente 2.006 brasileiros com idade a partirmines brabet16 anos, nas 27 Unidades da Federação (UFs), entre 23 e 30mines brabetsetembromines brabet2024. A amostra é representativa da população brasileira a partirmines brabet16 anos, com margemmines brabeterro no total da amostra émines brabet2,0pp e intervalomines brabetconfiançamines brabet95%. Sobre o REPCOM - O REPCOM é o maior eventomines brabetreputação da América Latina, promovido pela FSB Holding. O evento, fechado para convidados, debaterá o tema da reputação nas mais diversas camadas e nuances. No palco, executivos, especialistas, influenciadores e profissionais renomados no mercado da Comunicação vão levar conhecimento e falar sobre aspectos importantes e os desafios para que uma pessoa, empresa, grupo ou marca construamines brabetreputação nesse mundo cada vez mais complexo. O evento será realizado no dia 31mines brabetoutubro, no Grand Hyatt,mines brabetSão Paulo. Confira a programação completa <a href="https://repcom2024.fsbholding.com.br/">aqui</a>. Sobre a Nexus - Apaixonados por dados, a Nexus é uma empresa que alia a precisão da tecnologia com a criatividade do olhar humano para buscar diagnósticos mais precisos. Nascemos da fusão do Institutomines brabetPesquisamines brabetReputação e Imagem (IPRI) com a áreamines brabetinteligênciamines brabetdados da FSB Holding, o maior e mais completo ecossistemamines brabetgestão da reputação da América Latina. Tudo para buscar os melhores insights que ajudem os clientes a construir, gerir e mantermines brabetreputação. Acreditamos que pesquisas e análisesmines brabetdados, com aplicaçãomines brabetinteligência artificial e também com a visão dos nossos especialistas, são pilares fundamentais para qualquer trabalhomines brabetcomunicação e gestão da reputaçãomines brabetpessoas, instituições, empresas e governos.

square

360x640

320x320

3000x1800

Quase metade dos brasileiros já deixoumines brabetcomprar produtos por questõesmines brabetdiscriminação ou desrespeito, revela pesquisa Nexus

247 - Mesmo no atual cenário digital, as newsletters continuam a ser uma ferramenta importante para empresas que buscam estabelecer uma comunicação mais direta e eficaz. Segundo a eMarketer, 73% dos profissionaismines brabetmarketing acreditam que o e-mail é um recurso essencial para os negócios. Além disso, o mercadomines brabete-mail marketing, que estava avaliadomines brabet7,5 bilhõesmines brabetdólaresmines brabet2020, pode atingir 17,9 bilhões até 2027, com um crescimentomines brabet13,3% ao ano,mines brabetacordo com a Grand View Research.
Isso reflete a crescente valorização das newsletters como um meiomines brabetengajamento e conversão. Nos últimos anos, as redes sociais foram o pilar da comunicação digital entre empresas e consumidores. No entanto, a volatilidade das plataformas e as constantes mudanças nos algoritmos têm levado as empresas a buscar alternativas mais controláveis.
Segundo <a href="https://www.instagram.com/fabiojrsoma/" target="_blank">Fabio Soma</a>, estrategistamines brabetinovação e CEO da edtech Soma Peruzzo, as newsletters estão se destacando como uma solução ideal, oferecendo uma plataforma onde as empresas podem estabelecer uma comunicação contínua e mais próxima com seus clientes. “As newsletters oferecem uma forma mais confiável e diretamines brabetse conectar com o público. Elas permitem que as empresas fujam das incertezas das redes e criem uma base sólidamines brabetcomunicação, que pode ser personalizada e monitorada com precisão”, explica.
<h2>Benefícios para empresasmines brabetdiversos setores</h2>
Uma das principais vantagens das newsletters é amines brabetcapacidademines brabetsegmentar o público com basemines brabetinteresses e comportamentos, possibilitando que empresasmines brabetdiversos setores ofereçam conteúdo relevante e altamente direcionado. “O uso estratégicomines brabetnewsletters pode transformar a maneira como uma empresa interage com diferentes nichos, aumentando as taxasmines brabetconversão e fidelização”, ressalta Soma.
Além disso, as newsletters oferecem um canal para compartilhar atualizações, ofertas exclusivas e conteúdomines brabetvalor, sem depender das regras e algoritmos das plataformasmines brabetredes sociais. “Isso permite que as empresas mantenham um controle maior sobremines brabetcomunicação e construam relacionamentos mais profundos e duradouros com seus clientes”, adiciona o especialista.
<h2>Como implementarmines brabetmaneira eficiente</h2>
Para maximizar esses efeitos, é fundamental que o marketing adote práticas eficazes na criação e envio das newsletters. Isso inclui a personalização das mensagens, a escolhamines brabetplataformasmines brabete-mail marketing adequadas e a análise contínua dos resultados para ajustar estratégias conforme necessário. “Entender e analisar continuamente o comportamento dos clientes que escolhem receber as newsletters é essencial para produzir conteúdo realmente relevante e evitar que cancelem a assinatura”, explica Soma.
A ascensão das newsletters como uma ferramenta estratégica é um reflexo das mudanças no comportamento do consumidor e das necessidades das empresasmines brabetum ambiente digitalmines brabetconstante evolução. “Com uma abordagem bem planejada, as newsletters podem transformar a forma como as empresas se comunicam e prosperam commines brabetestratégiamines brabetcomunicação, minimizando a dependência das redes sociais”, finaliza Soma.

Empreender

Especialista afirma que newsletters estão transformando negócios e minimizando a dependência das redes sociais

Brunomines brabetFreitas Moura, repórter da Agência Brasil - O nívelmines brabetendividamento dos consumidores caiu na passagemmines brabetjunho para julho, atingindo 78,5% das famílias brasileiras, uma reduçãomines brabet0,3 ponto percentual (p.p.). É o primeiro recuo no indicador desde fevereiro. No entanto, ainda está acima do primeiro trimestremines brabet2024, quando terminoumines brabet78,1%. Na comparação anual também ficamines brabetnível superior a julhomines brabet2023 (78,1%).
Os dados fazem parte da Pesquisamines brabetEndividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta quinta-feira (1º) pela Confederação Nacional do Comérciomines brabetBens, Serviços e Turismo (CNC). Em fevereiro, quando o indicador teve queda pela última vez, o recuo foimines brabet78,1% para 77,9%.
O levantamento é feito com 18 mil famíliasmines brabettodo o país. São levadasmines brabetconta dívidas com cartãomines brabetcrédito, cheque especial, carnêmines brabetloja, crédito consignado, empréstimo pessoal, cheque pré-datado e prestaçõesmines brabetcarro e casa.
Em uma análise por faixamines brabetrenda, o levantamento mostra que quanto menor o poder aquisitivo, maior o endividamento. Entre as famílias com rendamines brabetaté três salários mínimos, 81% estão com dívidas. O índice passa para 79,6% entre os consumidores que têmmines brabettrês a cinco salários mínimos. Para famílias com renda entre cinco e dez salários mínimos, o endividamento alcança 76,7%. O menor nível é para as famílias com perfil acimamines brabetdez salários mínimos, 69,8%.
Inadimplência - A CNC ressalta que dívida não é necessariamente um comportamento financeiro negativo, uma vez que é uma formamines brabetdirecionar dinheiro para o consumo, o que aquece a economia como um todo. No entanto, adverte que o índicemines brabetendividamento preocupa quando as famílias começam a apresentar dificuldade na capacidademines brabethonrar os pagamentos, a chamada inadimplência.
O percentualmines brabetfamílias com dívidas atrasadas ficoumines brabet28,8%mines brabetjulho, mesmo patamarmines brabetjunho. Há um ano, a marca era 29,6%. Já a parcelamines brabetfamílias que afirmam não ter capacidademines brabetpagar as dívidas eramines brabet11,9%mines brabetjulho. Em outubro do ano passado o índice estavamines brabet13%.
Perfilmines brabetdívida - O percentual médiomines brabetcomprometimento da renda com dívidas foimines brabet29,6%mines brabetjulho, sendo o quinto mês com retração nesse nível, quando estavamines brabet30,4%. O tempo médiomines brabetcomprometimento com dívida ficoumines brabet7,2 meses.
A principal modalidademines brabetendividamento é o cartãomines brabetcrédito, sendo utilizado por 86% dos devedores. Os carnês figurammines brabetseguida (15,7%), à frentemines brabetcrédito pessoal (10,6%), financiamentomines brabetcasa (9,1%),mines brabetcarro (8,4%), e crédito consignado (5,6%).
Rio Grande do Sul - A pesquisamines brabetjulho apresenta uma abordagem específica sobre o Rio Grande do Sul, estado devastado por enchentes no fimmines brabetabril emines brabetmaio. O índicemines brabetendividamento das famílias gaúchas alcançou 91,2% - 12,7 p.p. acima da média brasileira. É a maior parcela desde outubromines brabet2023.
O percentualmines brabetfamílias com dívidas já atrasadas chegou a 38%, o que representa 8,7 p.p. acima da média nacional. Para os pesquisadores, isso mostra que os gaúchos precisaram se endividar para ajustar os orçamentosmines brabetmeio ao cenário afetado pelo desastre climático.
Sem o Rio Grande do Sul no cálculo da Peic, o Brasil teria taxamines brabetendividamentomines brabet78%.
Projeção - A CNC projeta que o índicemines brabetendividamento no país deve recuarmines brabetagosto e setembro, chegando a 78,2%. A partirmines brabetentão, é esperada nova trajetória ascendente, fechando o anomines brabet78,4%.
Em relação ao percentualmines brabetfamílias com dívidas atrasadas, os pesquisadores apontam tendênciamines brabetcrescimento, finalizando 2024mines brabet29,5%.

Endividamento das famílias brasileiras cai para 78,5%mines brabetjulho

Reuters - A confiança dos consumidores brasileiros voltou a melhorarmines brabetjunho depoismines brabetforte queda no mês anterior, mostraram dados da Fundação Getúlio Vargas divulgados nesta segunda-feira.
O Índicemines brabetConfiança do Consumidor (ICC) da FGV teve no mês altamines brabet1,9 ponto, chegando a 91,1 pontos, embora não tenha sido suficiente para recuperar a perdamines brabet4,0 pontos vistamines brabetmaio.
"(Os) resultados refletem a dificuldademines brabetalcançar níveis mais satisfatóriosmines brabetconfiança e parecem estar vinculados às limitações financeiras das famílias e às taxasmines brabetjuros elevadas, evidenciada pelos indicadoresmines brabetsituação financeira atual emines brabetintençãomines brabetcompramines brabetduráveis", disse Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE.
Houvemines brabetjunho melhora tanto da percepção sobre a situação atual quanto das expectativas para os próximos meses.
O Índicemines brabetSituação Atual (ISA) teve altamines brabet1,0 ponto, chegando a 81,6 pontos, maior nível desde novembromines brabet2023. O Índicemines brabetExpectativas (IE) avançou 2,6 pontos, para 98,1 pontos.
Na semana passada, o Comitêmines brabetPolítica Monetária (Copom) do Banco Central decidiu manter a taxa básicamines brabetjuros Selicmines brabet10,5%, interrompendo o ciclomines brabetafrouxamento monetário depoismines brabetsete reduções consecutivas.

Confiança do consumidor brasileiro volta a melhorarmines brabetjunho, mostra FGV

247 - Líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Márcio Jerry (MA) afirmou que operadorasmines brabetsaúde se aproveitammines brabetuma omissão regulatória para inserirmines brabetseus contratos uma cláusula que lhes permite expulsar consumidores sem qualquer justificativa, bastando um aviso préviomines brabetalguns dias. O parlamentar prometeu levar a questão ao plenário da Câmara dos Deputados e trabalhar para que medidas efetivas sejam adotadas.
"Absurdos e recorrentes os atosmines brabetdesrespeito e ilegalidades cometidos pelos planosmines brabetsaúde. Filtram a carteira para ter beneficiários jovens e saudáveis enquanto descartam idosos, pessoas com deficiência e doentes. Absurdo!", declarou Jerry.
De acordo com o parlamentar, a prática é uma violação dos direitos dos consumidores e contraria os princípios básicosmines brabetequidade e justiça que deveriam reger os serviçosmines brabetsaúde. "Não podemos permitir que interesses econômicos se sobreponham ao bem-estar e à saúde dos brasileiros. É fundamental que o Estado intervenha para corrigir essas injustiças e garantir que todos tenham acesso aos serviçosmines brabetsaúdemines brabetforma justa e igualitária", afirmou.
O líder do PCdoB também convocou os demais parlamentares e a sociedade civil a se unirem nesta causa, reforçando a importânciamines brabetuma regulação mais rigorosa emines brabetuma fiscalização efetiva das operadorasmines brabetplanosmines brabetsaúde.

Tag: consumidores

CNC: inadimplência atingemines brabetnovembro maior índice desde outubromines brabet2023

Quase metade dos brasileiros já deixoumines brabetcomprar produtos por questõesmines brabetdiscriminação ou desrespeito, revela pesquisa Nexus

Especialista afirma que newsletters estão transformando negócios e minimizando a dependência das redes sociais

Endividamento das famílias brasileiras cai para 78,5%mines brabetjulho

Confiança do consumidor brasileiro volta a melhorarmines brabetjunho, mostra FGV

Líder do PCdoB na Câmara, Márcio Jerry denuncia abusos dos planosmines brabetsaúde no Brasil