247 – O governo federal anunciou um investimentoroleta ao vivo dicasR$ 3,1 bilhões com o objetivoroleta ao vivo dicasimpulsionar a ciência, tecnologia e inovaçãoroleta ao vivo dicastodo o país. Conforme divulgado pela Agência Gov, esses recursos terão foco na expansão da infraestruturaroleta ao vivo dicaspesquisa, principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, tradicionalmente com menor suporteroleta ao vivo dicastermosroleta ao vivo dicasinovação e ciência.
Durante entrevista ao programa A Voz do Brasil, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, destacou a importânciaroleta ao vivo dicasintegrar os esforçosroleta ao vivo dicasdiversos institutosroleta ao vivo dicaspesquisaroleta ao vivo dicasrede, o que permitirá uma abordagem mais coesa e eficaz frente aos grandes desafios do país. “Nós temos 202 institutos nacionais, e o grande diferencial é fazer com que funcionemroleta ao vivo dicasrede. O que significa? Que aquela determinada área do conhecimento vai ser aproveitada dentro do Sistema Nacionalroleta ao vivo dicasCiência e Tecnologia, com todos convergindo para um determinado desafio”, afirmou a ministra, destacando a amplitude do impacto esperado.
O Programa Institutos Nacionaisroleta ao vivo dicasCiência e Tecnologia (INCTs), que faz parte do pacoteroleta ao vivo dicasinvestimentos, receberá propostas para criaçãoroleta ao vivo dicasnovos institutos até 9roleta ao vivo dicasdezembro. O objetivo é a formaçãoroleta ao vivo dicasredes interinstitucionais e interdisciplinares voltadas à pesquisa científicaroleta ao vivo dicasáreas estratégicas. Além disso, 30% dos recursos serão direcionados a instituições localizadas no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, regiões com históricoroleta ao vivo dicasmenor investimento no setor.
“A pesquisa vai além do desenvolvimento científico, também se torna um serviço e uma solução para os desafios nacionais. Isso inclui a formaçãoroleta ao vivo dicasrecursos humanos qualificados e a transferênciaroleta ao vivo dicasconhecimento e inovação”, destacou Luciana Santos, reforçando o papel estratégico dos institutos no enfrentamentoroleta ao vivo dicasdesafios nacionais.
<h3>Redução do déficit histórico</h3>
O investimento inclui ainda R$ 600 milhões destinados ao Pró-Infra Desenvolvimento Regional, voltado para o fortalecimento da infraestruturaroleta ao vivo dicaspesquisa nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Esse programa busca não apenas fomentar a inovação, mas também criar condições para a fixaçãoroleta ao vivo dicasrecursos humanos qualificados nessas regiões. “Desde o ano passado, decidimos que 30% do Pró-Infra, um dos programas mais robustos do FNDCT [Fundo Nacionalroleta ao vivo dicasDesenvolvimento Científico e Tecnológico], teria que contemplar, no mínimo, 30%roleta ao vivo dicasprojetos dessas regiões. Mesmo assim, ainda há estados inteiros que não foram contemplados”, afirmou a ministra, justificando a necessidaderoleta ao vivo dicasum edital exclusivo para essas áreas.
<h3>Novos editais</h3>
Além dos já mencionados investimentos, o governo lançou cinco novos editais para apoiar o desenvolvimento científico regional e nacional. Esses editais contemplam a Chamada Universal 2024, o aumento das Bolsasroleta ao vivo dicasProdutividade, um edital da Finep voltado para Parques Tecnológicos, além do Programa Institutos Nacionaisroleta ao vivo dicasCiência e Tecnologia (INCTs) e o Pró-Infra Desenvolvimento Regional.
Essas ações representam um esforço do governoroleta ao vivo dicasreduzir as desigualdades regionais no âmbito da ciência e da inovação, promovendo o crescimentoroleta ao vivo dicasredes colaborativas e o fortalecimento da pesquisa científicaroleta ao vivo dicastodo o Brasil. Para mais informações sobre as chamadas públicas, o público pode acessar o portal do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Brasil

Luciana Santos anuncia investimentoroleta ao vivo dicasR$ 3,1 bilhões para incentivo à ciência e inovação no Brasil

247 – Na tarde desta quinta-feira (4), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da cerimôniaroleta ao vivo dicaslançamento da pedra fundamental do laboratório Orion, um marco na retomada dos investimentos no complexoroleta ao vivo dicaspesquisa científica Sírius, localizado no Centro Nacionalroleta ao vivo dicasPesquisaroleta ao vivo dicasEnergia e Materiais (CNPEM),roleta ao vivo dicasCampinas (SP). A iniciativa visa tornar o Brasil autossuficiente na área da Saúde, com o desenvolvimentoroleta ao vivo dicasprodutos e tratamentos avançados.
Emroleta ao vivo dicasfala, Lula destacou a importânciaroleta ao vivo dicasavançar na ciência e tecnologia, especialmente após um períodoroleta ao vivo dicasestagnaçãoroleta ao vivo dicasinvestimentos durante o governo anterior. "Nós estamos tentando fazer uma recuperação do tempo que nós perdemos ao longoroleta ao vivo dicastantos e tantos anos", declarou o presidente, ressaltando a necessidaderoleta ao vivo dicasprogresso contínuo: "Este país não pode retroceder, este país tem que se transformarroleta ao vivo dicasum grande país, numa economia forte,roleta ao vivo dicasum povo informado e bem preparado, e isso dependeroleta ao vivo dicasgente inteligente como vocês".
A ministraroleta ao vivo dicasCiência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, mencionou os desafios enfrentados com o contingenciamentoroleta ao vivo dicasverbas do Fundo Nacionalroleta ao vivo dicasDesenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foram superados com a nova gestão. Ela reforçou que o laboratório Orion também ajudará a reduzir a dependência externa na árearoleta ao vivo dicassaúde, destacando o déficitroleta ao vivo dicasR$ 20 bilhões a R$ 25 bilhões na balança comercial do setor, conforme cálculos do BNDES.
Alémroleta ao vivo dicassuas palavras motivadoras, Lula dirigiu-se à audiência, composta por pesquisadores, alunos e técnicos, afirmando que o futuro do país também "dependeroleta ao vivo dicasincentivo e investimento estatal", aspectos reforçados pelas falasroleta ao vivo dicasoutras autoridades presentes, como Nísia Trindade, da Saúde. O Orion operará com tecnologias avançadas, sendo o primeiro laboratório na América Latina com instalaçõesroleta ao vivo dicasalta e máxima contenção biológica, o que possibilitará importantes avanços no estudoroleta ao vivo dicaspatógenos.
Ao concluirroleta ao vivo dicasparticipação, Lula seguiu para eventos relacionados às obrasroleta ao vivo dicasinfraestruturaroleta ao vivo dicastransportes na região, evidenciando um diaroleta ao vivo dicascompromissos voltados ao desenvolvimento científico e urbano do Brasil.

Lula inaugura laboratórioroleta ao vivo dicasCampinas

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"Este país não pode retroceder", afirma Lula ao lançar laboratório Orion

Sputnik - O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) vem atuando como fio condutor para o desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil por meioroleta ao vivo dicasdiversas políticas públicas.
É o que afirmou,roleta ao vivo dicasentrevista exclusiva à Sputnik Brasil, a ministra da pasta, Luciana Santos. Regulamentação do usoroleta ao vivo dicasinteligência artificial, fomento à Agência Espacial Brasileira (AEB) e mitigações das mudanças climáticas estão no radar.
Durante o governoroleta ao vivo dicasJair Bolsonaro (PL),roleta ao vivo dicas2018 a 2022, especialmenteroleta ao vivo dicas2021, o MCTI sofreu um corteroleta ao vivo dicas87% emroleta ao vivo dicasverba. A decisão, capitaneada pelo Ministério da Economia, fez com que o orçamento caísseroleta ao vivo dicasR$ 690 milhões para míseros R$ 89 milhões naquele ano.
Dados disponibilizados pela Câmara dos Deputadosroleta ao vivo dicasjunhoroleta ao vivo dicas2022 apontam que nos últimos sete anos o orçamento para pesquisa científica caiuroleta ao vivo dicasmaisroleta ao vivo dicasR$ 80 bilhões no país.
Segundo a ministra, primeira mulher a ocupar o posto, essa realidade já está mudando. Ela ressaltou que desde o início da nova gestão, uma das prioridades da pasta sob o seu comando, no governo Luiz Inácio Lula da Silva, foi e está sendo a retomadaroleta ao vivo dicasinvestimentos nas áreasroleta ao vivo dicasciência e tecnologia.
"Para isso, uma das principais medidas foi o descontingenciamento do Fundo Nacionalroleta ao vivo dicasDesenvolvimento Científico e Tecnológico [FNDCT], queroleta ao vivo dicas2024 vai contar com maisroleta ao vivo dicasR$ 10 bilhões para o investimentoroleta ao vivo dicasprojetos estratégicos", sublinhou Santos à reportagem.
Inteligência artificial e inovação - Questionada sobre a estratégia do MCTI para aumentar os investimentosroleta ao vivo dicasalta tecnologia, a exemplo da inteligência artificial e da biotecnologia, a ministra pontuou que os caminhos já estão sendo traçados.
"Este ano estamos promovendo a 5ª Conferência Nacionalroleta ao vivo dicasCiência, Tecnologia e Inovação,roleta ao vivo dicasjunho, onde vamos elaborar a estratégia que vai definir as prioridadesroleta ao vivo dicasCT&amp;I [Ciência, Tecnologia e Inovação] dos próximos dez anos. É a partir daí que poderemos definir como serão os investimentos nos setoresroleta ao vivo dicasalta tecnologia", afirmou à reportagem a chefe do ministério.
Acerca dos investimentosroleta ao vivo dicasinteligência artificial, Luciana Santos sinalizou que a pasta está acompanhandoroleta ao vivo dicasperto os debates sobre a regulamentação e revisando a Estratégia Brasileiraroleta ao vivo dicasInteligência Artificial (EBIA) que, segundo adiantou, deve ser concluída no primeiro semestre deste ano.
"O tema da bioeconomia já integra algumas políticas do governo federal, como a Nova Indústria Brasil e o Planoroleta ao vivo dicasTransformação Ecológica, sendo considerado um dos principais direcionadores do desenvolvimento sustentável do país e da reinserção nacional no cenário global enquanto protagonista dos debates", destacou.
Agência Espacial Brasileira - Em dezembroroleta ao vivo dicas2023, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), ao lado da Financiadoraroleta ao vivo dicasEstudos e Projetos (Finep), celebrou investimentosroleta ao vivo dicasR$ 1 bilhão do Fundo Nacionalroleta ao vivo dicasDesenvolvimento Científico e Tecnológico.
Entre os projetos contemplados estão iniciativas relacionadas ao lançamentoroleta ao vivo dicasartefatos espaciais e desenvolvimentoroleta ao vivo dicasveículos não tripulados.
"São iniciativas voltadas ao lançamentoroleta ao vivo dicasartefatos espaciais e desenvolvimentoroleta ao vivo dicasveículos não tripulados feitos por empresas brasileiras. Esse é o tiporoleta ao vivo dicasinvestimento que gera novas tecnologias e produtos, alémroleta ao vivo dicasformar mãoroleta ao vivo dicasobra qualificada", explicou a ministra.
O setorroleta ao vivo dicastecnologia brasileiro, no que tange ao sistema aeroespacial, atua com parcerias internacionais.
"Com a China, por exemplo, o Brasil já lançou seis satélitesroleta ao vivo dicassensoriamento remoto e se prepara para desenvolver o CBERS-6, que vai aperfeiçoar o monitoramento da Amazônia ao permitir a geraçãoroleta ao vivo dicasdadosroleta ao vivo dicasqualquer condição climática. Já com a Argentina, o Brasil desenvolveu o satélite SABIA-Mar, voltado para o monitoramento do oceano", detalhou Santos à Sputnik.
O ministério e as mudanças climáticas - Sondada sobre o papel do MCTI diante dos desafios globais, como as mudanças climáticas, a chefe da pasta sinalizou que o ministério é "um dos principais interlocutores com países e organizações internacionais sobre as mudanças climáticas,roleta ao vivo dicasrelação à ciência e à pesquisa".
"Compreendemos que o papel do MCTI nessa agenda é contribuir com o avanço da fronteira do conhecimento e colocar esses dados e informações à disposição dos tomadoresroleta ao vivo dicasdecisão, fazendo a interface entre ciência e políticas públicas. […] um dos exercícios mais relevantes que executamos é a elaboração das comunicações nacionais, que são os documentosroleta ao vivo dicasque os governos nacionais informam à comunidade internacional sobre a implementação da Convenção do Clima no país. Agora estamos elaborando o nosso primeiro Relatório Bienalroleta ao vivo dicasTransparência, que atende ao arranjo fortalecidoroleta ao vivo dicastransparência do Acordoroleta ao vivo dicasParis", comentou.
No Brasil, segundo reforçou, a agendaroleta ao vivo dicastransparência climática éroleta ao vivo dicasresponsabilidade da Ciência e Tecnologia.
"Temos aqui [na pasta brasileira] sistemasroleta ao vivo dicasinformações sobre emissõesroleta ao vivo dicasgasesroleta ao vivo dicasefeito estufa eroleta ao vivo dicasanálises sobre os impactos das mudanças climáticas, pensando na agendaroleta ao vivo dicasadaptação. Temos uma rederoleta ao vivo dicaspesquisadores sobre mudanças climáticas globais (Rede Clima) que nos apoia com orientação técnico-científica, uma unidade que faz monitoramento e emite alertasroleta ao vivo dicasdesastres. Além disso, as diversas unidadesroleta ao vivo dicaspesquisa estão trabalhando para fortalecer o conhecimento e, a partir disso, propor soluções. Estamos imbuídosroleta ao vivo dicascontribuir com o desenvolvimento sustentável, combatendo as desigualdades sociais e as mudanças climáticas", concluiu.

Fundoroleta ao vivo dicasDesenvolvimento Científico e Tecnológico vai contar com maisroleta ao vivo dicasR$ 10 bi para investimentos estratégicos, diz ministra

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