247 – Em <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painelsa/2024/11/nem-para-o-pt-lula-e-de-esquerda-diz-ministro.shtml">entrevista</a> ao jornalista Julio Wiziack, da Folhaapostasbrasil netS.Paulo, o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL), defendeu o posicionamento político do presidente Lula como uma figura centrista e pragmática, destacando que essa imagem deve ser consolidada para garantirapostasbrasil netreeleiçãoapostasbrasil net2026. Renan, que projeta a realizaçãoapostasbrasil net35 leilõesapostasbrasil netrodovias até o fim do mandato presidencial, enfatizou a predominância do capital privadoapostasbrasil netprojetosapostasbrasil netinfraestrutura como evidência do pragmatismoapostasbrasil netLula, superando a gestão do ex-ministro Tarcísioapostasbrasil netFreitas.
"O fato é que o presidente Lula é o maior líderapostasbrasil netcentro do país. Muito antes do centro vencer as eleições municipais, PP, União, PSD, Republicanos já estavam no governo", afirmou Renan, apontando que, ao contrário do ex-presidente Jair Bolsonaro, cuja retórica liberal não foi eficiente, Lula tem atraído investimentos privados robustos para o setor. "Com Lula, teremos o domínio do capital privadoapostasbrasil netrodovias e ferrovias, uma inversão histórica", completou.
Renan Filho destacou ainda que, mesmo entre os próprios apoiadores, Lula não é visto como um políticoapostasbrasil netesquerda. "Só na bolha [de Bolsonaro] ele éapostasbrasil netesquerda. Nem a bolha do Lula acha isso. Porque, para o PT, o presidente não éapostasbrasil netesquerda", afirmou. A fala sugere que a percepção pública do presidente deve ser ajustada para afastar visões polarizadas e reforçar seu papel centrista e pragmático.
O ministro também comentou sobre as dificuldades enfrentadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que lida com críticas tanto da extrema esquerda quanto da extrema direita. "Se ele não tivesse [problemas] com os extremos, seria com o centro. E é melhor que seja com os extremos", opinou, reforçando que o governo Lula é pautado pelo pragmatismo.
Sobre as reformas fiscais, Renan Filho argumentou que o governo está comprometidoapostasbrasil netrever despesas e otimizar o orçamento. Ele sugeriu uma abordagemapostasbrasil netcorte proporcionalapostasbrasil netbenefícios fiscais, lembrandoapostasbrasil netexperiência como governadorapostasbrasil netAlagoas, onde implementou medidas semelhantes com sucesso.
Renan também abordou a questão das emendas parlamentares, que cresceram sob a gestão anterior. Segundo ele, a estrutura atual, que deu mais controle ao parlamento, precisa ser ajustada para restabelecer um equilíbrioapostasbrasil netpoder e garantir a governabilidade. "O presidente Lula tenta criar uma lógica", declarou, indicando que é um processo gradual que pode ser fundamental para a aprovaçãoapostasbrasil netpautas prioritárias, como a reforma tributária e o arcabouço fiscal.
Por fim, Renan sinalizou que, se houver uma decisão favorável sobre a destinaçãoapostasbrasil netemendasapostasbrasil netbancada para obrasapostasbrasil netinfraestrutura,apostasbrasil netpasta poderá se beneficiar significativamente. "Se obrigarem as emendasapostasbrasil netbancada a serem para obrasapostasbrasil netinfraestrutura, a chance é grande", afirmou, mesmo diante da previsãoapostasbrasil netcortes que podem chegar a R$ 1 bilhão.

Presidente Lula e o ministro dos Transportes, Renan Filho

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Poder

Lula é o maior líderapostasbrasil netcentro do País, diz Renan Filho

247 - O ministro da Secretariaapostasbrasil netComunicação Social, Paulo Pimenta, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) representa o “centro político do Brasil” e isso ficou evidenciado com o resultado das eleições municipais. "O centro é o Lula hoje. O centro político do Brasil é o Lula. O centro se aglutinaapostasbrasil nettorno do Lula e isolou a extrema direita. Esse é o resultado da eleição", afirmou Pimentaapostasbrasil netentrevista ao programa <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/andreia-sadi/post/2024/10/28/lula-e-o-centro-da-politica-no-brasil-diz-paulo-pimenta-sobre-vitoria-dos-partidos-de-centro-na-eleicao.ghtml">Estúdio I</a>, da GloboNews.
Na entrevista, o ministro destacou que Lula transcende o próprio PT e o governo, sendo uma figura maior do que as instituições que representa. Pimenta destacou a diferença entre o presidente e seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). "O governo é muito maior do que o PT. E Lula é maior do que o PT e do que o governo. Quando olhamos para a conjuntura do país, ninguém pode dizer que o Brasil tem dois extremos, um é Bolsonaro e o outro é o Lula. Lula é conciliador, um democrata que se relacionaapostasbrasil netforma republicana com todos os setores da sociedade e que tem respeito às instituições”, afirmou.
Pimenta também ressaltou a mensagem que as recentes eleições enviaram ao PT, enfatizando a necessidadeapostasbrasil net"reconectar os discursos com o povo e levá-los para outros territórios". "Temos que ter humildadeapostasbrasil netfazer um balanço para ver o que precisa melhorar. Hoje, vivemos um processoapostasbrasil netreafirmação ", observou.&nbsp;
Apesarapostasbrasil neto PT ter conseguido eleger 252 prefeitos, os resultadosapostasbrasil netSão Paulo, seu berço político, foram alarmantes. O partido obteve seu pior desempenho histórico, superando as crisesapostasbrasil net2016 e 2020. Apenas quatro cidades paulistas foram conquistadas, com uma população totalapostasbrasil net507 mil habitantes, o que representa apenas 1,1% dos 44 milhõesapostasbrasil nethabitantes do estado.
Pimenta também destacou que temas como empreendedorismo devem ser incorporados aos projetos do partido para aprimorar a comunicação com o eleitorado. "O recado é a urna fala e a gente tem que saber ouvir. Temos que ouvir o eleitor. O grande recado foi a derrota da extrema direita. Ninguém questionou a urna [eletrônica], nenhum candidato que estava no 8apostasbrasil netjaneiro se elegeu, nenhum candidato lançado por Bolsonaro se elegeu. O recado é uma afirmação da democracia", concluiu.&nbsp;

Presidente Lula e ministro da Secom, Paulo Pimenta, durante encontro com jornalistas - 06.04.2023

"O centro político do Brasil é o Lula", diz Paulo Pimenta sobre resultado das eleições

247 – O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, declarou ao blogapostasbrasil netDaniela Lima no G1 que “o centro venceu. A polarização não”. O PSD foi a legenda que mais elegeu prefeitos no Brasil no primeiro turno das eleições municipais deste ano, realizado no último domingo (6).
"O centro está maior do que a direita, inclusive. E os personagens que saíram maiores, por exemplo, o Tarcísioapostasbrasil netFreitas (governadorapostasbrasil netSão Paulo), são personagens que ampliam, não que cerram fileiras", disse.
Kassab também destacou os resultados do MDB, que ficou logo atrás do PSD, com maisapostasbrasil net800 prefeitos eleitos. Para ele, outro destaque foi o União Brasil, que se consolidou como um dos partidos a governar o maior númeroapostasbrasil netcidades neste primeiro turno eleitoral.

Brasil

"O centro venceu", diz Kassab sobre as eleições municipais

247 - Metade dos moradoresapostasbrasil netSão Paulo acredita que a segurança no Centro da cidade piorou nos últimos dois meses, segundo pesquisa do Instituto Travessia feita para o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/pulso/post/2024/05/metade-dos-paulistanos-acredita-que-seguranca-publica-piorou-em-sp-indica-pesquisa.ghtml">O Globo</a>. Realizada nos dias 15 e 16apostasbrasil netmaio com mil entrevistados, a sondagem destaca que apenas 10% notaram melhorias na região, enquanto 35% não observaram mudanças significativas.
A preocupação com a segurança é especialmente intensa entre os residentes do Centro, onde 55% percebem um aumento da insegurança desde março. Isso contrasta com os dados oficiais da Secretaria da Segurança Pública (SSP), que apontam uma quedaapostasbrasil net6,7% nos roubosapostasbrasil net2023, apesarapostasbrasil netum aumentoapostasbrasil net6,53% nos furtos. Em 2023, maisapostasbrasil net380 mil crimes desse tipo foram registrados na capital.
A sensaçãoapostasbrasil netinsegurança é exacerbada pela violência associada ao crime, como exemplificado pelas gangues “quebra-vidro” e pelo arrastãoapostasbrasil netuma farmácia no centro da cidade no ano passado. "A sensaçãoapostasbrasil netinsegurança no Centro não é só resultado dos índicesapostasbrasil netroubo e furto. Há uma percepçãoapostasbrasil netque a região está desorganizada e esvaziada", explica Renato Dorgan, CEO do Travessia. "As imagensapostasbrasil netarrastões e carros sendo quebrados aumentam a sensaçãoapostasbrasil netpânico".
A pesquisa também revela uma visão pessimista sobre a Cracolândia, com 80% dos entrevistados percebendo um aumento dessa área nos últimos 12 meses. A responsabilidade pela resolução do problema da Cracolândia é vistaapostasbrasil netforma diversa: 44% dos paulistanos atribuem essa tarefa à prefeitura, 23% ao governo estadual e 26% ao governo federal. Há um forte apoio popular à internação compulsóriaapostasbrasil netusuáriosapostasbrasil netdrogas, com 78% dos entrevistados favoráveis a essa medida.
No campo político, 23% dos paulistanos se identificam comoapostasbrasil net“direita”, 17% comoapostasbrasil net“centro” e 12% comoapostasbrasil net“esquerda”, enquanto 40% não se alinham a nenhum espectro político específico. Quanto às políticas públicasapostasbrasil netapoio à comunidade LGBTQIAP+, 52% são favoráveis, 14% contrários e 34% indiferentes.
A privatização da Sabesp, uma proposta do governo Tarcísioapostasbrasil netFreitas (Republicanos), divide opiniões: 43% apoiam a medida, enquanto 48% são contra. A maioria (55%) acredita que a contaapostasbrasil netágua aumentará após a privatização,apostasbrasil netcontraste com os 20% que esperam uma redução, conforme prometido pelo governo.
Renato Dorgan, CEO do Travessia, comenta que a desconfiançaapostasbrasil netrelação à privatização da Sabesp está ligada à experiência negativa com a Enel, a atual fornecedoraapostasbrasil netenergia elétrica. "Para 70% dos paulistanos, a Enel é culpada pelos apagões. Ela virou uma vilã", afirma Dorgan, ressaltando que a população das classes C e D teme que a privatização da Sabesp resulteapostasbrasil netaumentoapostasbrasil nettarifas e injustiças semelhantes às enfrentadas com a Enel.
A pesquisa quantitativa tem uma margemapostasbrasil neterroapostasbrasil nettrês pontos percentuais para mais ou para menos e um nívelapostasbrasil netconfiançaapostasbrasil net95%.

Sudeste

Para 50% dos paulistanos, a cidade ficou mais perigosa nos últimos meses, aponta pesquisa

247 - A rotina das prostitutas que trabalham no entorno da estação da Luz, no centroapostasbrasil netSão Paulo, tornou-se ainda mais desafiadora com relatosapostasbrasil netperseguições e agressões difíceis por parte da Guarda Civil Metropolitana (GCM ). Mulheres que dependem da prostituição como meioapostasbrasil netsustento afirmam estar coagidas a deixar a área, enfrentando hostilidades que desde xingamentos até ataques com sprayapostasbrasil netpimenta, destaca reportagem do jornal <a href="https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2024/05/prostitutas-da-luz-em-sao-paulo-dizem-ser-perseguidas-e-agredidas-pela-gcm.shtml">Folhaapostasbrasil netS. Paulo</a>.
Aline, 42 anos, é uma das trabalhadoras afetadas por essa situação. Desde o início da pandemiaapostasbrasil netCovid-19, ela realizou programas na região da Luz, mas nos últimos meses tem enfrentado uma pressão crescente por parte dos agentes da GCM. Segundo relatos, a perseguição e as agressões foram intensificadas desde março deste ano. 
Aindaapostasbrasil netacordo com a reportagem, as investigações da GCM geraram medo e preocupação entre os profissionais do sexo, muitas das quais se veem obrigadas a abandonar seus pontosapostasbrasil nettrabalho por questõesapostasbrasil netsegurança. Sandra, 33 anos, conta que foi abordada pelos agentes há três semanas e obrigada a se afastar da área. Após ser perseguida por cercaapostasbrasil netdez minutos, ela se viu obrigada a interromper suas atividades temporariamente, enfrentando dificuldades financeiras e o desafioapostasbrasil netser mãe solteira.
O Coletivo Mulheres da Luz, que busca promover a cidadania e os direitos humanos das trabalhadoras do sexo na região, tem sido uma fonteapostasbrasil netapoio para muitas das mulheres afetadas pela repressão da GCM. Thamiris Santos, presidente do grupo, denuncia uma possível articulação para "higienizar" o centroapostasbrasil netSão Paulo, equiparando as prostitutas aos usuáriosapostasbrasil netdrogas e comprometendo seu único meioapostasbrasil netsustento.

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Prostitutas denunciam perseguições e agressões por parte da GCM na região da Luz,apostasbrasil netSão Paulo