Prostitutas denunciam perseguições e agressões por parte da GCM na região da Luz,bet presidentialSão Paulo

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247 - A rotina das prostitutas que trabalham no entorno da estação da Luz, no centrobet presidentialSão Paulo, tornou-se ainda mais desafiadora com relatosbet presidentialperseguições e agressões difíceis por parte da Guarda Civil Metropolitana (GCM ). Mulheres que dependem da prostituição como meiobet presidentialsustento afirmam estar coagidas a deixar a área, enfrentando hostilidades que desde xingamentos até ataques com spraybet presidentialpimenta, destaca reportagem do jornal Folhabet presidentialS. Paulo.

Aline, 42 anos, é uma das trabalhadoras afetadas por essa situação. Desde o início da pandemiabet presidentialCovid-19, ela realizou programas na região da Luz, mas nos últimos meses tem enfrentado uma pressão crescente por parte dos agentes da GCM. Segundo relatos, a perseguição e as agressões foram intensificadas desde março deste ano.

Aindabet presidentialacordo com a reportagem, as investigações da GCM geraram medo e preocupação entre os profissionais do sexo, muitas das quais se veem obrigadas a abandonar seus pontosbet presidentialtrabalho por questõesbet presidentialsegurança. Sandra, 33 anos, conta que foi abordada pelos agentes há três semanas e obrigada a se afastar da área. Após ser perseguida por cercabet presidentialdez minutos, ela se viu obrigada a interromper suas atividades temporariamente, enfrentando dificuldades financeiras e o desafiobet presidentialser mãe solteira.

O Coletivo Mulheres da Luz, que busca promover a cidadania e os direitos humanos das trabalhadoras do sexo na região, tem sido uma fontebet presidentialapoio para muitas das mulheres afetadas pela repressão da GCM. Thamiris Santos, presidente do grupo, denuncia uma possível articulação para "higienizar" o centrobet presidentialSão Paulo, equiparando as prostitutas aos usuáriosbet presidentialdrogas e comprometendo seu único meiobet presidentialsustento.

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