247 - O ministro do Turismo, Celso Sabino, deletou uma postagembet go slotsuas redes sociais, feita no sábado (28), anunciando um show da banda Coldplaybet go slotBelém (PA). 
“É com muita alegria que recebemos a notíciabet go slotque o festival Global Citizenbet go slot2025 serábet go slotBelém”, escreveu Sabino na postagem deletada. Ele declarou que o show aconteceria no Estádio Mangueirão. "Esperamos a banda Coldplay na nossa cidade". 
Há meses, especula-se sobre a realizaçãobet go slotum show do Coldplaybet go slotBelém, especialmente após rumoresbet go slotagostobet go slotque o anúncio oficial seria feito pelo governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), junto com integrantes da banda durante uma viagem a Nova York. O governo do estado estariabet go slotnegociações com o grupo musical desde o ano passado. Falava-se que o evento deveria ocorrer no Mangueirão, pouco antes do início da COP 30, que está marcada para acontecer entre os dias 10 e 21bet go slotnovembro.

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Cultura

Ministro do Turismo apaga postagem sobre show do Coldplaybet go slotBelém

247 – O turismo brasileiro continua a conquistar novos patamares no cenário global. De acordo com o relatório Global Travel Market Report 2024, elaborado pela empresa norte-americanabet go slotanálises Phocuswright, o Brasil passou a ocupar a 15ª posição entre os maiores mercados globaisbet go slotviagens, superando a Escandinávia, que havia figurado nessa colocaçãobet go slot2022.
O levantamento, que analisou o desempenhobet go slotdiversos paísesbet go slot2023, destaca o Brasil como um dos dois países latino-americanos presentes na lista, ao lado do México, que ocupou a 11ª posição. A liderança do ranking continua com as potências tradicionais da América do Norte, da região Ásia-Pacífico e da Europa Ocidental, com os Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França encabeçando as primeiras posições.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, comemorou o resultado, ressaltando a evolução da imagem do Brasil no mercado internacionalbet go slotturismo e seu impacto positivo na atraçãobet go slotturistas estrangeiros. "Em 2023, o Brasil recebeu 5,9 milhõesbet go slotturistas internacionais, representando um crescimentobet go slot62,7%bet go slotcomparação com 2022. As despesas desses visitantes atingiram um recordebet go slotR$ 34,5 bilhões, superandobet go slot1,5% os gastos registradosbet go slot2014, anobet go slotque sediamos a Copa do Mundo", destacou Sabino.
Os númerosbet go slot2024 também são promissores. Entre janeiro e junho, maisbet go slot3,5 milhõesbet go slotestrangeiros visitaram o Brasil, um aumentobet go slot9,7%bet go slotrelação ao mesmo períodobet go slot2023, segundo dados da Polícia Federal. O Banco Central também reportou que os gastos dos visitantes internacionais no primeiro semestre deste ano somaram R$ 20,9 bilhões, o melhor resultado histórico e um crescimentobet go slot15,6%bet go slotrelação ao mesmo período do ano anterior.
O ranking da Phocuswright inclui ainda países como Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Canadá, Espanha, Índia, Itália, Austrália, Nova Zelândia e Rússia.
Perspectivas e Planejamento
O Brasil também obteve destaque no Índicebet go slotDesenvolvimentobet go slotViagens e Turismo, publicado pelo Fórum Econômico Mundialbet go slotmaiobet go slot2024. O país ocupa a melhor posição na América Latina, à frentebet go slotnações como Chile, México e Argentina, figurando na 26ª posição global, impulsionado pelabet go slotriquezabet go slotrecursos naturais e culturais.
Com foco no futuro, o Plano Nacionalbet go slotTurismo (PNT) 2024-2027, recentemente lançado pelo ministro Celso Sabino, estabelece metas ambiciosas. O plano visa posicionar o Brasil como líder na recepçãobet go slotturistas na América do Sul até 2027, promovendo o turismo como um motorbet go slotdesenvolvimento sustentável ebet go slotgeraçãobet go slotempregos e renda. Entre os objetivos, estão a metabet go slotalcançar 8,1 milhõesbet go slotturistas internacionais por ano e gerar US$ 8,1 bilhõesbet go slotreceitas.

Panorama da cidade do Riobet go slotJaneiro com destaque para as montanhas do Corcovado e Pãobet go slotAçúcar

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Economia

Brasil passa a integrar lista dos 15 maiores mercados globaisbet go slotviagens

247 - O ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), tem intensificado os contatos com senadores nas últimas semanas, buscando apoio para a aprovação do projetobet go slotlei que autoriza o funcionamentobet go slotcassinos, do jogo do bicho e outras modalidadesbet go slotjogosbet go slotazar.
Segundo a coluna <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/07/ministro-do-turismo-busca-senadores-por-aprovacao-de-pl-que-libera-jogo-do-bicho-cassino-e-bingo.shtml">Painel</a>, da Folhabet go slotS. Paulo, Sabino se reuniu nas últimas semanas com o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente da CCJ e figurabet go slotinfluência entre os parlamentares. Além disso, o ministro manteve conversas com senadoresbet go slotpartidos como PSD, MDB e PDT, visando consolidar apoio à proposta.
A estratégia do ministro envolve destacar os benefícios econômicos e turísticos que a regulamentação dos jogosbet go slotazar pode trazer ao Brasil, argumentando que a medida poderia atrair turistas e investidores, gerando emprego e renda.
A proposta prevê a criaçãobet go slotcassinos-resort, com instalações que só receberão autorização para funcionamento se incluírem hotéis, shoppings, salões para eventos sociais e restaurantes. Integrantes do Ministério do Turismo acreditam que a aprovação do projeto pode trazer investimentos significativos para o país, impulsionando o setorbet go slotturismo.
O projetobet go slotlei tramita no Congresso Nacional há maisbet go slot30 anos. Aprovado na Câmara dos Deputadosbet go slot2022, ele passou pela Comissãobet go slotConstituição e Justiça (CCJ) do Senado no último dia 19bet go slotjunho e agora segue para o plenário.

Brasília

Ministro do Turismo busca apoio no Senado para liberaçãobet go slotcassinos e jogosbet go slotazar

Sputnik - Nesta sexta-feira (21), ministros do Turismo dos países do BRICS se reunirambet go slotMoscou para debater os desafios do setor, sustentabilidade e formaçãobet go slotbasebet go slotdados conjunta para fomentar o intercâmbio entre os membros.
Representantesbet go slotBrasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Egito, Etiópia, Irã e Emirados Árabes Unidos assinaram o Planobet go slotAçãobet go slotCooperação na Área do Turismo do BRICS, cujo objetivo é reforçar iniciativasbet go slotdigitalização do setor.
"O planobet go slotação garante cronograma e desenvolvimento consistente para várias áreas [...] como a criaçãobet go slotuma plataformabet go slotsoluções digitais na esfera do turismo, desenvolver um programa para [...] agênciasbet go slotturismo, a iniciativa BRICS Verde para o turismo e diversas iniciativas para impulsionar os contatos empresariais", disse o ministro do Desenvolvimento Econômico da Rússia, Maksim Reshetnikov.
Além do desenvolvimentobet go slotconexões aéreas acessíveis, os ministros debateram a consolidaçãobet go slotregimesbet go slotisençãobet go slotvistos entre os membros do BRICS – negociação que está "em nível avançado",bet go slotacordo com Reshetnikov. Apesarbet go slotpaíses como Rússia, África do Sul e Emirados Árabes Unidos não exigirem visto a brasileiros, o procedimento ainda é necessário para visitar China, Etiópia, Egito e Índia.
A delegação brasileira, chefiada pelo ministro do Turismo Celso Sabino, participou da sessão plenária e cumpre agenda oficialbet go slotMoscou. Filiado ao União Brasil, Sabino é auditor fiscal e deputado federal pelo estado do Pará, atualmente convocado pelo Executivo para comandar a pasta do Turismo, “que tem ajudado muitas nações a se desenvolver, a produzir empregos e a gerar renda”.
Durante o evento, representantes dos países do BRICS debateram temas como o usobet go slotinteligência artificial no setor do turismo, a digitalização do setorbet go slotlazer e o turismo sustentável. Sabino revelou sair da reunião com a “sensaçãobet go slotdever cumprido” e preparado para as atividades da presidência brasileira do BRICS,bet go slot2025.
"Vamos aproveitar essa oportunidade da presidência do BRICS para realizar grandes eventos no Brasil, não só com as delegações do Ministériobet go slotTurismo, mas também envolvendo agênciasbet go slotviagens, influencers digitais", disse Sabino à Sputnik Brasil.
Segundo o ministro, a reunião do BRICS teve como foco o desenvolvimento sustentável, atendendo à demanda social contemporâneabet go slot"grande preocupação com o meio ambiente, [...] da manutençãobet go slotreservas naturais e da contenção das acentuadas mudanças climáticas".
O setorbet go slotturismo brasileiro tem potencial significativo "uma reserva maior do que a do pré-sal", considerando “nossas belezas naturais, a nossa belíssima culinária reconhecida internacionalmente, inclusive pela Organização das Nações Unidas”.
"O Brasil vem vivendo um momento muito especial: já ultrapassamos os indicadores que tínhamosbet go slotturismo pré-pandemia, com turistas dentro do Brasil, viajando dentro do país, superamos, por exemplo, no setor aéreo maisbet go slot112 milhõesbet go slotviagens no ano passado", disse Sabino.
O ministro revelou que, no primeiro quadrimestrebet go slot2024, o númerobet go slotturistas estrangeirosbet go slotsolo brasileiro já ultrapassou o registradobet go slot2014. A expectativa é que "vamos encerrar o anobet go slot2024 superando a marca dos 6,4 milhõesbet go slotturistas estrangeiros com alguma folga".
Dados da Agência Brasileirabet go slotPromoção Internacional do Turismo (Embratur) processados pela Sputnik Brasil demonstram que, apesar dos bons resultados, o potencialbet go slotatraçãobet go slotturistas estrangeiros pelo Brasil ainda é subutilizado. Os estrangeiros que mais visitam o Brasil são oriundos da América Latina, com destaque para Argentina, Paraguai, Chile e Uruguai. A China lidera o ranking dentre os países fundadores do BRICS, com maisbet go slot200 mil visitas desde 2018, seguidabet go slotRússia, África do Sul e Índia.
Para melhorar esse quadro, o ministro do Turismo Celso Sabino estabeleceu a metabet go slotatingir 10 milhõesbet go slotvisitas anuais até 2027, contando com o aumento do fluxo não só advindobet go slotpaíses do BRICS, mas também do G20.
"Estamos trabalhando muito, e a nova visão que o mundo passa a ter do Brasil, agora com estabilidade política, com estabilidade econômica, como potência financeira também reconhecida pelo Banco Mundial agora como a nona maior economia do planeta, tem ajudado bastante na visão que os estrangeiros têm para o nosso país", apontou Sabino.
Os altos índicesbet go slotcriminalidade registrados no Brasil – aliados ao foco garantido a esse tema na mídia internacional – pode afugentar turistas estrangeiros. Dados publicados pelo SIPRI nesta semana mostram que o númerobet go slothomicídios anuais no Brasil se assemelha àquelesbet go slotpaísesbet go slotsituaçãobet go slotguerra civil. No entanto, o ministro do Turismo aponta para tendênciabet go slotmelhora neste quesito.
“O Brasil foi recentemente reconhecido por uma das maiores seguradorasbet go slotviagens do mundo, a Berkshire Hathaway, como o país mais seguro para se fazer turismobet go slottoda a América do Sul, o segundo das Américas e o 15º país mais seguro do mundo para se fazer turismo", notou Sabino. "São importantes dados, o que nos faz ter uma excelente perspectiva para o futuro."
Nos próximos meses, o Brasil receberá uma sériebet go sloteventos internacionais que podem alavancar o turismo para além dos centros tradicionais, como o Riobet go slotJaneiro.
"Aproveitei a oportunidade [em Moscou] para convidar os ministros do Turismo dos BRICS para participar da reunião que faremos sob a presidência brasileira do G20bet go slotBelém,bet go slotsetembro deste ano", relatou Sabino. "E, no próximo ano, alémbet go slotpresidir os BRICS, o Brasil vai sediar o maior evento sobre mudanças climáticas do planeta, que é a [30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas] COP30, tambémbet go slotBelém do Pará."
Comemorando a abertura do escritório da ONU para assuntosbet go slotturismo no Riobet go slotJaneiro, que deverá "ajudar no diálogo para a ampliação das conexões aéreas e promoção dos destinos do Brasilbet go slotmaneira mais eficaz", o ministro brasileiro concluiu: "O Brasil está decolando".
Nos dias 20 e 21bet go slotjunho, a Rússia recebeu o fórumbet go slotturismo do BRICS, organizado pelo Ministério do Desenvolvimento Econômico russobet go slotparceria com a prefeiturabet go slotMoscou. Além da reuniãobet go slotministros do Turismo do BRICS, o evento contou com seminários entre representantes-chave do setor.

Brasil

'Brasil está decolando': ministro do Turismo vai à Rússia para promover viagens entre BRICS

247 - O ministro do Turismo, Celso Sabino, elogiou a PEC das Praias, que transfere os terrenosbet go slotmarinha para ocupantes particulares, estados e municípios. O titular da pasta sinalizou que, se o projeto chegar para ser aprovado ou não pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não estará com argumentos favoráveis à privatizaçãobet go slotáreas do litoral brasileiro. O dirigente defendeu um "debate mais técnico e aprofundado", mas disse que a vendabet go slotterrenos pertencentes à União poderia gerar uma receita imediata.
"Não vejo possibilidadebet go slotalguém chegar e dizer 'a partirbet go slotagora, ali na praiabet go slotBotafogo, no Riobet go slotJaneiro, vamos atravessar uma corrente e só vai entrar quem pagar uma taxa porque eu vendi isso aqui para A ou para B'. Acho que quem pensou isso aí está realmente muito equivocado", afirmou Sabino, que participou nesta quarta-feira do programa "Bom dia, ministro", transmitido pela Empresa Brasilbet go slotComunicação (EBC).
Mas o titular da pasta afirmou que o governo pode ter "uma certa arrecadação" com investimentos no litoral. "Segundo esse projeto, uma pessoa que mora ali há 40 anos, naquela casa, poderia adquirir a propriedade. Não só a posse. O governo então teria uma arrecadação ampla com isso. Em vezbet go slotter um faturamento, talvezbet go slotR$ 1 mil por ano, poderia vender aquela propriedade por milhõesbet go slotreais. Multiplica isso por milharesbet go slotpropriedades similaresbet go slottodo o Brasil às margensbet go slotrios ebet go slotoceanos".
Um dos principais defensores da PEC das Praias é o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que elaborou parecer favorável ao projeto como relator do tema na Comissãobet go slotConstituição e Justiça (CCJ). O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), afirmou que o governo Lula é contrário à proposta.

Ministro do Turismo, Celso Sabino defende 'debate isentobet go slotideologia' na PEC das Praias

Por Pedro Peduzzi, repórter da Agência Brasil - O ministro do Turismo, Celso Sabino, teceu elogios à chamada Propostabet go slotEmenda Constitucional - PEC das Praias - que estabelece novas diretrizes para propriedade e gestão dos chamados terrenosbet go slotMarinha.&nbsp;
A afirmação foi feita durante entrevista, nesta quarta-feira (19), ao programa Bom Dia, Ministro, exibido pelo Canal Gov, da Empresa Brasilbet go slotComunicação (EBC).
Segundo afirmou, apesarbet go slotpolêmica, a proposta apresenta alguns pontos positivos, como uma maior arrecadação para o Poder Público, geraçãobet go slotemprego e renda, bem como investimentos “em locais onde não existe nenhuma infraestrutura instalada”.
As áreasbet go slotmarinha são terrenos localizadosbet go slotuma faixabet go slotaté 33 metros contados a partir da linha da maré alta. A PEC teve seu texto aprovadobet go slotdois turnos na Câmara dos Deputados e estábet go slotdiscussão no Senado.
“Esse tema virou um tema bastante polêmico, sobretudo com envolvimentobet go slotum jogadorbet go slotfutebol [Neymar] e uma atriz [Luana Piovani], que ficaram debatendo [em público o assunto]. Teve também uma grande emissora que botou um apelido, [dando a ideia]bet go slotque vai privatizar as praias. Quando um projeto adquire um apelido assim, muitas vezes acaba fugindo da realidade. Isso despertou o debate e a discussão sobre esse projeto que tem muitos pontos positivos”, disse o ministro.
<h2>Dimensão das versões</h2>
Na avaliaçãobet go slotCelso Sabino, esse projeto dificilmente será votado, devido ao “volume e à dimensão das versões que o impregnaram”.
“Eu não vejo nenhuma possibilidadebet go slotalguém chegar e dizer ‘olha, a partirbet go slotagora, ali na praiabet go slotBotafogo, no Riobet go slotJaneiro, vamos atravessar uma corrente e só vai entrar quem pagar uma taxa porque eu vendi isso aqui para A ou para B. Acho que quem pensou isso aí tá realmente muito equivocado. Mas acho que [o assunto] merece um debate mais técnico e aprofundado”, argumentou.
Acrescentou que a legislação dessas regiões tangenciais a rios e oceanos diz que essas áreas pertencem ao governo federal, mas que existem pessoas morando nelas, bem como empresas que as exploram.
“Elas [habitantes e empresas] possuem legalmente direitos. Nãobet go slotpropriedade, que é do governo federal, masbet go slotposse. Por essa posse, é pago uma espéciebet go slotum tributo anual. Se não me falha a memória, não é laudêmio”, disse ele referindo-se ao tributo chamado foro, pago anualmente pelo domínio útil da propriedade.
<h2>Arrecadação e investimentos</h2>
“O governo tem uma certa arrecadação com isso. Segundo esse projeto, uma pessoa que mora ali há 40 anos, naquela casa, poderia adquirir a propriedade. Não só a posse. O governo então teria uma arrecadação ampla com isso. Em vezbet go slotter um faturamento, talvezbet go slotR$ 1 mil por ano, poderia vender aquela propriedade por milhõesbet go slotreais. Multiplica isso por milharesbet go slotpropriedades similaresbet go slottodo o Brasil às margensbet go slotrios ebet go slotoceanos”, argumentou.
Outro ponto do projeto elogiado pelo ministro são os investimentos que poderiam ser feitos pela iniciativa privada nessas áreas. “Em todo mundo, você tem a instalaçãobet go slotgrandes empreendimentos a custos altíssimos que empregam milharesbet go slotpessoas”, argumentou.
“No casobet go slotpraiasbet go slotlocais onde não existe nenhuma infraestrutura instalada, onde não vai ninguém; um lugar paradisíaco e atrativo, podemos atrair um grande empresário nacional e internacional para, ali, fazer um investimento. É como tem na Grécia, nos Estados Unidos, na Turquia ebet go slotoutros lugares no mundo. Um empreendimento,bet go slotrepente, vai investir bilhõesbet go slotreais e gerar milharesbet go slotempregos diretos, movimentando a economia e arrecadando recursos com as pessoas que vão para lá se hospedar”, acrescentou.
Por fim, ele defendeu que o assunto seja debatidobet go slotforma “isentabet go slotideologia partidária ou ideologia política” e com “respeito ao direito adquiridobet go slottodos e com a propriedade garantida aos brasileiros dessas áreas”. &nbsp;

Ministro do Turismo diz que PEC das Praias tem pontos positivos

247 - O governo federal está considerando a possibilidadebet go slotdobrar a ofertabet go slotrecursos disponíveis para capitalbet go slotgiro e recuperação da indústria do turismo no Rio Grande do Sul, totalizando uma ofertabet go slotR$ 200 milhões. A medida vem como resposta aos danos causados pelas recentes enchentes no estado, que deixaram um rastrobet go slotdestruiçãobet go slotcentenasbet go slotestabelecimentos do setor.
Hotéis, pousadas, restaurantes, casasbet go slotespetáculos, transportadoras e organizadorasbet go sloteventos estão enfrentando as consequências econômicas da catástrofe climática, com o faturamento previsto para maio próximo próximo a zero e grande parte da infraestrutura comprometida. Na semana passada, uma portaria garantiu R$ 100 milhões do Fundo Geralbet go slotTurismo (Fungetur) para operações exclusivamente no Rio Grande do Sul. Agora, há planosbet go slotduplicar esse valor.&nbsp;
"Eu já assumi um compromisso com o setorbet go slotque, tão logo esses recursos sejam usados, haverá mais R$ 100 milhões para as empresas do setor no estado", afirmou o ministro do Turismo, Celso Sabino,bet go slotentrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/economia/macroeconomia/governo-preve-ate-r-200-milhoes-para-recuperar-infraestrutura-turistica-no-rs/">CNN Brasil</a>. “Esperamos, assim, que a indústria do turismo seja uma das primeiras atividades econômicas retomadas no estado assim que as condições climáticas permitirem”, ressaltou.&nbsp;
O Fungetur, que prevê até cinco anosbet go slotcarência e taxasbet go slotjuros atrativasbet go slot6% a 8% ao ano, tem sido uma das principais fontesbet go slotfinanciamento para a indústria do turismo. Uma das medidas adotadas pelo ministério foi a suspensão, por até seis meses, do pagamento pelo crédito tomado, especificamente para os estabelecimentos gaúchos.
Além disso, o ministério ampliou os prazosbet go slotamortização e carência para realizaçãobet go slotobras e comprabet go slotequipamentos. O financiamentobet go slotcapitalbet go slotgiro também teve seus prazosbet go slotpagamento e carência aumentados, visando proporcionar um alívio financeiro às empresas afetadas.
Sabino também mencionou a possibilidadebet go slotadotar medidas similares às aprovadas durante a pandemiabet go slotCovid-19, como a suspensãobet go slotmultas para remarcaçãobet go slotpassagens aéreas e diáriasbet go slothotéis. O ministro ressaltou, ainda, a importânciabet go slotpromover campanhas incentivando as pessoas a reagendarem suas visitas ao Rio Grande do Sul, visando a recuperação rápida da indústria do turismo no estado.

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