247 - O Catar manifestoucasino nuovofrustração com a faltacasino nuovoprogresso nas negociaçõescasino nuovocessar-fogo entre Israel e Hamas, especialmente após o fracasso das últimas tentativascasino nuovooutubro. Segundo informações do Financial Times, o Ministério das Relações Exteriores do Catar revelou que comunicou tanto a Israel quanto ao Hamas, há cercacasino nuovodez dias, que “pararia seus esforços” se as partes não chegassem a um acordo durante essa última rodadacasino nuovodiálogos. A posição catariana reflete um longo históricocasino nuovotentativascasino nuovomediação por partecasino nuovoDoha, muitas vezes criticadas e pressionadas por Israel, particularmente por figuras como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Apesar das dificuldades, o Catar tem se mantido ativo, colaborando com os Estados Unidos e o Egito para buscar um entendimento entre os envolvidos. Contudo, a crescente resistência por parte do governo israelense e o desgaste nas negociações estão causando descontentamentocasino nuovoDoha. Em setembro, o governo catariano acusou Netanyahucasino nuovomanter uma posturacasino nuovoconflito “baseadacasino nuovouma tentativacasino nuovofalsificar fatos e enganar a opinião pública mundial repetindo mentiras” que, segundo o Catar, “levariam ao fim dos esforçoscasino nuovopaz”.
Essa declaraçãocasino nuovoinsatisfaçãocasino nuovoDoha ocorre após um comentáriocasino nuovouma fonte do governo norte-americano ao Financial Times, afirmando que Washington considera “não mais viável ou aceitável” a presença do Hamas no Catar. A afirmação, impulsionada por um relatório da mídia israelense, levanta questões sobre o impacto da pressão externa nas relações entre Doha e o grupo palestino, que mantém um escritório na capital catariana desde 2012.

Prédios destruídos no campocasino nuovorefugiadoscasino nuovoJabalia, no norte da Faixacasino nuovoGaza
22/02/2024
REUTERS/Mahmoud Issa

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Mundo

Catar afirma que esforçoscasino nuovomediação entre Israel e o Hamas estão 'estagnados'

Blog do Esmael - A primeira-dama Janja Lula Silva,casino nuovoum relato forte e carregadocasino nuovoemoção, criticou o genocídiocasino nuovoGaza após retornarcasino nuovouma viagem ao Catar. Em suas redes sociais, Janja compartilhoucasino nuovoexperiência com as crianças palestinas vítimas da violência, destacando o acolhimento oferecido no Catar e a resistência dessas famíliascasino nuovomeio a um cenáriocasino nuovohorror e destruição.
Janja viajou ao Catar a convite da Xeica Moza, para discutir a educaçãocasino nuovoterritórioscasino nuovoconflito. No vídeo publicadocasino nuovoseu Instagram, a primeira-dama mencionou o profundo impacto que a viagem causou nela, ressaltando a importânciacasino nuovofalar sobre as tragédias que ocorrem longe dos holofotes da mídia internacional. “Presenciar tãocasino nuovoperto as consequências da guerra, que muitos tentam calar ou esconder, me impactaram ao mesmo tempo que me deram forças para seguir fomentando a solidariedade com as crianças e suas famílias no mundo todo”, desabafou.
Leia a íntegra no <a href="https://www.esmaelmorais.com.br/janja-denuncia-genocidio-em-gaza-apos-viagem-ao-catar/">Blog do Esmael</a>.&nbsp;

Lula e Janjacasino nuovoBelford Roxo (RJ), 12casino nuovosetembrocasino nuovo2024

Janja denuncia genocídiocasino nuovoGaza após viagem ao Catar

247 - A primeira-dama, Janja Lula da Silva, não está presente no desfilecasino nuovo7casino nuovosetembro na Esplanada dos Ministérios,casino nuovoBrasília, neste sábado (7). Janja foi convidada pela xeica Mozha bin Nasser al-Missned, do Catar, para participar da 5ª Celebração do Dia Internacional para Proteger a Educaçãocasino nuovoAtaques, que acontececasino nuovoDoha. A informação foi confirmada pela assessoria do Palácio do Planalto ao <a href="https://www.metropoles.com/brasil/saiba-por-que-janja-nao-participa-dos-desfiles-de-7-de-setembro">Metrópoles</a>.
Durante a visitacasino nuovodois dias ao país asiático, Janja participará do painel "Educaçãocasino nuovoPerigo: O Custo Humano da Guerra", onde fará um discurso na segunda-feira (9). Além disso, a primeira-dama terá reuniões bilaterais e visitará uma escola para crianças refugiadas.

A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja

Brasil

Janja cumpre agenda internacional e não comparece ao desfilecasino nuovo7casino nuovosetembro

RFI - O líder do Hamas, Ismaïl Haniyeh, assassinado quarta-feira (31) no Irã,casino nuovoataque atribuído a Israel, deve ser enterrado sexta-feira (2) no Catar, onde estava exilado. Após um funeral oficial, marcado por apelos à vingança, que reuniu milharescasino nuovopessoas na quinta-feira (1°)casino nuovoTeerã, uma cerimôniacasino nuovooração será realizada na mesquita do imã Mohammad ben Abdel Wahhab, a maior da capital, Doha.
O corpocasino nuovoHaniyeh chegou na grande mesquitacasino nuovoDoha, na manhã desta sexta-feira. O Hamas convocou um “diacasino nuovofúria” para marcar o enterrocasino nuovoseu líder político e exigiu que “protestos ferozes saindocasino nuovotodas as mesquitas” após a grande oraçãocasino nuovosexta-feira.
Ismail Haniyeh, segundo o movimento islâmico palestino, deve ser enterradocasino nuovoum cemitériocasino nuovoLusail, no norte da capital do Catar, com “participação popular ecasino nuovolíderes árabes e islâmicos”.
A Turquia declarou um diacasino nuovoluto nacional.
Haniyeh,casino nuovo61 anos, foi morto na quarta-feira por um “projétil aéreo”, segundo a imprensa local, quando estavacasino nuovouma das residências reservadas a veteranoscasino nuovoguerra no nortecasino nuovoTeerã, depoiscasino nuovoparticipar da cerimôniacasino nuovoposse do presidente iraniano Massoud Pezeshkian.
O Irã, o Hamas e o Hezbollah libanês acusaram Israel do assassinato. Mas, segundo o Exército israelense, o único ataque realizado naquela noite no Oriente Médio foi o que matou Fouad Chokr, o líder militar do Hezbollah, nos subúrbios ao sulcasino nuovoBeirute.
O The New York Times, citando cinco responsáveis ​​de países do Oriente Médio, que falaram sob condiçãocasino nuovoanonimato, informa que Ismail Haniyeh foi morto por uma bomba escondida durante cercacasino nuovodois meses na residência onde estava hospedado, protegida pelos Guardascasino nuovoSegurança da Revolução,casino nuovoum bairro nobre no nortecasino nuovoTeerã.
Temorescasino nuovoextensão da guerra - “Israel não tem ideiacasino nuovoquais linhas vermelhas cruzou”, disse o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, na quinta-feira, durante o funeralcasino nuovoFouad Chokr, ameaçando Israel com uma “resposta inevitável”. À noite, o movimento anunciou que havia lançado dezenascasino nuovofoguetes contra o nortecasino nuovoIsrael.
O Hezbollah, aliado do Hamas e apoiado pelo Irã, tem trocado tiros quase diários com o Exército israelense ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano, desde o início da guerra na Faixacasino nuovoGaza, desencadeada pelo ataque do Hamas contra Israelcasino nuovo7casino nuovooutubro.
Os ataquescasino nuovoTeerã e Beirute reavivaram temorescasino nuovouma extensão da guerra a todo o Oriente Médio, entre Israel e o Irã e os grupos que apoia no Líbano, na Síria, no Iraque e no Iêmen.
O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse na quinta-feira que Israel estavacasino nuovoum “nível muito alto”casino nuovopreparação para qualquer cenário, “tanto defensivo quanto ofensivo”.
Num telefonema com Netanyahu na quinta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, “reafirmou seu compromisso com a segurançacasino nuovoIsrael contra todas as ameaças do Irã, incluindocasino nuovo"grupos terroristas por procuração" como o Hamas, o Hezbollah e os Houthis” do Iêmen, sublinhou a presidência americana.
Poucas horas depois, Biden afirmou que estava “muito preocupado” com as tensões no Oriente Médio e disse que o assassinato do líder do Hamas “não ajudou” a situação.
Funeral e apelos à vingança - Na quinta-feira, milharescasino nuovopessoas, carregando retratoscasino nuovoIsmail Haniyeh, compareceram ao seu funeralcasino nuovoTeerã, marcado por apelos à vingança.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, que ameaçou Israel com "castigos severos", recitou a oração pelos mortos diante dos caixõescasino nuovoIsmail Haniyeh e do seu guarda-costas, cobertos com a bandeira palestina.
Os rebeldes Houthi, também aliados do Hamas, prometeram na quinta-feira uma “resposta militar” à “escalada perigosa” provocada, segundo eles, por Israel.
Segundo The New York Times, citando três responsáveis ​​iranianos não identificados, o aiatolá Khamenei, durante uma reuniãocasino nuovoemergência do Conselho Supremocasino nuovoSegurança Nacional na quarta-feira, deu a ordem para atacar Israel diretamente,casino nuovoresposta ao assassinatocasino nuovoIsmail Haniyeh.
O Catar acolhe o escritório político do Hamas com o aval dos Estados Unidos desde 2012, após o movimento palestino ter fechado seu gabinetecasino nuovoDamasco.
Ismail Haniyeh desempenhou um papel fundamental nas negociações para uma possível tréguacasino nuovoGaza,casino nuovoligação com mediadores do Catar que, após o assassinato do líder do Hamas, lançaram dúvidas sobre o futuro desta mediação.
A comunidade internacional pediu calma e a continuação dos esforços para um cessar-fogocasino nuovoGaza.

Cerimônia fúnebre para líder do Hamas Ismail Haniyehcasino nuovoTeerã
 1/8/2024     Divulgação via REUTERS

Hamas convoca 'diacasino nuovofúria' para marcar enterrocasino nuovoseu líder políticocasino nuovoDoha

Por Steve Holland BUERGENSTOCK, SUÍÇA (Reuters) - O conselheirocasino nuovoSegurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse neste sábado que mediadores do Catar e do Egito planejam envolver,casino nuovobreve, militantes do Hamas na tentativacasino nuovolevar adiante uma propostacasino nuovocessar-fogocasino nuovoGaza oferecida pelo presidente dos EUA, Joe Biden. Sullivan conversou com repórteres durante uma cúpulacasino nuovopaz na Ucrânia e foi questionado sobre os esforços diplomáticos para conseguir um acordo para que o Hamas liberte alguns reféns, detidos desde 7casino nuovooutubro,casino nuovotrocacasino nuovoum cessar-fogo que dure pelo menos seis semanas. Sullivan disse que conversou brevemente com um dos principais interlocutores, o primeiro-ministro do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, e que eles falariam novamente sobre Gaza no domingo, enquanto ambos estiverem na Suíça para a conferência na Ucrânia. O Hamas acolheu favoravelmente a propostacasino nuovocessar-fogo, mas insiste que qualquer acordo deve garantir o fim da guerra, uma exigência que Israel ainda rejeita. Sullivan disse que as autoridades dos EUA analisaram atentamente a resposta do Hamas. "Acreditamos que algumas das edições propostas não são inesperadas e podem ser gerenciadas. Algumas delas são inconsistentes tanto com o que o presidente Biden expôs quanto com o que o Conselhocasino nuovoSegurança da ONU endossou. E estamos tendo que lidar com essa realidade", disse ele. Ele também afirmou que as autoridades dos EUA acreditam que ainda existe um caminho para um acordo e que o próximo passo será os mediadores do Catar e do Egito conversarem com o Hamas e "analisarem o que pode e o que realmente não pode ser trabalhado".  <figure><img src="https://cdn.brasil247.com/pb-b247gcp/swp/jtjeq9/media/20231122151140_fd42e007e10f8b69d21fc7b2b52ab379855d9a1af426def5b8f54a59ee1f7e7e.jpg" data-media-id="editor_0" data-image-id="20231122151140_fd42e007e10f8b69d21fc7b2b52ab379855d9a1af426def5b8f54a59ee1f7e7e" data-rendition-name="original" width="1280" height="600" loading="lazy" alt="hamas-israel"><figcaption>Bandeiras do Hamas (verde) ecasino nuovoIsrael. Foto: Reuters</figcaption></figure>  (Reportagemcasino nuovoSteve Holland)

Catar e Egito planejam conversas com Hamas sobre cessar-fogocasino nuovoGaza

Por Yomna Ehab e Enas Alashray - repórteres da Reuters - Cairo
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Catar, Majed Al-Ansari, afirmou nesta quinta-feira (6) que o Hamas ainda não respondeu aos mediadores sobre a mais recente propostacasino nuovocessar-fogo, e que ainda a estuda, acrescentando que Catar, Egito e Estados Unidos ainda buscam uma solução. 
casino nuovo Mais cedo, duas fontescasino nuovosegurança egípcias afirmaram que as negociações para obter um cessar-fogo entre Israel e o Hamas, na Faixacasino nuovoGaza, continuam, mas não há sinaiscasino nuovograndes avanços. 
As negociações começaram na quarta-feira, quando o diretor da CIA, William Burns, encontrou-se com autoridades do Catar e do Egitocasino nuovoDoha, para discutir uma proposta que o presidente dos EUA, Joe Biden, apoiou publicamente na semana passada. 
O mandatário a descreveu como um plano trifásicocasino nuovoiniciativacasino nuovoIsrael. Na quarta-feira,casino nuovouma aparente derrota da propostacasino nuovoBiden, o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, afirmou que o grupo exigia o fim permanente da guerra na Faixacasino nuovoGaza e a retirada israelense como parte do planocasino nuovocessar-fogo. 
Desde uma tréguacasino nuovouma semana ocorridacasino nuovonovembro, todas as tentativascasino nuovoobter um cessar-fogo falharam, com o Hamas insistindo emcasino nuovodemanda pelo fim permanente do conflito, enquanto Israel afirma que está preparado para discutir apenas pausas temporárias até que o grupo militante seja derrotado. 
Esta guerra começou após um ataque do Hamas a Israel no dia 7casino nuovooutubro, matando cercacasino nuovo1.200 pessoas e tomando maiscasino nuovo250 reféns,casino nuovoacordo com contagens israelenses.

Destroços após ataquecasino nuovoIsrael a Rafah, na Faixacasino nuovoGaza

Catar: Hamas não respondeu sobre recente propostacasino nuovocessar-fogo

Sputnik - Ontem (12), foi ventiladocasino nuovovários portais que autoridades dos Estados Unidos e da Venezuela reuniram-se secretamente com no México nesta semana, conforme noticiado.
casino nuovo Mais tarde, ainda na sexta-feira (12), Caracas confirmou a reunião ocorrida na terça-feira (9) e disse que as partes revisaram suas discussões sobre sanções e migração que aconteceram no ano passadocasino nuovoDoha, no Catar.
"Apontamos o fracasso da administração norte-americanacasino nuovocumprir o calendário acordado para o levantamento das sanções", afirmou Jorge Rodríguez, presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e negociador-chefe do presidente Nicolás Maduro,casino nuovouma postagem no X (antigo Twitter).
Rodríguez também disse que o governo venezuelano foi "enfático" com as autoridades estadunidenses ao "rechaçar qualquer formacasino nuovoingerência nos assuntos da Venezuela".
"Expressamos o consenso unânime da sociedade venezuelanacasino nuovoexigir o levantamento absolutocasino nuovotodas as sanções contra a Venezuela que afetam nosso direitocasino nuovouma vida plena e que agridem o direito internacional e a carta das Nações Unidas", declarou Rodríguez sobre a reunião.
Os Estados Unidos tinham aliviado sanções petrolíferas ao país sul-americanocasino nuovooutubro, após uma reuniãocasino nuovoBarbados, na qual o governo Maduro assinou um acordo com a oposição assumindo o compromissocasino nuovorealizar eleições presidenciais livres.
Caracas argumenta que suspendeu o direitocasino nuovoconcorrer da candidatacasino nuovooposição Maria Corina Machado por ela fazer partecasino nuovoum "complôcasino nuovocorrupção" gerado na gestãocasino nuovoJuan Guaidó, motivo pelo qual Machado já havia sido inabilitadacasino nuovo2021. A ação fez Washington ameaçar o país dizendo que voltaria com as sanções.
Se as sanções forem restabelecidas, a Venezuela poderá perder um totalcasino nuovoUS$ 2 bilhões (R$ 10,2 bilhões)casino nuovoreceitas petrolíferas até ao finalcasino nuovo2024.

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