247 - A Marinha do Brasil assinou contratos para a aquisiçãoaposta certa hojeinternet via Starlink com empresas que não possuem autorização formal da empresa do bilionário Elon Musk para revender seus produtos para uso militar, segundo documentos obtidos pela <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/marinha-compra-antenas-sem-aval-da-starlink-e-fere-regra-de-exportacao-da-empresa.shtml">Folhaaposta certa hojeS. Paulo</a>. As contratações, que envolvem a instalaçãoaposta certa hojeantenas nos navios Maracanã, Bracuí, Babitonga, Atlântico, Cisne Branco e na Fragata Liberal, e totalizam cercaaposta certa hojeR$ 300 mil. O maior navioaposta certa hojeguerra da América Latina, o Multipropósito Atlântico, também utiliza o serviçoaposta certa hojeinternet banda larga da Starlink sem o aval da empresa americana. A Marinha, no entanto, afirma que não há irregularidades nos contratos.
De acordo com a reportagem, os contratos foram firmados com micro e pequenas empresas que compram os kits da Starlink como pessoa física e depois os revendem para a Marinha como pessoa jurídica, sem a autorização necessária da Starlink. A empresa exige que as empresas sejam credenciadas para revender seus produtos, um processo que inclui a assinaturaaposta certa hojeuma "cartaaposta certa hojesolidariedade" e a compraaposta certa hojemilharesaposta certa hojekitsaposta certa hojeantenas, representando um investimentoaposta certa hojecercaaposta certa hojeR$ 4 milhões.
“Quando as empresas pretendem participaraposta certa hojelicitações no setoraposta certa hojedefesa, elas precisam submeter a proposta à Starlink, que analisa se as regras do edital permitem a venda direta ou precisam passar pelo setoraposta certa hojeexportação específico sobre Defesa Nacional no governo dos Estados Unidos”, destaca o periódico. Ainda segundo a reportagem, “ao vender os produtos da Starlink, o cliente deve se certificar que os kitsaposta certa hojeinternet ‘não serão usados, operados e testadosaposta certa hojeveículos militares, equipamentosaposta certa hojedefesa ou inteligência, ou para cenáriosaposta certa hojecombate’. A Marinha não teve acesso a esses termos”.
Marzio Laurenti, CEO da Telespazio Brasil, uma das empresas certificadas pela Starlink, alertou que a Marinha corre o riscoaposta certa hojeter o sinalaposta certa hojeinternet cortado pela Starlink devido às violações. Laurenti explica queaposta certa hojeempresa submete detalhesaposta certa hojecada licitação à Starlink para obter autorização para competiraposta certa hojecontratos com as Forças Armadas, o que não foi seguido pelas empresas que fecharam contrato com a Marinha.
Por outro lado, Luis Fernando Zocca, sócio da CSLV Telecomunicações, que não possui autorização da Starlink mas revende o serviço, argumenta que restringir as licitações apenas às empresas autorizadas criaria uma reservaaposta certa hojemercado, excluindo pequenos provedores e potencialmente resultandoaposta certa hojelicitações desertas.
A Marinha defende suas contratações com o argumentoaposta certa hojeeconomicidade e legalidade, afirmando que os preços da Starlink são significativamente mais baixos que osaposta certa hojeseus concorrentes. A Starlink não respondeu aos questionamentos sobre o assunto e a Anatel [Agência Nacionalaposta certa hojeTelecomunicações] afirmou que a prestação do serviço requer um acordo entre as partes envolvidas.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

Marinha contrata internet da Starlink com empresas não autorizadas e pode ter violado regras da companhiaaposta certa hojeElon Musk

Tag: antenas-militares

aposta certa hoje