Marinha contrata internet da Starlink com empresas não autorizadas e pode ter violado regras da companhiabetgaleraElon Musk
Empresa proíbe vendabetgaleraantenas para uso militar sem o aval do departamentobetgaleraexportações da companhia nos EUA. Marinha do Brasil nega irregularidades
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247 - A Marinha do Brasil assinou contratos para a aquisiçãobetgalerainternet via Starlink com empresas que não possuem autorização formal da empresa do bilionário Elon Musk para revender seus produtos para uso militar, segundo documentos obtidos pela FolhabetgaleraS. Paulo. As contratações, que envolvem a instalaçãobetgaleraantenas nos navios Maracanã, Bracuí, Babitonga, Atlântico, Cisne Branco e na Fragata Liberal, e totalizam cercabetgaleraR$ 300 mil. O maior naviobetgaleraguerra da América Latina, o Multipropósito Atlântico, também utiliza o serviçobetgalerainternet banda larga da Starlink sem o aval da empresa americana. A Marinha, no entanto, afirma que não há irregularidades nos contratos.De acordo com a reportagem, os contratos foram firmados com micro e pequenas empresas que compram os kits da Starlink como pessoa física e depois os revendem para a Marinha como pessoa jurídica, sem a autorização necessária da Starlink. A empresa exige que as empresas sejam credenciadas para revender seus produtos, um processo que inclui a assinaturabetgalerauma "cartabetgalerasolidariedade" e a comprabetgaleramilharesbetgalerakitsbetgaleraantenas, representando um investimentobetgaleracercabetgaleraR$ 4 milhões.
“Quando as empresas pretendem participarbetgaleralicitações no setorbetgaleradefesa, elas precisam submeter a proposta à Starlink, que analisa se as regras do edital permitem a venda direta ou precisam passar pelo setorbetgaleraexportação específico sobre Defesa Nacional no governo dos Estados Unidos”, destaca o periódico. Ainda segundo a reportagem, “ao vender os produtos da Starlink, o cliente deve se certificar que os kitsbetgalerainternet ‘não serão usados, operados e testadosbetgaleraveículos militares, equipamentosbetgaleradefesa ou inteligência, ou para cenáriosbetgaleracombate’. A Marinha não teve acesso a esses termos”.
Marzio Laurenti, CEO da Telespazio Brasil, uma das empresas certificadas pela Starlink, alertou que a Marinha corre o riscobetgalerater o sinalbetgalerainternet cortado pela Starlink devido às violações. Laurenti explica quebetgaleraempresa submete detalhesbetgaleracada licitação à Starlink para obter autorização para competirbetgaleracontratos com as Forças Armadas, o que não foi seguido pelas empresas que fecharam contrato com a Marinha.
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