247 – O ex-ministro Aldo Rebelo concedeu <a href="https://noticiabrasil.net.br/20240717/transformar-a-amazonia-em-patrimonio-mundial-e-transferi-la-a-paises-ricos-alerta-aldo-rebelo-35631136.html">entrevista</a> ao podcast Mundioka da Sputnik Brasil, na qual expressou preocupação com as implicaçõespixbetanodeclarar a Amazônia como Patrimônio Mundial. Segundo ele, tal medida poderia resultar na transferênciapixbetanocontrole sobre a biodiversidade da região para países desenvolvidos, sob pretextopixbetanoconservação internacional. Rebelo enfatiza a importância estratégica da Amazônia tantopixbetanotermospixbetanobiodiversidade quantopixbetanorecursos minerais, criticando o interesse estrangeiro contínuo na região.
Ele critica a atuaçãopixbetanoorganizações não governamentais (ONGs) na Amazônia, acusando algumaspixbetanoterem objetivos geopolíticos epixbetanotentar criminalizar práticas econômicas locais. Rebelo também rejeita a ideiapixbetanoque a biodiversidade da Amazônia seja um "bem comum mundial", alegando que isso beneficiaria principalmente laboratórios e indústriaspixbetanopaíses ricos.
Além disso, abordou a pressão internacional relacionada à recente aprovação do Marco Temporal e destacou as condições precáriaspixbetanovida das populações indígenaspixbetanoterras demarcadas. Ele defende a necessidadepixbetanodesenvolvimento sustentável que respeite tanto a soberania nacional quanto as exigências ambientais.
Rebelo propõe uma abordagem mais equilibrada para o desenvolvimento na Amazônia, que combine proteção ambiental com direitos ao progresso econômico, especialmente diante das próximas discussões na ConferênciapixbetanoMudanças Climáticas das Nações Unidas (COP30).

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Meio Ambiente

"Transformar a Amazôniapixbetanopatrimônio mundial é transferi-la a países ricos", alerta Aldo Rebelo

247 - A disputa pela vice-prefeiturapixbetanoSão Paulo ganhou novos contornos nesta quinta-feira com <a href="http://vroly.com/sudeste/aldo-rebelo-permanece-em-secretaria-da-prefeitura-de-sao-paulo-e-nao-sera-candidato-a-vice-de-nunes">a decisãopixbetanoAldo Rebelo (MDB)pixbetanose manter como secretário municipalpixbetanoRelações Internacionais</a>. Com a saídapixbetanoRebelo da listapixbetanopossíveis vices do prefeito Ricardo Nunes (MDB), o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, anunciou que a vaga será preenchida por um membro do Partido Liberal, com a indicação sendo feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2024/06/apos-desistencia-de-aldo-valdemar-diz-que-vice-de-nunes-sera-do-pl.shtml">informa</a> a coluna Painel da FolhapixbetanoS. Paulo.
"Não tenho dúvidapixbetanoque [o vice] será do PL, e o [Jair] Bolsonaro que vai indicar", afirmou Valdemar Costa Neto. O nome preferido do ex-presidente para a posição é o do ex-coronel da Polícia Militar Ricardo Mello Araújo, que já presidiu a CompanhiapixbetanoEntrepostos e Armazéns GeraispixbetanoSão Paulo (Ceagesp). No entanto, Araújo enfrenta resistências no núcleo mais próximo ao prefeito Ricardo Nunes.
A decisãopixbetanoRebelopixbetanopermanecer na secretaria municipal veio no último momento antes do prazo legal para desincompatibilização, que se encerra hoje, quatro meses antes do primeiro turno das eleições municipais. Rebelo, que assumiu o cargopixbetanofevereiro deste ano após a saídapixbetanoMarta Suplicy para se filiar ao PT e integrar a pré-candidaturapixbetanoGuilherme Boulos (Psol) como vice, era o nome favoritopixbetanoNunes para compor a chapa.
Com a manutençãopixbetanoRebelo na secretaria, Nunes agora encara uma nova dinâmica na composiçãopixbetanosua chapa. A pressão do PL epixbetanoBolsonaro por um vice alinhado com o partido e com o ex-presidente é intensa. AlémpixbetanoRicardo Mello Araújo, outros nomes que circulam nos bastidores como possíveis vices incluem a vereadora Sonaira Fernandes (PL), o presidente da Câmara MunicipalpixbetanoSão Paulo, Milton Leite (União), o deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos), a delegada Raquel Gallinati (PL), o delegado Osvaldo Nico (sem partido), e a vereadora Rute Costa (PL).

Guilherme Paladino

Sudeste

Com Aldo Rebelo fora da lista, Valdemar diz que vicepixbetanoNunes será do PL e indicado por Bolsonaro

247 - Aldo Rebelo (MDB), ex-ministro dos governos Lula e Dilma, decidiu permanecer como secretário municipalpixbetanoRelações InternacionaispixbetanoSão Paulo, afastando-se da corrida para ser o vice na chapapixbetanoRicardo Nunes (MDB) na disputa à prefeitura da capital paulista. Segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/06/06/aldo-rebelo-fica-na-prefeitura-e-fecha-portas-para-ser-vice-de-nunes.ghtml">O Globo</a>, a decisãopixbetanoRebelo, que era o nome favorito do prefeito para a posição, vem no último momento antes do prazo legal para desincompatibilização, que se encerra nesta quinta-feira (6), quatro meses antes do primeiro turno das eleições municipais.
A manutençãopixbetanoRebelo na secretaria, cargo que assumiupixbetanofevereiro deste ano após a saídapixbetanoMarta Suplicy para se filiar ao PT e integrar a pré-candidaturapixbetanoGuilherme Boulos (Psol) como vice, cria uma nova dinâmica na composição da chapapixbetanoNunes. O prefeito agora enfrenta pressões intensas do PL epixbetanoJair Bolsonaro para indicar como vice o coronel aposentado da Polícia Militar Ricardo Mello Araújo, que já presidiu a CompanhiapixbetanoEntrepostos e Armazéns GeraispixbetanoSão Paulo (Ceagesp).
Outros nomes que circulam nos bastidores como possíveis vices incluem a vereadora Sonaira Fernandes (PL), o presidente da Câmara MunicipalpixbetanoSão Paulo, Milton Leite (União), o deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos), a delegada Raquel Gallinati (PL), o delegado Osvaldo Nico (sem partido), e a vereadora Rute Costa (PL).&nbsp;

Aldo Rebelo permanecepixbetanosecretaria da PrefeiturapixbetanoSão Paulo e não será candidato a vicepixbetanoNunes

247 – Em uma entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TVpixbetano, o ex-ministro Aldo Rebelo discutiu seu novo livro, "Amazônia: a MaldiçãopixbetanoTordesilhas", abordando temas desde a importância geopolítica da Amazônia até as críticas que enfrentapixbetanosetores da esquerda brasileira. Rebelo, que deixou o PCdoB e hoje mantém diálogos com militares, falou sobre a polarização política no país e a necessidadepixbetanodefesa da Amazônia como patrimônio nacional.
“A Amazônia ocupa um espaço nobre da geopolítica do mundo,” afirmou Rebelo, destacando a importância estratégica da região. Ele criticou a faltapixbetanoatenção da esquerda brasileira para com a Amazônia, mencionando casospixbetanoque viu pessoas desse espectro político defendendo a internacionalização da área. Para Rebelo, a Amazônia deve ser defendida como patrimônio do Brasil, argumentando que “ela é brasileira antespixbetanoa Califórnia ser dos Estados Unidos.”
Rebelo também comentou sobre a polarização política no Brasil, afirmando que a hostilidade que recebe “se explicapixbetanorazão do ambiente geral do País, que épixbetanopolarização.” Ele refletiu sobrepixbetanotrajetória política e suas experiências com figuras como Jair Bolsonaro e o general Villas-Boas, com quem viajou pela Amazônia: “Eu e Bolsonaro entramos juntos, na mesma eleição no Congresso,pixbetano1990. Viajamos juntos para a Amazônia, maispixbetanouma vez.”
O ex-ministro criticou a política das ONGs internacionais para a Amazônia, descrevendo-a como um fracasso e apontando para os problemaspixbetanocontrabandopixbetanominério, biopirataria e a situação precária dos indígenas. “O minério sai pelo contrabando, a biodiversidade sai pela biopirataria e os indígenas vivempixbetanosituação precária,” lamentou Rebelo.
Margem Equatorial – Rebelo também expressou preocupações sobre a exploraçãopixbetanopetróleo na Margem Equatorial, comparando as políticaspixbetanoexploração da Guiana inglesa com as restrições impostas pelo Ibama no Brasil. “A Guiana é tratada como a nova Dubai. Do lado, o nosso Ibama proíbe um poço experimental da Petrobras onde 70% da população vivepixbetanoprogramaspixbetanotransferênciapixbetanorenda,” criticou.
Além disso, Rebelo destacou a precariedade das condições militares do Brasil para a defesa da Amazônia, chamando atenção para a necessidadepixbetanoinvestimentos na região: “Sobre a defesa da Amazônia, nossa condição militar é muito precária. A região mais rica do planeta, com a maior biodiversidade do mundo, não pode conviver com a população mais pobre do Brasil.”
Em relação ao cenário político atual, Rebelo comentou sobre a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmando que ela “representa interesses internacionais” e quepixbetanosustentação estápixbetanoembaixadaspixbetanopaíses como Estados Unidos, Noruega e Holanda. Ele também criticou a políticapixbetanoexploraçãopixbetanopetróleopixbetanopaíses como Inglaterra e a empresa Shell, que está dobrando os investimentospixbetanocombustíveis fósseis.
"Nunca pulei a cerca" – O ex-ministro reafirmou seu compromisso com o nacionalismo e a defesa dos interesses nacionais, enfatizando que o interesse nacional deve ser o interessepixbetanotodos, sem ser enquadrado comopixbetanodireita ou esquerda. “Nunca pulei a cerca. Quem pulou a cerca foi quem abandonou as bandeiras nacionais”, declarou Rebelo. Ele também defendeu a integração dos povos indígenas e criticou o identitarismo por seu horror ao nacionalismo.
Por fim, Rebelo mencionou os desafios enfrentados pelo presidente Lula, elogiando a escolha do ministro José Múcio para lidar com as Forças Armadas e destacando que os problemas do presidente não estão nessa relação. “Os problemas do presidente Lula não estão na relação com as Forças Armadas e o ministro José Múcio é uma excelente escolha”, concluiu Aldo Rebelo. Assista:
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"A Amazônia deve ser defendida como patrimônio do Brasil", diz Aldo Rebelo

247 - O lançamento do livro "Amazônia, a maldição das Tordesilhas: 500 anospixbetanocobiça internacional",pixbetanoautoria do ex-ministro dos governos Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT), Aldo Rebelo (MDB), contou com a presençapixbetanoJair Bolsonaro (PL) e do ex-assessor especial do GabinetepixbetanoSegurança Institucional (GSI), general Villas Bôas. Rebelo atualmente é secretáriopixbetanoRelações Internacionais na prefeiturapixbetanoSão Paulo, comandada por Ricardo Nunes (MDB), que tem o apoiopixbetanoBolsonaro para a reeleição nas eleições deste ano.
No primeiro mandato do presidente Lula (PT), entre 2004 e 2005, Rebelo exerceu o cargopixbetanoministro-chefe da SecretariapixbetanoCoordenação Política e Assuntos Institucionais. Quando Dilma assumiu o poder, voltou ao governo federal e chefiou as pastas do Esporte, da Ciência e Tecnologia, e da Defesa.

Cultura

Bolsonaro e general Villas Bôas vão ao lançamentopixbetanolivropixbetanoAldo Rebelo

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