"A Amazônia deve ser defendida como patrimônio do Brasil", diz Aldo Rebelo

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247 – Em uma entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TVoddsoddsodds sport, o ex-ministro Aldo Rebelo discutiu seu novo livro, "Amazônia: a Maldiçãooddsoddsodds sportTordesilhas", abordando temas desde a importância geopolítica da Amazônia até as críticas que enfrentaoddsoddsodds sportsetores da esquerda brasileira. Rebelo, que deixou o PCdoB e hoje mantém diálogos com militares, falou sobre a polarização política no país e a necessidadeoddsoddsodds sportdefesa da Amazônia como patrimônio nacional.

“A Amazônia ocupa um espaço nobre da geopolítica do mundo,” afirmou Rebelo, destacando a importância estratégica da região. Ele criticou a faltaoddsoddsodds sportatenção da esquerda brasileira para com a Amazônia, mencionando casosoddsoddsodds sportque viu pessoas desse espectro político defendendo a internacionalização da área. Para Rebelo, a Amazônia deve ser defendida como patrimônio do Brasil, argumentando que “ela é brasileira antesoddsoddsodds sporta Califórnia ser dos Estados Unidos.”

Rebelo também comentou sobre a polarização política no Brasil, afirmando que a hostilidade que recebe “se explicaoddsoddsodds sportrazão do ambiente geral do País, que éoddsoddsodds sportpolarização.” Ele refletiu sobreoddsoddsodds sporttrajetória política e suas experiências com figuras como Jair Bolsonaro e o general Villas-Boas, com quem viajou pela Amazônia: “Eu e Bolsonaro entramos juntos, na mesma eleição no Congresso,oddsoddsodds sport1990. Viajamos juntos para a Amazônia, maisoddsoddsodds sportuma vez.”

O ex-ministro criticou a política das ONGs internacionais para a Amazônia, descrevendo-a como um fracasso e apontando para os problemasoddsoddsodds sportcontrabandooddsoddsodds sportminério, biopirataria e a situação precária dos indígenas. “O minério sai pelo contrabando, a biodiversidade sai pela biopirataria e os indígenas vivemoddsoddsodds sportsituação precária,” lamentou Rebelo.