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    Falhas no diagnóstico respondem por 16% dos danos graves a pacientes

    A maioria dos casos pode ser evitada; desafio é mudar a cultura das instituições e melhorar a integração entre os profissionaisbetnacional como apostarsaúde e pacientes

    (Foto: Pixabay)

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    Por Gabriela Cupani, da Agência Einstein - Falhas no diagnóstico são a principal causabetnacional como apostarprejuízos a pacientes no mundo todo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), esses erros representam 16% dos danos evitáveis que um paciente pode sofrer. Isso inclui eventos graves ou até mesmo catastróficos, ou seja, quando há danos permanentes ou morte. Estima-se que cercabetnacional como apostar5% dos atendimentosbetnacional como apostarambulatório não recebam um diagnóstico correto, o que impacta todo o tratamento. Nos Estados Unidos, por exemplo, isso significa entre 40 mil e 80 mil casos todos os anos.Além disso, umbetnacional como apostarcada dez pacientes sofre por errosbetnacional como apostarcirurgias e na prescrição e no usobetnacional como apostarmedicamentos, de acordo com a OMS. A cada ano, essa realidade resultabetnacional como apostarcercabetnacional como apostar3 milhõesbetnacional como apostarmortes. A maioria desses casos, porém, poderia ser prevenida.

    Para alertar sobre o tema, a OMS instituiu o Dia Mundial da Segurança do Paciente, celebrado no dia 17betnacional como apostarsetembro. O objetivo é propor ações e diretrizes para minimizar falhas evitáveis e reduzir o riscobetnacional como apostardanos desnecessários associados ao cuidado com a saúde. O tema central deste ano é "Melhorar o diagnóstico para a segurança do paciente”. 

    “A falha no diagnóstico é o problema número umbetnacional como apostarsegurança do paciente, mas ainda é um tema pouco conhecido e pouco discutido no Brasil”, diz o médico intensivista Gustavo Janot, do Hospital Israelita Albert Einstein. “De modo geral, isso ainda não é prioridade nas instituições e não temos sequer a real dimensão da situação, pois é subnotificado e pouco estudado no nosso país”, completa a enfermeira Aline Pedroso, consultorabetnacional como apostarQualidade e Segurança do Paciente no Einstein.

    E não se trata apenasbetnacional como apostarerro médico. “As falhas são muito mais amplas e incluem falhas no modelobetnacional como apostarcuidado (comunicação entre profissionais, transição do cuidado, laudosbetnacional como apostarexames, disponibilizaçãobetnacional como apostarespecialistas) e falhas cognitivas”, explica Janot.

    Também pode haver problemasbetnacional como apostartreinamento, coordenaçãobetnacional como apostarcuidado ebetnacional como apostarprotocolos. Sem contar o papel do paciente, que é essencial. “Muitas vezes, o paciente chega tarde ao sistemabetnacional como apostarsaúde, ou não adere ao tratamento, ou não conta toda a verdade”, observa Janot. “Por isso, devem ser encorajados a participar do processo diagnóstico, perguntar, detalhar seu histórico e conhecer todo o seu tratamento”, diz o médico. A enfermeira concorda: “Temos que envolvê-lo para que ele se torne parte do processo."

    A boa notícia é que é possível reduzir os riscos dessas falhas. “Mas, para isso, é preciso uma grande mudança cultural”, frisa Janot. “Tanto do lado dos profissionais da saúde quanto das pessoas que buscam atendimento.”

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