Convívio com animais traz benefícios à saúde física e mental do tutor
Estudo aponta que quem tem pet tem menos probabilidadeapp b2xbetir ao médico
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Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil – O Dia do Amigo, comemorado neste sábado (20), celebra não só as amizades entre pessoas mas, também, o convívio entre animais e seres humanos, construídas, muitas vezes, a partirapp b2xbeteventos traumáticos, trazendo benefícios não só à saúde física, mas mental dos tutores.O presidente do Conselho Regionalapp b2xbetMedicina Veterinária do Rioapp b2xbetJaneiro (CRMV-RJ), Diogo Alves, observa que, na verdade, a ciência já estuda há bastante tempo os benefíciosapp b2xbetse ter um animal para ajudar na saúde mental. Segundo o veterinário, os donosapp b2xbetpets têm níveis mais baixosapp b2xbettriglicerídeos e colesterol quando comparados com pessoas que não têm animais. “Estudos apontam que pessoas acimaapp b2xbet65 anosapp b2xbetidade que têm um animalapp b2xbetcasa têm 30% menos probabilidadeapp b2xbetir a médicos,app b2xbetrelação àquelas que não têm”.
Diogo Alves assegura que “brincar com cães, gatos e outros animaisapp b2xbetestimação eleva os níveisapp b2xbetserotonina e dopamina, trazendo relaxamento, paz, calma e sensaçãoapp b2xbetbem-estar para a gente”.
Pessoas que têm animaisapp b2xbetestimação têm, ainda, segundo veterinário, menor nívelapp b2xbetpressão arterial e estresse. “Há estudos comprovando que pessoas que eram hipertensas, depoisapp b2xbetalguns meses com um animalzinho, tiveram uma queda considerável [da pressão alta]app b2xbetcomparação a quem não tinha o animal. O benefício é imenso”, disse.
Preenchendo vazios
A assistente social Carla Maria da Silva Ribeiro eapp b2xbetfilha Gabriela ficaram muito tristes com a morte,app b2xbet2017, da poodle Mel, com quem conviviam há 16 anos. “Foi um sofrimento. Ficou aquele vazio”, disse Carla. No ano seguinte, a mãeapp b2xbetCarla também morreu.
Por sugestão da filha, Carla decidiu adotar um novo animal. Depoisapp b2xbetquatro meses emapp b2xbetcasa, Carla descobriu que a cadela é epiléptica. “Após todo o cuidado, a gente percebe o carinho e a gratidão no olhar dela”. Depoisapp b2xbetseis meses da primeira adoção, resolveram adotar mais um cão, o Alfred. Na pandemia da covid-19, Carla foi contaminada e o animal não se afastava do seu lado.
“Eles são fiéis. É uma paixão que a gente tem”, afirma Carla. Os dois animais, segundo ela, ajudaram a diminuir o vazio causado pelo falecimentoapp b2xbetMel e, depois, da mãeapp b2xbetCarla.
A gata se mostrou especialmente importante quando a mãeapp b2xbetRaquel enfrentou problemasapp b2xbetsaúde. “Minha mãe teve depressão, uma depressão extrema, que limitava mesmo a vida dela, durante alguns anos,app b2xbet2019 até o inícioapp b2xbet2023. E foi uma faseapp b2xbetque a Azeitona era o meu pontoapp b2xbetconfiança. Eu precisava sairapp b2xbetcasa e se minha mãe ficasse sozinha, a Azeitona ficava com ela”, contou.
“Com certeza, Azeitona seria aquele bichinho capacitado para ser terapêutico, porque ela é justamente um pontoapp b2xbetequilíbrio mental para minha mãe e para mim. E acredito que para todo mundo aquiapp b2xbetcasa”, acrescentou.