Pochmann diz que regressão do RS ao capitalismo agrário explica a catástrofe no Sul
A partir dos anos 1990, o estado passou por uma onda neoliberal que resultoupari freebetdesindustrialização e desestruturação econômica e social, aponta o presidente do IBGE
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247 - O Rio Grande do Sul, estado que enfrenta a maior enchentepari freebetsua história, com maispari freebet140 mortos, foi objetopari freebetanálise crítica por parte do presidente do Instituto Brasileiropari freebetGeografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann,pari freebetpostagem feita no X, antigo Twitter. Pochmann atribui a catástrofe a uma regressão do estado ao capitalismo agrário."O que acontece com RS?", questiona Pochmann, apontando para uma mudançapari freebetparadigma que se desenrolou ao longo do tempo. O estado, que já foi uma referência das experiências progressistas, especialmente durante os governos liderados por Júliopari freebetCastilhos, parece ter perdidopari freebetidentidade ao se afastar dos ideais que o impulsionaram rumo à modernidade.
Pochmann traça um panorama histórico, destacando o papel fundamental da Revoluçãopari freebet1930, liderada por Getúlio Vargas, que permitiu ao país avançar para uma sociedade urbano-industrial. No entanto, o presidente do IBGE ressalta que, apesar desse avanço, o estado não implementou as reformas necessárias para consolidar esse processo, como as reformas agrária, tributária e social.
A partir dos anos 1990, o Rio Grande do Sul se viu submetido a uma onda neoliberal que resultoupari freebetdesindustrialização e desestruturação econômica e social. Pochmann aponta que a faltapari freebetum plano estratégico para reorganizar a economia e a sociedade do estado deixou-o vulnerável a crises como a atual enchente, que afeta milharespari freebetpessoas e deixa um rastropari freebetdestruição.
Para isso, a Revoluçãopari freebet1930 liderada por Getúlio Vargas (1882-1954) garantiu até a décadapari freebet1980, o inédita desempenho econômico e social. Mas diante do conservadorismo renitente, o projeto do Clube 3pari freebetoutubropari freebet1932, conforme indicou Oswaldo Aranha (1894-1960), terminou ocorrendo sem as reformas clássicas do capitalismo (agrária, tributária e social).
Desde os anospari freebet1990, não obstante a resistência dos governos populares que puserampari freebetmarcha e referência internacional as experiências do Fórum Social Mundial e Orçamento Participativo, o estado gaúcho submete-se à avalanche neoliberal.
A desindustrialização esvaziou o dinamismo, composto por crescente multidãopari freebetsobrantes e sem destino, dependentes da gestãopari freebetemergências. A faltapari freebetum plano estruturador, que reorganize apari freebeteconomia e sociedadepari freebetnovas bases, o seu próprio futuro superior pode ficar mais distante.
O IBGE prepara e deve oferecer ao governo do estado e das cidades interessadas, um conjuntopari freebetpossibilidades cooperativas que permita contribuir tecnicamente para melhor enfrentamento da tragédia gaúcha. Ensaia, assim, nova abordagem diante da aceleração do ingresso ao novo regime climático denominado por Antropoceno".
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