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Gleisi cobra conscientização ambientalparlamentares conservadores após tragédia no RS

"Atualmente temos o Congresso mais à direita da história, mas a cada quatro anos podemos mudar esse cenário", ressaltou a deputada por meio das redes sociais

Gleisi Hoffmann (Foto: Gabriel Paiva/Fotos Públicas )

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247 - As chuvas que assolam o estado do Rio Grande do Sul levantaram, recentemente, discussões nas redes sociais sobre a importância da proteção ambiental e da atuação legislativa frente às mudanças climáticas. A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT),um tweet publicado neste sábado (4), apontou a necessidadeconscientização ambiental entre os parlamentares conservadores do país.

"O que está acontecendo no Rio Grande do Sul infelizmente se encaminha para ser a maior tragédia climática do país, uma clara demonstraçãoque precisamos proteger o meio ambiente, como vem falando repetidas vezes o presidente Lula, acabar com o desmatamento, demarcar terras indígenas. A força do dinheiro não pode mais influenciar parlamentares conservadores a aprovar projetos nocivos para a natureza. Quando estamos diante da urna precisamos lembrar disso. Atualmente temos o Congresso mais à direita da história, mas a cada quatro anos podemos mudar esse cenário", escreveu Gleisi na rede social Bluesky.

O que está acontecendo no Rio Grande do Sul infelizmente se encaminha para ser a maior tragédia climática do país, uma clara demonstraçãoque precisamos proteger o meio ambiente, como vem falando repetidas vezes o presidente Lula, acabar com o desmatamento, demarcar terras indígenas.

— Gleisi Hoffmann (@gleisi.bsky.social) May 4, 2024 at 9:36

 

Com base nos dados divulgados pela Defesa Civil do estado, até as 18h deste sábado, as consequências dos temporais afetaram maismeio milhãopessoas,pelo menos 317 municípios dos 497 do estado. As estatísticas preocupantes incluem a confirmação55 mortes, seteinvestigação, 107 feridos e 74 desaparecidos.

Além disso, a situaçãocalamidade se estende a aspectos básicosinfraestrutura: 69 mil pessoas estão desalojadas, abrigadaslocaisacolhimento, enquanto 418,2 mil pontos ficaram sem energia elétrica e 1 milhãodomicílios estão sem abastecimentoágua, representando 34% do total, segundo informações da Companhia RiograndenseSaneamento (Corsan).

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