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Ex-prefeito tucanoPorto Alegre extinguiu órgão essencial e perdeu verbas para prevenir enchentes

O DepartamentoEsgotos Pluviais foi extinto durante a gestão Marchezan, que também não cumpriu prazos e perdeu R$ 122 milhões que seriam destinados a obrasprevenção a cheias

Vistaaeroporto alagadoPorto Alegre, no Rio Grande do Sul 06/05/2024 | Nelson Marchezan Jr (Foto: REUTERS/Diego Vara | Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

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247 - Há cinco anos, a PrefeituraPorto Alegre, sob o comando, à época, do tucano Nelson Marchezan Júnior, perdeu R$ 121,9 milhões que seriam destinados a obras cruciaisprevenção a cheias. O financiamento, proveniente do governo federal, tinha como objetivo primordial a reforma13 casasbombas, essenciais para conter as águas que adentram a cidade, e também a dragagem do Arroio Moinho, vital para comunidades periféricas da zona lestePorto Alegre. O contrato para a alocação dos recursos foi firmado2012, porém, a Caixa Econômica Federal anunciou2019 o rompimento dos acordos com as empresas encarregadas das obras devido à perdaprazos por parte da prefeitura, segundo o jornal Matinal.

Atualmente, Porto Alegre e o Rio Grande do Sul enfrentam cheias históricas. A Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgou que o númeromortosdecorrência dos temporais que atingem o estado subiu para 95, com 4 óbitos ainda sob investigação. Além disso, há 131 desaparecidos e 372 feridos. Mais200 mil pessoas estão desabrigadas ou desalojadas, sendo 48,8 milabrigos e 159 mil hospedadas temporariamentecasasfamiliares ou amigos.

As casasbomba desempenham um papel fundamental no sistemadrenagem da cidade, direcionando as águasvolta para fora da área urbana. Quando inoperantes, as cheias se infiltram nos bairros através das tubulações subterrâneas.

O projeto interrompido na gestão Marchezan, intitulado DrenaPOA, destinava-se a aprimorar significativamente a capacidaderesposta da cidade a eventos extremosinundação. O dinheiro fazia parte do PAC Prevenção, que se baseavapropostas apresentadas pelo DepartamentoEsgotos Pluviais (DEP), extinto também no período da administraçãoMarchezan. 

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